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História Da vingança ao amor - Capítulo 36


Escrita por: LisMorelos

Capítulo 36 - Capítulo 36



Ela fechou os olhos, queria-o tanto, também desta vez, quando ele a pegou nos braços, Clara não protestou.

Lorenzo carregou-a através da casa silenciosa para o quarto dele, dentro do cômodo escuro, colocou-a no chão e acendeu um abajur.

Clara começou a tremer em antecipação, e arfou quando ele parou atrás dela, levantando os cabelos de sua nuca, deu um beijo ali. Ela sentiu dedos longos nos botões de sua blusa, abrindo um por um, roçando-a a pele no processo. 

O tremor intensificou-se o sangue de Lorenzo corria freneticamente nas veias estava tão excitado que chegava a doer. Virou-a e estudou-lhe o rosto. 

Os olhos eram grandes piscinas verdes a boca era um convite impossível de ignorar beijar Clara era como provar o mais doce néctar. 

Ele abaixou a cabeça e ela abriu os lábios de uma maneira tão inocentemente provocante que Lorenzo esqueceu tudo sobre lhe remover a blusa e concentrou-se em explorar a boca deliciosa. 

Foi somente então que sentiu mãos delicadas perto da bainha de sua camisa e afastou-se. Com um brilho nos olhos, Clara ergueu-lhe a camisa. 

Lorenzo levantou os braços para ajudá-la a se livrar da roupa, ela explorou-lhe o peito, sentindo os músculos se flexionarem sob a pele cor de oliva. Os mamilos masculinos enrijeceram quando ela os tocou, então enrijeceram ainda mais quando Clara inclinou-se e explorou-os com sua língua. 

Lorenzo segurou-lhe a cabeça, puxando-a de volta, atordoado pela maneira como ela o estava excitando, ele acabou de desabotoar-lhe a blusa, até que ela caísse aos pés dela.

 A respiração de Clara acelerou, ela viu os olhos de Lorenzo baixarem, antes que as mãos másculas abrissem seu jeans e o removessem.

O tecido de seu sutiã era fino, e Clara sentiu os mamilos pulsarem contra o algodão, quando ele segurou um dos seios e provocou-o com o polegar, ela teve de agarrar-se aos braços fortes para se firmar.

Lorenzo rapidamente livrou-se do sutiã, assim como da calcinha Clara arfou enquanto o observava despir-se com impaciência, até que eles ficassem nus um diante do outro.

Lorenzo a puxou para mais perto e abaixou a cabeça para beijá-la, e Clara deleitou-se de prazera ereção viril pressionava sua barriga, e ela moveu-se sensualmente contra ele, Lorenzo precisou parar de beijá-la para não explodir naquele ponto.

― Clara...

Ela falou completamente sem pensar quando lhe tocou a boca com um dedo:

― Enzo...

Os olhos verdes continham pura paixão, e ela estava ofegante e o chamara de Enzo...

Lorenzo não podia pensar sobre nada agora só tinha forças para deitar Clara sob si e tomá-la. Ele a ergueu do chão e carregou-a para cama, deitando-a os cabelos escuros espalharam ao redor do travesseiro. 

As partes mais brancas da pele, que o sol não tinha alcançado, os seios e o ponto entre as pernas, convidaram-no a beijar e explorar, até que ela estivesse se contorcendo com desespero.

― Enzo... por favor...

Tudo que Clara sabia era que Lorenzo precisava preenchê-la agora, ou ela morreria pela espera, ele beijara seu sexo, a língua provocando intimamente e ela quase caíra do precipício.

Ele posicionou o copo forte e poderoso sobre o seu e Clara abriu as próprias pernas em antecipação, arqueando-se para recebê-lo. 

Apoiando-se sobre as mãos, ele a  penetrou lentamente, olhando-a com tanta intensidade que levou lágrimas aos olhos de Clara. 

Ele a estava matando com sensualidade e carinho, e ela não sabia se poderia sobreviver.

Lorenzo fitou aqueles olhos inacreditavelmente lindos, naquele momento, ela arqueou os quadris, fazendo-o deslizar mais fundo... todo o caminho. E, com um gemido gutural, ele perdeu-se nela, até que ambos atingissem um clímax explosivo, antes de mergulharem num sono abençoado.

Na manhã seguinte, quando Lorenzo acordou, permaneceu de olhos fechados e reviveu cada momento mágico da noite anterior. 

Todas as vezes que eles tinham se amado com ardor crescente seu corpo já estava enrijecendo em antecipação. Estendeu a mão para tocá-la, esperando encontrar o corpo dela perto, e não sentiu nada. 

Abriu os olhos e sentou- se a cama estava vazia, fria. Clara havia ido embora há muito tempo uma onda de raiva o preencheu, enquanto ele se levantava e vestia uma calça. 

Saiu no corredor e entrou sem cerimônias no quarto dela a cama estava desarrumada ele franziu o cenho. 

Ela voltara para dormir na própria cama? O pensamento o deixou quase incandescente... e onde Cara estava agora? O sol mal tinha nascido do lado de fora.

Com uma raiva irracional, Lorenzo começou a procurá-la, na sala de jantar, cozinha, sala de estar, no terraço e perto da piscina, até finalmente encontrar-se do lado de fora da porta de seu escritório. 

Sentindo um aperto no peito, abriu a porta e entrou o aperto intensificou-se quando ele viu Clara, de costas para ele, sentada no chão de pernas cruzadas, em jeans e uma blusa larga, com Doppo, como sempre, ao seu lado, e toda a papelada na qual eles estavam trabalhando ao seu redor.

Clara soubera o minuto exato em que ele entrara na sala, até mesmo sentira, para seu desgosto, quando ele se levantara Lorenzo entrou descalço e parou na sua frente.

Ela olhou para cima, e calor a inundou diante da figura máscula, com o magnífico peito nu e o botão do jeans aberto... Quando ele adormecera abraçando-a, ela ficara tão tentada a relaxar e dormir, também. 

Mas o terrível medo de que acordasse para encontrá-lo sentado no canto do quarto, fitando-a com aquela expressão gelada que ela vira ao acordar em Londres, não lhe permitiu ceder ao seu desejo.

 Tal medo a fizera sair da cama dele na noite anterior, e também em Roma, na noite do casamento deles.

― O que está acontecendo, Clara? ― perguntou Lorenzo, o tom de voz impaciente.

Cara olhou para os papéis.

― Estou trabalhando nisso.

Ele abaixou-se e estendeu uma mão, sem escolha, Clara pegou-lhe a mão e ignorou a onda de prazer que o contato causou. Segundos depois, recolheu a mão, respirou fundo e aguardou, tensa.

― Clara, eu não espero que você continue trabalhando nisso. Está tudo sob controle agora. ― Ele sorriu. ― Deixei-a ajudar naquela noite para testá-la... para ver o quanto você sabia sobre as tramóias de Bruno.

Aquilo não era novidade para Clara, ela cruzou os braços.

― Mas o fato é, Lorenzo, que eu ainda sou responsável pelas ações de meu irmão.

Ele acenou uma mão no ar, dispensando o comentário.

― Não seja tola, Clara seu irmão fez isso, não você.

― Sim, mas me envergonho do que ele fez, não permitirei que você lide com isso. Não enquanto eu estiver aqui. ― Ela ergueu o queixo. ― E há o débito que ainda tem de ser pago. Se eu puder começar com isso, talvez possamos fazer algum acordo quando eu arrumar um emprego, de modo que eu possa começar a pagá-lo propriamente. Se você puder me dar uma referência sobre o meu trabalho aqui, isso me ajudaria a achar um emprego.



Notas Finais


Já estamos na reta final da história....

Megan shippo #Claenzo


Meninas obrigado pelos comentários... 💕💕💕💕💕


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