História Daddy - A Monster like Daddy.

Daddy P.O.V

Saí depois de Amy correr de mim, logo o seu herói foi a salvar como uma donzela em apuro, juro que se eu ficar sozinho com essa menina eu não responsabilizo pelos meus atos.

Como ela ousa estar com outro homem em minha casa, sou pai dela e não permito estranhos na minha casa junto a minha filha mais nova, estou seguindo até meu SafeHome ou seja meu apartamento longe de tudo e todos.

Comprei esse apartamento para me distanciar da minha família quando minha ex engravidou de Kenny, comecei a sentir o quanto fui afastado dela por conta da gravidez.

O sexo para mim sempre foi algo importante e simplesmente foi tirado depois que ela engravidou, minha solução foi procurar um meio de gastar minha energia sexual com alguém no caso algumas.

Não fiz sexo com nenhuma das mulheres que vinham até mim, eu simplesmente dava à elas o que elas queriam, ser submissas por um homem e punidas por algo que não fizeram.

Isso que você exatamente esta pensando, as mulheres vinham até para serem punidas e humilhadas em uma bela cena de BDSM excitante e revigorante sexualmente para mim.

Depois que Kenny nasceu eu dei um tempo, voltei a dar atenção a ela e depois de mais um tempo ela engravidou da minha menina e decidi voltar a manter o meu segredo.

Por um tempo foi divertido mas naquela noite que peguei Amélia no colo, eu senti sua pele macia em minhas mãos,  seus olhos tão claros quanto sua alma inocente.

Meu coração se preencheu, minha alma se tornou completa e eu não precisava mais de todas aquelas mulheres e punições,  meu desejo sexual por mais estranho que possa ser foi cessado por minha jovem menina.

Cuidei dela cada segundo de cada dia, uma paixão paterna pôde me invadir como nunca o sexo pôde me dominar, aquele vazio que eu sempre senti estando sempre rodeado de mulheres acabou.

Guardei minha menina por todos os anos, não a deixei um dia sequer só com outro homem, assistia apenas desenhos e usava meias até os calcanhares até os 14 anos mas depois disso eu a perdi. 

Eu sentia que ela estava se afastando de mim, meu maior amor estava se perdendo po uma maldita fase chamada Adolescência e bem minha filha como o pai deve querer descobrir os segredos do sexo.

Cheguei em casa depois de muito pensar sobre tudo, completamente vazia e silenciosa, meus pensamentos não foram longe estavam bem perto na verdade, no meu outro e primeiro herdeiro estava no meio disso tudo.

Subo as escadas sem fazer barulho, no meu quarto ligo o notebook e as câmeras dos cômodos aparecem em minha tela, uma em especial me chamou a atenção. 

A do quarto negro.

Eles estavam ali, como amantes, seus corpos explorando um ao outro, tudo que eu vi ali naquele instante foi o meu mundo desabar em um grande buraco negro acabando comigo como um bola de destruição. 

Queria poder ter impedido isso, ter feito minja menina mulher antes mas eu queria guardar isso para um momento especial, algo além do BDSM e minha loucuras. 

Naquele dia especial, seria somente eu e ela, longe do nosso parentesco, longe do noso laço de sangue, queria somente Amélia e eu, Charles como um só mas eu perdi.

Como irei lidar com isso, farei tudo que me der em mente com ela, já não é mais um laço de amor e inocência agora passou a ser somente prazer e sexo com a minha menina.

Fui traído peor meus fihos, desci quando vejo que terminam, espero parado por Amélia sair, nua e cheia de sangue minha filha sai triste e se espanta ao meu ver.

Seu irmão confuso de cueca a segue e me olha em espanto:

- Pai? - Questiona. 

- Não ouse me chamar assim, quero que suba e arrume suas coisas a sua estadia acaba hoje - digo sério. 

- Mas não pode me expulsar - ele diz.

- Posso e eu vou.

- Papai, o senhor está bravo comigo - toda vez que sua voz penetra meus ouvido é como se eu perdesse os sentidos. 

- Amélia, como pai eu quero que suba e tome um banho e só apareça quando eu chamar, entendido? 

- Sim.

Ela subiu correndo as escadas e me deixou a sós com Kenny:

- Vamos conversar.

- O que eu fiz foi pelo bem de Amélia, você iria a matar na primeira vez que a penetrasse. 

- Fique sabendo que em todo o momento eu me controlei com ela, jamais eu a machuquei de verdade.

- Pai, você não entende o quanto isso é errado, não que é um monstro perto dela.

- E você é muito diferente de mim? Vi com deixou a cintura dela.

- Eu não fiz por querer - ele parecia culpado. 

- Mas fez, olhe para você e você ira ver o quanto de você é igual a mim Kenny, mesmo sangue e me diga de verdade você não vê que ela se tornará como nós?  Ela irá impodar por sexo como nós imploramos por ela.

- Não acho isso pai.

- É só ver ao seu redor, beijar o professor, se mostrar pra mim, me tocar e se tocar e agora você acabou de acordar um monstro. Espera amanhã, ela vai implorar por mais, virá até mim e pedirá pelo mesmo. Quando eu a mostrar o BDSM...

- Não vai a mostar isso.

- Vou sim, ela é minha fiha até onde sei e saiba que será a minha até quando eu quiser. 

- Você é sádico, não deveria merecer a guarda dela, olhe eu juro à você que se eu saber de torturas contra ela eu irei pedi a guarda dela - ela ameaçou. 

- Não teria coragem de mexer com o que é mais preciso pra mim - digo. 

- Você não quer me provocar. 

- Não se atreva.

Ele começa a subir as escadas e me olha uma última vez:

- Engraçado tratar ela como filha única pai, mas o senhor nem imagina como um demônio é pior quando nasce de outro. Espere e verá.