Nossos lábios se tocaram, eu podia sentir o coração do John, eu peguei na mão dele e o levei pro último andar, saímos do elevador nos beijando, entramos em um quarto, ele tirou meu vestido delicadamente, beijou meu pescoço, enquanto tocava meu corpo, e então fizemos amor, sentia a paixão de John a cada beijo. Ele beijava meu corpo aumentando a temperatura, fazendo com que o temperatura aumentasse. John dormiu nos meus braços.
Eu me levantei quando percebi que John estava dormindo, vesti minha lingerie é andei um pouco olhando o quarto, peguei meu vestido e o vesti, olhei para o John dormindo, saí do quarto, olhei a hora no relógio eram 1 da manhã.
Eu desci rapidamente, peguei o carro, e coloquei uma música enquanto dirigia, estava com muito sono, não vi que tinha um homem parado no meio da rua, quase atropelei aquele homem, parei o carro com tudo, coloquei a cabeça pra fora.
– Está tudo bem moço?
– Comigo sim, já você não vai poder dizer o mesmo.
– Hã…
– Elizabeth..
– Ah, entendi.. era pra mim ter atropelado. – Eu liguei o carro e acelerei em direção ao homem, ele desviou, quando ele abriu as asas e voou pra cima do meu carro, eu saí do carro e gritei. – O carro é novo sabia, eu vou te assar igual um peru de natal.
Ele pulou em cima de mim, me derrubando no chão, eu o joguei longe fazendo com que ele se arrastasse no asfalto. Me levantei e limpei o vestido.
– Vem grandalhão, já cansou.
– Claro que não, hoje é seu fim. – Ele se levantou e veio na minha direção, eu desviei e ele caiu no chão.
– Olé… vamos tentar de novo touro. – O homem levantou zangado, eu desviava de todos os ataques com facilidade. – Vamos acabar com isso né, já tá tarde. Eu resmunguei, eu tirei a espada da minha cintura.
– Da onde saiu essa espada? – Perguntou o homem já cansado.
– Ela faz parte do meu corpo, você só pode vê - la quando estiver na minha mão, mas chega de bla bla.
Eu me aproximei lentamente, e o ataquei ele desviou puxando por cima de mim, eu joguei a espada enquanto ele estava no ar. Ele caiu no chão gritando de dor.
– Esqueci de falar que ela é venenosa? Minha espada solta um pouco de veneno no sangue, mas não se preocupe ele mata rápido.
Eu retirei a espada, e sorriu pro homem, entrei no carro e deixei o homem jogado no chão. Dirigi até meu apartamento, guardei o carro e subi pro meu apartamento, tomei um banho e me deitei, peguei o notebook e mexi um pouco na Internet.
– Esqueci de tirar as fotos. Aff, tudo bem, posso fazer isso amanhã.
Desliguei o notebook e coloquei em cima de uma cômoda ao lado da minha cama, e me acomodei e dormi.
Sonho on
Abri meus olhos e estava dentro de uma sala toda branca que se fechava.
– Isabella….
– Socorro…
Eu empurrava a parede, mas não adiantava a sala continuava a se fechar.
– Isabella, me entregue sua alma.
– Quem é você?
– Sua alma me pertence, venha acompanhe minha voz. Venha comigo..
– Não me deixe em paz, por favor.
A parede se fechava, logo eu estava presa, prestes a ser esmagada.
– Não… não..
Quando abro os olhos, e vejo que estou no meu apartamento, esse sonho estranho novamente, eu fiquei na cama alguns minutos.
– Não posso deixar que esse sonho bobo acabe com meu dia.
Me levantei, tomei banho e me vesti, fui até a cafeteria que ia de costume, me sentei.
– Bom dia, vai querer o de sempre? – Garçom
– Sim, por favor.
Fiquei perdida nos meus pensamentos, enquanto o café esfriava, por mais que não quisesse admitir John estava em meus pensamentos, talvez não deveria ter dormido com ele, preciso ser forte e dura com John, preciso fazê - lo provar de seu veneno.
Paguei meu café, sai da cafeteria entrei no carro e dei um longo suspiro, e dirigi até a empresa, fui direto pra minha sala, abri a porta e a fechei, não tinha certeza de que queria ver o John, me sentei na minha cadeira, o telefone da minha sala tocou.
– Bom dia Srta Thompson, o Dr Fisten, está aqui na recepção, ele quer falar com você.
– Quem é ele?
– É o gerente geral de uma das nossas empresas no norte do país.
– Ah ok, mande alguém acompanhá - lo até minha sala. – Eu desliguei o telefone. E esperei por esse homem, ele entrou na minha sala.
– Bom dia Srta Thompson.
– Bom dia Dr Fisten, o que deve o honrar de sua visita?
– Eu vim para uma reunião geral, gostaria de discutir alguns assuntos importantes.
– Claro entendo, você vai ficar na cidade? – Eu vi que ele estava olhando pro meu decote.
– Oh se vou, quero dizer, vou sim.
– Ótimo, então você pode marcar um horário disponível, com meu assistente.
– Foi um prazer conhecê - la. – Ele pegou na minha mão e parecia que na ia soltar.
– Foi meu o prazer, eee, pode soltar minha mão?
– Ah, claro desculpa...
Eu o acompanhei até a porta, quando abri a porta John estava do lado de fora. O homem foi embora e o John entrou na minha sala.
– Precisamos conversar. – John – Eu fechei a porta.
– Sobre o que? – Eu me fingi de desentendida, pegando os papéis em minha mesa e fingindo ler eles.
– Sobre ontem a noite, não se faça de desentendida. – John
–Ahh, ontem, não temos o que conversar.
– Como não? – John
–Eu estava bêbada, e queria me divertir, e você foi a bola da vez.
– Você está falando que me usou? – John
– Não seja dramático, eu ouvi por aí que você não vai atrás depois que dorme com alguém. Porque está aqui?
– A-aaa, eee, que você saiu durante a noite e me deixou sozinho. – Ele falou sem jeito.
– O que você queria, que eu te esperasse acordar com o café da manhã pronto? – Ele sorriu
– Era o correto, depois de uma noite prazer. – John
– Parece que essa noite mexeu com você. – Ele se aproximou de mim, e eu o afastei.
– Não quer um beijo do seu amor? – John
Eu comecei a rir
– Qual a graça? – John
– Você, você é a graça, a gente dormiu uma vez e você já vem cheio de intimidade. Achando que pode tudo.
– E eu posso, eu sei que você me quer. – John
– Ah por favor John cresce, foi só uma noite, olha só horário de almoço. – Eu peguei minha bolsa, e me aproximei do John, e fale no ouvido dele:
– Quem muito brinca de amor, um dia termina virando o brinquedo. – Eu sorri e sai da sala.
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