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História Da inocência à sedução - O bilhete


Escrita por: FannyRocha

Notas do Autor


Espero que gostem ♡

Capítulo 45 - O bilhete


Fanfic / Fanfiction Da inocência à sedução - O bilhete

Sai da sala, entrei no elevador e sorri pra mim. – Consegui…

Por alguns minutos eu fiquei feliz, quem estou enganando, estou completamente apaixonada pelo John, mas não posso ceder, sai do elevador e fui para o carro, dirigi até um restaurante e almocei rapidinho, e fui pro meu apartamento tirei algumas fotos, e postei nas minhas redes sociais. Fiquei olhando as fotos.

– Eu sou linda pra caramba, pqp.

Eu troquei de roupa e voltei para empresa, entrei na minha sala, e fiquei olhava alguns projetos. Alguém abriu a porta, tirando minha atenção dos projetos.

– Com licença, Isabella eu preciso que assine esses papéis pra mim. – Kay

– Deixa aí.

 Então, as séries estão de pé?

– Aah claro, com certeza. – Falei com o tom de voz indeciso.

 Tá, vou te deixar trabalhar.

Kay saiu, e eu simplesmente nem percebi, estava perdida pensando no John, ele dominou meus pensamentos, apoiei minha cabeça na mesa e adormeci.

                          Sonho

   Eu abri os olhos e estava dentro de um carro, estava sangrando, tudo o que eu via fora do carro eram pessoas mortas, carros destruídos. Eu saí do carro.

– Oi… tem alguém aqui?

– Eu.. estou aqui.

Respondeu uma garotinha sentada no chão fora do carro, e me aproximei dela, que estava completamente suja de sangue.

– Não se aproxime.. – Falou a garota com lágrimas nos olhos.

– Eu não vou te machucar..

 Como não você matou todos aqui, e agora você vai me matar também?

– E-eu não matei ninguém, ninguém.

 Matou sim, eu vi… porque fez isso?

 Não matei ninguém.

Você está negando, do que você tem medo Isabella.

– Eu não tenho medos.

 Claro que tem, você é a garota boa mais má que conheci.. Você está feliz?

- Que tipo de pergunta é essa? Onde estamos?

 Você não respondeu minha pergunta, está feliz sendo uma assassina?

 Eu não sou uma assassina.

– Você é sim, não minta… você é uma assassina.

Eu sentei no chão e comecei a chorar.

 Não e-eu não sou, pare…

A garota pulava ao meu redor me chamando de assassina em forma de música.

– Eu não sou, eu não sou… eu não sou má.

Eu chorava como uma criança.

 Mas eu posso te ajudar, me dê sua alma.. Isabella…. Isabella.



Kay tentava me acordar

 Isabella… – Eu ainda com os olhos fechadas, batia Kay e gritava.

 Não… eu não sou, eu não sou má. – Kay me segurou pelos braços, quando eu abri os olhos.  Calma, Isabella… calma... – Eu abri os olhos e vi Kay, eu o abracei forte.

 Kay, você está aqui? Não é um sonho?

– Sim, eu estou aqui. – Kay–  Ele falou fazendo carinho no meu cabelo.

 Está tudo bem, tudo bem. – Kay – Eu soltei o Kay.

 Eu tô bem.

 Tem certeza? – Kay

 Eu só preciso ir pra casa..

– Quer que eu te leve?

– Não, eu posso ir sozinha. Obrigado.

Eu abracei Kay e sai, peguei o carro estava dirigindo, quando cheguei, guardei o carro na no estacionamento do hotel. E subi pro meu apartamento, abri a porta e me deitei no sofá.

– Finalmente.. – John

Eu me levantei lentamente.

 O que você está fazendo aqui?

– Eu não desisto fácil, não mesmo. – John

 Olha é melhor você desaparecer… – Ele me calou com um beijo.

– Me dá mais uma chance, eu não paro de pensar em você. Eu preciso do seu amor. – John

 Não…

 Não faz isso comigo. – John

 John, eu não posso. – Ele aproximou seu rosto do meu.

 Pode sim. – John

Ele me beijou com força, um calor percorreu meu corpo em menos de um minuto, eu me entreguei aquele beijo com paixão, eu tirando a roupa dele, ele tirando a minha, ele acariciou meu corpo, e me amou intensamente toda a noite. Dormimos juntos abraçados.

Na manhã seguinte eu acordei um pouco mais tarde que o normal, quando acordei vi John sentado numa poltrona na frente da cama.

–  Bom dia amor – Falei me espreguiçando.

– Bom dia Isabella, eu levantei cedo e preparei o café da manhã. – John

– Ai que bom. O que você preparou? – Eu levantei da cama, e tentei ir pra cozinha, mas John me segurou pelo braço.

– Espera aí. Você está vendo a lingerie na cama? – John

– Que amor é pra mim?

 Deve ser. – John

 Não é um presente seu.

Ele negativou com a cabeça.

Qual a explicação que você tem, para a lingerie, o champanhe, e o bilhete. Que vieram nessa bela caixa. – John

Eu fiquei em silêncio.

– Ah o bilhete… eu vou ler pra você.


                      

    Eu mesmo escolhi a lingerie, tenho certeza que vai cair muito bem em você, este champanhe é o melhor de todos, espero que goste dos presentes.

     De Thomas para a dona do meu coração.



John me olhava com raiva no olhar.

 A explicação agora? – Ele se sentou me encarando.

Você abriu meus presentes.. porque fez isso, você não pode..

– Eu posso e fiz. Quem é esse cara? – John

 É o médico do meu pai, ele é meu amigo, muito gentil, por sinal.

 Quanta gentileza desse cara, será que só eu sou o traíra da história. – John

John, pare de me acusar, eu estou aqui com você, isso são apenas presentes.

 Apenas presentes. – John

 John, por favor eu gosto de você, não vamos brigar por bobagem. – John

– Não, não é bobagem.

Ele saiu, batendo a porta brutalmente, parece que nada dá certo, estava intediada com tudo isso. Eu fui até o cozinha comi um pouco, peguei o celular.

– Hã…

Quando olhei minhas redes sociais, estavam cheias de mensagem, vários seguidores e amigos. Aceitei alguns pedidos de amizade, e fui olhar as mensagens do Facebook.

(Oiii, boa noite)

(Oi td bem?)

(Você é muito linda)

(Boa noite)

(Oie moça :3)

(Você parece ser legal)

(Eu também adoro a natureza c:)

(Oi gatinha)

(Oi tudo bem Isabella)


Eu olhei até que cansei, tinha várias outras mensagens, para ser sincera, não achei ninguém interessante, que eu quisesse conversar. A não ser um homem, que me disse que era apaixonado por montanhas, o nome dele era James Doors e tinha 24 anos de acordo com seu perfil. Resolvi então falar com ele.

(- Oi bom dia James.)

Eu enviei a mensagem e fui tomar banho, me vesti e fui pra empresa, passei o dia assinando papéis, o Dr Fisten e eu fizemos uma reunião e discutimos alguns assuntos.

– Nós devemos sim fazer parceria com outras empresas. – Dr Fisten

– Nunca precisamos fazer parceria, e sempre estivemos em alta.

 Se isso aumenta os lucros semanais, eu aceito a proposta. – Administrador financeira

– Isso pode destacar a empresa em outros países. – Advogado Administrativo

 Eu já apoio a idéia. – Gerente de Exportação

Continuamos discutindo os prós e contras, até que eu terminei aceitando a idéia. Depois peguei o carro e fui em um restaurante. Me sentei em uma mesa.

 Boa tarde. – Garçom – O garçom me entregou o cardápio, eu dei uma rápida olhando.

 Um Frozen Haute de Chocolate, por favor.

O garçom saiu, eu peguei o celular, e vi que o tal de James tinha me respondido. Gente conversou um pouco, e logo descobri várias coisas dele, ele era botânico, e viva numa cidade não muito longe, ele é apaixonado por belezas naturais, e gostava muito de viajar, de princípio achei ele super gentil, conversamos um pouco, e ele me falou que logo iria fazer uma viagem pelo mundo.

– Aqui está Srta.– Falou o garçom, colocando a refeição na mesa, eu pedi um suco e logo ele trouxe, eu terminei de comer, paguei a conta e sai do restaurante, entrei no carro e liguei pro John várias vezes, ele ignorou todas as minhas ligações.

Então eu liguei o carro e fui até o hotel que o John mora, eu desci do carro e fui na recepção do hotel. Eu sorri.

– Eu gostaria de saber o número do quarto de John Stephen.

O recepcionista olhou uns papéis.

– Ele, não esta senhora.

– Moço, eu só quero o numero do quarto.

 Eu não posso informar isto senhora.

Eu coloquei a bolsa em cima do balcão e comecei a chorar.

– Não acredito, eu sou a irmã do John, nossa vozinha morreu, E VOCÊ NÃO ME DEIXA VER MEU IRMÃO.

 Calma senhora, calma…

– EU QUERO VER MEU IRMÃO AGORA!

Tudo bem, o quarto é o 123 no quinto andar.

Eu arrumei o cabelo e sorri, e peguei a bolsa.

– Obrigado amor.

Eu saí rebolando, subi o elevador, e fui até o quarto do John. Quando eu abri a porta, vi John com uma mulher.

– Ah, é por isso que você não atende minhas ligações.

 O que você está fazendo aqui.. – John

– Eu vim conversar, mas você parece estar ocupado com essa vadia ai…

– Não se faça de Santa, e também eu fico com quem eu quiser. Eu sou livre, e você não faz a mínima diferença pra mim. – John

Tá, legal.

Eu falei só isso quando na verdade estava com vontade de esfregar a cara dele no asfalto.

– Não vai chorar por mim.. – John falou em um tom irônico.

Eu saí do hotel, entrei no carro, e respirei fundo, e falei pra mim mesma.

 Isso não vai ficar assim.

Eu pisei fundo no acelerador, e dirigi sem rumo, eu senti meus olhos se fecharem, quando eu percebi tinha um outro carro vindo na minha direção, não consegui desviar, e foi a última imagem que eu vi.



               Sonho

Eu abri os olhos, e me vi em uma estrada vazia.

– Isabella…

– Pare de me perturbar..

 Aceitei minha proposta, me entregue sua alma e você terá tudo que desejar.

– Não, não… sai da minha mente..

  Ouça seu lado obscuro, siga minha voz…

Eu fiquei em silêncio no chão por alguns minutos, porque eu, sempre eu, onde eu me enfiei. Eu ficava ouvindo várias vozes que falam pra mim segui- las. Eu me levantei determinada, e seguir as vozes até uma luz, uma forte luz.




Notas Finais


Aceito sugestões ♡


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