– Porque eu não quero assistir nenhum filme. Eu quero é sua boca colada a minha, hoje eu quero ser sua gatinha.
– Eu achei que...
– Achou errado.. Vou vestir algo que eu trouxe, você vai gostar.
Fui até minha bolsa e peguei uma fantasia de gatinha, fui até o banheiro e a vesti.
– Então o que achou..
Apareci na sala abrindo os braços, ele me olhou de cima abaixo.
– E o que a gatinha quer?
– Quero ser seu brinquedinho, faça o que quiser de mim.
Ele se aproximou, me olhou nos olhos, tirou a gravata e puxou meus braços, eu ia falar algo, porém ele colocou a mão na minha boca, me calado.
– Não deixei você falar.
Ele pegou pelo meu cabelo e me puxou até o sofá e me jogou com agressividade, levantou mru vestido e deu vários tapas na minha bunda deixando-a vermelha, depois me puxou pelo cabelo encostou nossos corpos, senti sua ereção esfregar minha bunda, ele mordeu a ponta do meu ouvido, e um arrepio percorreu meu corpo, eu tentei girar o corpo e ele, me segurou com aquelas mãos fortes.
– Só faça o que eu mandar, você me entendeu? – Ele falou no meu ouvido, quanto prazer, estava implorando por mais dentro de mim. Assenti com a cabeça que entendi o que ele falou, ele soltou minha mão. – Dance pra mim!
Fleur Blanche - Orsten
Ele colou uma música e se sentou na poltrona, a música era lenta e sensual, olhando no fundo de seus olhos comecei a dançar mexendo os quadris suavemente, passei as mãos levemente sob o meu corpo, puxando o vestido de cetim, me aproximei dele e passei a mão em seu tórax, acariciando seus peitos por baixo da camisa entreaberta, retirei a camisa dele e joguei no chão, peguei a gravata e o puxei pra perto dos meus seios. Ele me olhando daquela maneira me fazia ficar mais excitada, fiquei de costas para ele desci devagar até o chão rebolando e mexendo meus quadris, mexia meu corpo no ritmo sensual da música, virei pra ele e tirei lentamente o vestido, mexi meus cabelos loiro e compridos com uma mão, enquanto com outra me acariciava. Seus olhos não saia do meu corpo, dançando devagar fui descendo e sentando no colo dele.
– Rebola pra mim gatinha. – Ele ordenou falando na minha orelha me causado arrepios, no mesmo instante comecei a rebolar, senti sua ereção pulsante, ele me segurou parando qualquer movimento meu, ele puxou e me jogou no sofá, e tirou minha calcinha e meu sutiã me deixando apenas com a meia calça preta. – Você é uma garota muito mal, me provocando. – Ele abaixou a calça social junto com a cueca, e sem rodeio, me puxou e me jogou contra a parede. Ele se aproximou e me pegou no colo, seu membro entrou em mim devagar, faltei alguns gemidos, entrelacei minhas pernas nele, me segurando forte, ele aumentou a velocidade tão rápido, que estava quase gritando de tanto prazer, nós ficamos ali, fizemos sexo em pé, foi maravilhoso.
Depois de algumas horas
– Acho que eu não te falei que eu vou embora amanhã, falei? – Estava deitada com a cabelo no peito de Thomas.
– Não... você não me disse, porque amanhã?
– Já tem mais de meses que estou aqui, tenho coisas importantes pra fazer lá. – Ele me puxou pra cima dele.
– E quando você volta pra me ver.
– Hum, não sei, vamos ver.
Sorrimos e dormimos, na manhã seguinte acordei mais cedo que Thomas, acho que despedidas são muito deprimente, peguei um papel e deixei a marca do meu batom. Sai do hotel e peguei um táxi e voltei pra casa, pra me despedi do meu pai, arrumei minhas coisas, eu não queria voltar pra chatice total, mas eu tinha.
– Foi muito bom ficar com você pai.
– Acredito que foi... estou feliz em poder ter ficado esse tempo com você. Ah tenho algo pra você era da minha mãe. – Ele me mostra um colar.
– Sua vó era uma bruxa, e ela fez esse colar que é como uma proteção. Quero que fique com ele.
Ele me deu o colar e eu o coloquei no pescoço, o abracei e ele me levou até o aeroporto. Quando estava indo pro avião ouso alguém me chamar.
– Vai embora sem se despedir? – Era Thomas com uma rosa na mão, ele me entregou a rosa.
– Desculpa, despedidas são realmente deprimentes.
– A gente vai se ver de novo?
– Não tenha tanta certeza.
Eu sorri e o beijei e corro até o avião, me sento, e vejo Thomas parado olhando meu avião sair e termino dormindo, quando acordo ainda não tinha chegado. Fiquei admirando a paisagem, por alguns minutos.
– Finalmente cheguei.
Olho pra fora e desço e dou um suspiro. Chamo um táxi e peço pra ele me levar até o hotel nooma. Eu estava tranquila, quando alguma coisa cai em cima do carro e o taxista para quando alguém o puxa pra fora. Desço do carro e tem dois homens do lado de fora, um segurando o taxista.
– Quem são vocês.
– Viemos te matar.
– Bom não foi essa pergunta que eu fiz, mas essa resposta basta.
– Ataque ela.
Um dos homens vem pra cima de mim e quando ele chega perto apenas desfio, fazendo ele cai no chão.
– Olha gente eu estou atrasada, que tal deixamos isso pra depois. – Falo com deboche
– Que tal você morrer agora. – Eu olhei pra ele.
– Tudo bem, eu vou arrancar o fígado de vocês e comer ao molho.
Ele me joga uma espada na minha direção, eu pego a espada antes dela me atingir. E quebro a espada com a mão. O homem atrás de mim se levanta e agarra seu pescoço eu o jogo no chão novamente. E piso em cima dele com meu salto.
– Sabe o que eu descobri, que posso tirar armas do meu corpo. – Irônica
Eu tiro a espada da minha cintura e enfio no coração do homem no chão. O outro homem fica denso, eu chego com uma super velocidade até ele e ranco seu coração e ele cai no chão. Soltando o taxista que corre com medo apenas faço um simples movimento com as mãos e esmago seu cérebro.
– Perfeito, o que eu faço com esse corpos, que chatice.
Eu arrasto os corpos pra mata, e falo algumas palavras e os corpos começam a queimar. Naquele momento me sentir satisfeita, afinal tinha aprendido como usar meus poderes. Pego o táxi e vou até o hotel e chegando lá ligo pro Christopher meu assistente pessoal.
*Chamando....*
– Srta Isabella..
– Christopher preciso que venha até meu hotel e encontre alguém pra se livra de um carro, queima-lo não sei.
– O que aconteceu?
– Eu te pago pra fazer perguntas?
– Ok, desculpa estarei aí em dois minutos.
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