Fiquei no apartamento daquele velho até ter certeza de que estava livre pra sair.
– Judite… judite.
O velho já estava tonto de rodar, depois de um tempo, peguei um casaco em cima de uma poltrona e sai do hotel, vestida de empregada, caminhei até onde deixei meu carro.
– Onde está meu carro? Droga… Perfeito meu celular estava na bolsa que deixei no restaurante.
Vou ter que ir até a empresa, caminhei até lá afinal não era tão longe, eu caminhei pelo rua, e uns caras começaram a assobiar e grita pra mim.
– Ô lá em casa.
– Ei gatinha, tô precisando de uma empregadinha lá em casa.
– Eita lá em casa lavando meu chão.
Fiz uma careta e parei do outro lado da rua, e olhei pra ele e dei o dedo do meio. – Vão se ferrar otários, virjões. – Ele ficaram com cara de paisagem, quando cheguei perto da empresa, vesti o casaco, e entrei e fui até o John. Entrei na sala do John tirei o casaco e coloquei na cadeira.
– John… – Falei brava e ele me olhou de baixo acima.
– Onde você estava? Fazendo trabalho extra? Eu também quero tá cobrando quanto? – Ele começou a ri.
– Muito engraçado… estou cansada desses caras me seguirem. Eles iriam me atacar em um restaurante.
– Parece que sua mãe não quer brincar.
– Precisamos infiltrar alguém lá dentro. Urgente.
– Calma… faremos isso.
– Quero ir pra casa agora, e você vai me levar. – Saiu da sala puxando John, nós vamos até o carro e ele me leva pra casa. Chegando lá.
– Tá calma?
– Estou irritada. – Ele veio até mim e me beijou. E eu contei o que tinha acontecido.
– Fique tranquila… eu tenho que ir, se vista pra festa mais tarde.. você não pode faltar. Assenti com a cabeça e me sentei, e ele saiu, me levantei e tomei banho e vesti um vestido.
– Se ela acha que vai me destruir, ela tá enganada.
Me vestia elegantemente, quando alguém bateu na porta.
– Não é possível… – Abri a porta, quando vi era apenas um homem do correio.
– Você é Isabella Thompson?
– Sou eu sim. – Ele me entregou uma caixa.
– Isto é para madame. Só precisa assinar aqui..
– Para mim??
Assinei o papel e ele saiu, abri a caixa curiosamente. “O que é isso? uma lingerie.”
– Tem um cartão.
Cartão
Um presente para dona dos meus pensamentos e a mais linda das mulheres. Espero que goste com amor...
– Thomas
Ele é um amor, e a lingerie é maravilhosa. Guardei a lingerie, e terminei de me arrumar. E esperei por John. Ele finalmente chegou e descemos e pegamos o carro e fomos para festa. Parecia ter mais pessoas que na última. Entrei comprimentei as pessoas. E fui até o bar da festa.
– O que vai querer?
Perguntou o garçom.
– Uma taça de The Dalmore…
– Tem certeza este é realmente forte..
– Se eu pedi The Dalmore, é porque tenho certeza.
Ele saiu e foi buscar a taça, me entregou e eu fui andar, encontrei John.
– O que você está bebendo? – John
– The Dalmore..
Fiquei olhando a festa, e vi aquela tal de Rebecca de novo junto ao Kay.
– Você gosta de coisas fortes em.. – John
– Quem é essa tal de Rebecca??
– Ela é a amante de seu pai, por isso ela tem uns privilégios. Seu pai gosta dela. *John
– Mentira.
– Verdade – John
Ele veio em nossa direção.
– John a quanto tempo… a fugitiva está aqui. Fugiu do nosso almoço. – Rebecca
– Imagina.. tive um imprevisto e tive que resolver.
– Pois é Rebecca.. como foram suas férias? – John
– Adorável John.. – Rebecca.
Ele me olhava de baixo acima.
– Garotas eu tenho que ir. – John
Uma mulher chamava John de longe.
– E então fofa, tá gostando da cidade… – Rebecca
Eu estava olhando o Kay..
– Hã….
– Fofa eu vi que você fica olhando muito o Kay, espero que não esteja interessado nele.. – Rebecca
Eu sorri.
– E se eu tiver…
Falei a encarando.
– Então temos um problema fofa. Porque ele é meu.. – Rebecca
– Não está escrito sua propriedade na testa dele.
– É melhor ficar longe dele, ou você vai se ver comigo fofa.. – Rebecca
– Isso é uma ameaça?
–Se considere avisada. – Rebecca
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