História Da inocência à sedução - Você é um garoto mal!

Nós saímos do restaurante sorridentes e entramos no carro, dentro do carro abracei e beijei Thomas. 

– Acho melhor te levar pra casa, você está muito bêbada. – Ele falou olhando em meus olhos.

– Nada disso, eu não tô bêbada, eu quero ir pra sua casa. – Falei colocando a cabeça no ombro de Thomas.

– Não posso te levar pra minha casa você está bêbada. 

– Você não vai fazer isso comigo, eu estou completamente quente, meu corpo está fervendo, e a minha calcinha está molhada, eu preciso de amor. – sussurrei no ouvido de Thomas.

– Se é esse seu desejo, eu vou te fazer entrar em chamas. – ele falou baixinho perto de mim.

Ele dirigiu para casa dele, ele prestava atenção na estrada, e por alguns minutos olhava para mim. Ele deixou o carro no estacionamento. Nós entramos no elevador, eu empurrei Thomas e o beijei e guiei suas mão até minha calcinha, ele acariciou minha intimidade dei leve gemidos em seu ouvido e logo o elevador abriu, ele me puxou pela mão, abriu a porta do seu apartamento. Olhei de maneira atenta seu apartamento (extremamente) organizado. 

– Ah então aqui é seu ninho gavião. – Falei me acomodando no sofá. – Sua casa é muito bonita!

 – Se você prefere chamar assim, obrigado – ele me olhava regularmente, como um predador analisando sua presa.

Eu analisei a casa, ele me analisava andar pela casa. Me sentei em cima de uma cômoda.

– Eu espero que você seja carinhoso comigo, e-eu.. – Eu abaixei o olhar. – Como posso dizer? Hum.. 

Logo voltei a olhar no fundo de seus olhos azuis, ele vestia um terno preto, muito elegante, me levantei caminhei lentamente até a janela e abri a cortina deixando a luz da lua entrar. Coloquei uma música e me virei de costas soltei o cabelo e tirei a blusa e a joguei no chão, e o senti me agarrar por trás, ele colocou suas mãos em meus seios ainda coberto pelo sutiã, beijou meu pescoço e subiu até minha orelha e mordia me fazendo gemer enquanto sussurrava no meu ouvido.

– Eu vou morder cada parte do seu corpo, vou te deixar louca, vou tirar o resto da sua roupa com a boca. – Eu fechei os olhos enquanto ele acariciava meu corpo, eu o empurrei afastando de mim.

– Garoto mal, eu não te chamei, se sentar aí e espera. – Ele se sentou no sofá.

E eu tirei lentamente a saia, e joguei no chão, caminhei até o sofá e sentei no seu colo, pude sentir seu membro pulsar por dentro da roupa.

– Que tal tirar essa terno? – falei já tirando seu terno e desabotoando sua camisa, passei a mão pelo seu peitoral definido, me aproximei do seu ouvindo e falei – Seja bonzinho, é a primeira vez que vou fazer isso! Você pode fazer o que quiser comigo!

Ele me olhou surpresa por alguns segundos, ele tirou me sutiã e o jogou do outro sala do sofá, me jogou no sofá ficando por cima de mim, beijou todo meu corpo, abocanhou meu seio direito e colocou os dedos em minha boca, chupei seus dedos lentamente, ele sentou e colocou minhas pernas em seu peitoral e tirou minha calcinha. 

– Não se mexe! – Ele levantou e caminhou até quarto e voltou com um pedaço de tecido, ele se sentou e me puxou juntou meus braços e me amarrou. 

Ele me beijou, mordeu meu seio, e depois de várias provocações, ele desceu a boca até minha intimidade e a bacana ou com vontade me fazendo soltar fortes gemidos, ele enfiou a língua fundo dentro, eu me contorci de prazer, ele passou a língua pelo meu corpo, e logo em seguida se levantou.

– Porque você parou? – Protestei, recuperando meu fôlego.

– Se levanta, e caminha até o quarto! – Ele ordenou me olhando severamente. Eu me levantei sem protestos, e caminhei lentamente até o quarto.

– Deita na cama! – Fui até a cama, que tinha lençóis de seda branca, me deitei e mordi os lábios inferiores, ele ficou me admirando.

– Não fica aí só olhando, vem aqui que eu ainda tô pegando fogo, eu precisa de você entre minhas pernas. 

– Quando eu começar não irei te dar descanso. – ele falou se aproximando da cama.

E ele veio lentamente, ficou proximo da cama e me puxou me ajoelhei e ele mesmo abriu o botão da calça e desceu o zíper,  pude ver todo aquele volume, passei a mão e sentir a rigidez e pulsar de seu membro, ergui a sobrancelha e abaixei a cueca sem cerimônias, e vi um membro enorme ereto, inconscientemente eu umidece os lábios, então peguei firme, e o provoquei, antes de colocar inteiro na boca, eu pudia ouvir a respiração ofegante de Thomas, então abocanhei seu membro indo fundo, sentia a aprovação a cada gemido, ia cada vez mais fundo.

Ele me levantou e derrubou na cama e começou a chupar cada parte do meu corpo, meu corpo estremecia, me deixando excitada a cada minuto mais, eu pudia sentir seu corpo grudado ao meu, sentia seu peitoral, ele mordeu o bico do meu seio, e logo abocanhou. Soltei leves gemidos. 

Ele então passou sua grande mão pelo meu corpo me provocando arrepios, e começou a me chupar. Estava em delírios, ele veio até meu pescoço e logo em seguida me sentou no seu colo, quando senti seu membro me penetrar em mim, senti seu membro me rasgar por dentro, meus gemidos eram incontrolados, arranhava suas costas. Ele me dava palmadas na bunda que me faziam gemer mais. Acelerava o ritmo de vão e vem, me deixando louca, nos levando ao o orgasmo juntos, e logo pude sentir o seu líquido quente derramar dentro de mim. Fizemos sexo a noite inteira. Thomas parecia cansado.

– Eu aceito um segundo round. 

– Quer tomar banho comigo? – Ele sorriu pra mim.

– Claro que eu quero. – A gente se levantou e caminhamos até o banheiro, Thomas ligou a ducha me puxou e começou a me beijar em baixo da água, era excitante sentir a água percorrer meu corpo, ele mordeu meus lábios e me empurrou na parede me deixando de costas e então me penetrou novamente com mais intensidade, agarrei seus cabelos.

Fizemos sexo até ficamos cansados então finalmente fomos dormir satisfeitos.