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História Daddy - Sister's Paradise.


Escrita por: Red_Lolita

Notas do Autor


Eu havia dito que teria dois capítulos, um com Kenny e outro com o Daddy porém achei injusto para todos que votaram no Kenny.
Kenny ganhou e por isso ele ganhou o capítulo.
Aproveitem a leitura ♥

Capítulo 10 - Sister's Paradise.


Fanfic / Fanfiction Daddy - Sister's Paradise.

Amy P.O.V 

Prendo a minha respiração esperando que não fosse quem eu estava pensando, torcendo que fosse Dolores ou ao menos Kenny, se papai me pegar não sei se posso voltar sem marcas disso, acredito que papai me ame demais e só quer me proteger mas eu quero gostar de quem eu quiser.

Quando os passos param eu sinto um alívio esperando que que a pessoa tivesse ido embora mas logo me assusto vendo a sombra dos seus pés pela fresta da porta, quando a porta se abre vejo que era Kenny e não estava nada feliz comigo. 

Seu sorriso de decepção estava bem aparente, papai deve ter feito ele vir me buscar aqui, olho pra ele com cara de assustada e ele me pede que eu saia, faço isso e ameaço a correr pra fora mas me arrependo quando percebo que ele trancou a porta:

- O que vamos fazer aqui trancados?

- Nos esconder dele.

- Onde ele esta?

- Ele saiu furiosos daqui e disse que logo voltaria.

- Podemos dormir aqui? 

- Claro, você já tinha entrado aqui antes? - ele me pergunta e eu logo nego - nem eu, papai sempre proibiu de entrarmos aqui e Julie também. 

- Vi uma fotos deles no guarda roupa, esta roupa esta me enchendo - digo tirando mas eu acho ele não vai se importar, sempre nadavamos sem roupa na banheira quando menores.

- Amélia... - ele me olha de forma estranha.

Kenny P.O.V 

Quando ela tirou a roupa e ficou apenas de lingiere, meus olhos viram aquele corpo lindo dela, seu sorriso inocente me acendou, sinto todo o meu corpo palpitar em desejo de ter aquilo tudo pra mim. 

Depois da conversa com o meu pai hoje, eu percebi que eu precisava fazer isso antes dele já que ele a mataria, menti dizendo que nunca entrei aqui mas quando entrei era horrível, cheio de correntes e o que pra mim eram objetos de tortura. Eu era criança e Amélia tinha acabado de nascer e minha mãe quem era a coitada que ficava aqui com ele.

Em breve seria Amélia e eu não poderia evitar isso, mas de alguma forma eu poderia tirar o gostinho dele de tirar sua Inocência, sua virgindade para ele era sagrado e se eu fizer isso como ela realmente merece com amor. Ele não poderia destruir isso.

Amo Amélia demais para a machucar ela como meu pai, mas no fundo eu sei que esse desejo é genético, essa doença que ele chama de "Amor de pai" é algo que posso até sentir adentrando meu organismo e pouco à pouco me consumindo como uma chama em gasolina, sei que se eu a ter esta noite será para sempre minha e não quero brigar com meu pai pelo amor de minha amada irmã. 

Olho para ela, que sorri docemente deitada semi nua em meu lado, gosto de pensar que ela é apenas uma namorada de colégio, esquecer nosso parentesco e sangue, quando percebo eu já estou beijando seus lábios carnudo e acariciando sua coxa branca.

Meu membro por assim dizer já estava duro, ela o olha e sorri sem graça, eu guiei sua mão até ele e ela apertou como se estivesse a descobrir o que era, ela curiosa o olhava, tiro minhas roupas e deixo apenas minha cueca.

Brinquei com seu cabelo loiro que caia em seus olhos enquanto ela continuava a brincar com meu membro ainda por cima da cueca, seu olhar concentrado parecia querer desvendar este duro mistério. 

Olhei para ela enquanto tirava mina cueca, ela se empolgou quando o viu sorriu inocente e se afastou mas eu a aproximei dele novamente:

- Toque Amy, eu irei gostar.

- Não sei tocar, já vi Daddy fazer isso mas não sei fazer Kenny - era assim que o chamava.

- Faça como ele fez, assim - eu a mostrei como eu fazia com a minhas mãos e logo ela me tocou e repetiu o mesmo movimento. 

Não sou de ficar excitado somente com isso mas era ela, sua mão macia, suas unhas curtas pintadas em rosa bebê, era ela e só por isso eu poderia me explodir com apenas um simples toque. 

 Ficou um tempo assim, eu a puxei para mais um beijo, depois uns segundos eu me aproximo em seu ouvido e digo:

- Quer me chupar, Amy? 

- Quero - ela diz espantada e animada.

Ela se aproxima com a boca e beija meu membro me fazendo gemer e levanta:

- Vamos querida, é como um sorvete bem grande que não derrete. 

- Tudo bem, mas depois podemos comer sorvete com brownie? 

- Podemos - essa inocência dela me faz querer fazer algo que meu pai deveria querer fazer.

Ela começa a me chupar, o melhor que alguém como ela comseguiria e já era o suficiente para que eu implorasse que ela nunca mais tirasse a boca macia de mim, eu iria gozar e não queria isso. Não agora.

Quando ela parecia se divertir eu a tirei, me olhou zangada mas eu a puxei para se deitar e eu fiquei por cima dela, me olhou confusa quando tirei seu sutiã e sua calcinha, o que era todo aquele corpo perfeito todo pra mim.

Vou até sua initmidade, a cheirei como uma flor, sua inocência exalava com a forma que ela parecia estar excitada cada vez mais, seu olhar me procurava e quando eu a beijei lá ela gemeu alto.

Me olhou espantada enquanto eu sorri, comecei então a chupar ela, seu corpo reagia junto com meus lábios, senti seu gosto invadiu minha garganta toda, queria sentir esse gosto para sempre na minha língua. 

Sabia que ela logo gozaria, parei um pouco antes disso acontecer e ela me olhou frustrada, voltei meu corpo para cima dela e aproximei meu membro perto da sua intimidade, a beijei carinhosamente e perguntei:

- Seja minha Amélia, posso te ter esta noite?

Ela apenas afirmou com a cabeça, me aproximei mais dela e a penetrei com certa dificuldade, tão apertada, me esforcei para a penetrar por completo, ela estava de olhos fechados quando eu a olhei, seus olhos cheios de lágrimas e eu sabia que havia doído. 

Parei de me mexer para ela se acostumar com isso, ela respirava fundo, senti algo quente escorrer pelas coxas dela, era sangue, eu a olhei mais uma vez e a beijei:

- Quer que eu pare?

- Não! Prometi que seria sua Kenny - ela diz com uma voz chorosa.

- Posso me mexer?

- Pode.

Comecei a tentar me mexer, ela deu um grito de dor, continuei mesmo assim ou ela nunca iria se acostumar, indo fundo e voltando, ela parou de gritar e começou a gemer, era ótimo como ela gemia e o seu interior era o paraíso. 

Gemia pra mim, eu pulsava dentro dela enquanto eu a penetrava com vontade, seu inteiror se contraiu tão forte que não consegui me movimentar e ela gemeu tão alto que se Charles estivesse ai ele ouviria.

Enquanto ainda ofegava, eu continuei a penetrar forte e fundo e por um segundo eu esqueci quem eu era e incorporei meu pai, eu metia fundo nela, eu queria gozar dentro dela, apertava forte sua cintura quando eu menos percebi eu estava gozando na minha irmã. 

Era como se fosse minha primeira vez, seu sorriso desapareceu por um minuto e ela ficou séria, me recuperei disso tudo e me deitei ao seu lado preocupado com ela:

- O que houve?

- Estou sangrando. 

- Isso é normal - tento explicar.

- Eu sei, mas não ai eu disse, aqui - vejo que eu a apertei tanto que minha unhas afundaram sua pele e a machucou.

- Amélia me perdoa.

- Tudo bem.

- Vamos comer sorvete?

- Agora não, vou tomar banho primeiro e depois nós comemos - ela pegou suas roupas e nem vestiu apenas saiu do quarto, me visto correndo e a sigo quando em meio ao caminho vejo meu pai a parar e me olhar com raiva.

Se Amélia não morrer, ele me mata.


Notas Finais


Gostaram? Pra compensar eu escrevi bastante e depois me digam o que acharam e se preferiam com o Daddy.
Beijos, Lo♥


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