História Daddy - I want. *XVII* 당신

1h dá manhã 

Ele me joga contra parede e passa as duas mãos segurando firme uma das minhas coxas ,a direita eu diria se não estivesse tão concentrada em sentir sua língua na minha traqueia. Levo minhas mãos a sua nuca e logo em seguida chegando aos seus cabelos puxando para baixo por conta dá diferença alarmante de nossas alturas.

—Nao acredito que estamos fazendo isso -diz após morder e chupar minha boca,sinto o gosto de nicotina pura do seu tabaco mas relevo.

—Eu iria acreditar se não tivéssemos fazendo isso -digo e com o impulso que pego dá parede subo finalmente em seu colo.

Não é como se eu tivesse algum interesse romântico nele nem nada disso, Começou com um pequeno Meat nas redes e então viemos parar aqui o quão rápido foi parar o primeiro "ola", reparando o melhor ele tem a carinha de um asiático que minha amiga me mostrou ontem ...Não ,não é assim que chama "Sao K-Idols,Kris" se um Idols for tão bonito quanto esse daqui que está em uma cama fuleira de motel, talvez meu tempo stalkeando asiáticos valerá a pena.

Foco, Mantenha o foco, penso comigo mesmo e já estamos na cama e ele por cima de mim.

Ele com calça

Eu sem blusa

Eu com sutiã

E ele sem camisa 

....Compro eu diria....

*Já as 6 dá manhã*

Saio de lá o mais rápido que posso andando pelas vielas a fim de chegar o mais rápido possível para casa , e fingir acordar. Já fazem mais ou menos uns 4 meses que os dois "pombinhos viajaram" , eles nem são um casal de verdade mas tem que se por ao papel isso que minha mãe diria se tivesse voltado.Eles casaram as escondidas em Milão com um Guru Nova Yorkino que nem meu falecido pai, Não tão em segredo já que as bancadas ficaram lotadas de repórter em cerca de segundos ou minutos, eu não fui convidada,ainda bem ..Sem Bolo de 6 andares?Tem certeza que sabem o que significa isso?Minha morte ,eu estou com fome e nem ao menos cheguei ao quinto quarterão.

Estou trabalhando de dia em uma cafeteria bem acolhida no centro dá cidade, Confeso que só aceitei por 1° ser made laddy Cosplay, 2° por conta dá beldade do  veterano número um estar lá , porque se fosse por conta do salário, eu estaria as essas horas em casa vendo revistas educativas.

Entro em casa que na verdade nem é minha e sim do cara que eu devia chamar de pai e por quem eu tenho um certo arrepios ao menor emissão do seu nome Andrew , .... Não que eu queira ele mas uma jovem tem seu feitiches.

Abro a geladeira, que sempre é mantida cheia mesmo não havendo empregados aqui,Pego uma maçã e mordo a mesma me virando para uma cadeira que havia após a bancada.

Com um impulso deixo a maçã mordida cair e a mesma vai rolando pelo chão extremamente liso e fosco, até bater em um sapato que parece de um italiano refinado mas pode ser muito confundindo por um alemão clássico.

Uma mão firme pega a maçã que cairá em seu pé e meus olhos vão acompanhando esse percurso até chegar próximo dos seus lábios e o mesmo morder.

"Parece que alguém conhece as regras do 5 segundos", penso e tento não rir.

—Isso são horas para uma garotinha dá sua idade chegar às essas horas!? - afirma mais do que pergunta.

"Você não tem mais nada pra faze n?" Penso e respondo com indiferença.

—18 anos é alguma coisa presumo -pisco não por interesse,na verdade ele existe mas não foi por essa causa, acho que não consigo manter meus olhos abertos.

Imagino o que ele podia fazer comigo, essa boca língua e corpo contra o meu, introduzindo dentro de mim com força sem parar ,subindo suas mãos até minha nuca e peito e as estimular sabiamente ou assim espero por conta de um ton de cinza a mais no seu cabelo não tão aparente assim.

Fico molhada rápidamente com esses pensamentos e acordo desses pensamentos pervertidos.

Ele estava a olhar para mim com um olhar de satisfação e tento disfarçar minha cara de "Ke" muito aparente por sinal.

—Isso vai ser interessante - diz ao passar do lado ao contrário de minha direção e inalo o cheiro de Men Black nele.

Meu vestido levanta vermentemente após o mesmo passar e um vento ir junto, suas mãos encostam brevemente em minhas coxas e partes íntimas.

Tenho uma leve impressão de que ele sentiu o que havia saído de mim inocentemente.

Não olho para trás mas escuto o barulho das escadas rangendo mesmo sendo novas e vernilizadas.

—Molhada - O mesmo diz Colocando o dedo que encostou na minha intimidade e me viro na mesma hora incrédula.

Antes de eu pudesse pestanejar e mandar ele pro raio que o parte ou para cocotinha ele entra em seu quarto trancando a porta e indo dormir, entro no meu quarto e faço o mesmo.