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História Daddy - I took a pill...


Escrita por: Red_Lolita

Capítulo 13 - I took a pill...


Daddy P.O.V 

Quando estou chegando posso que estava tudo meio movimentado recebo uma mensagem dizendo algo sobre Amy e que o nosso médico já estava a caminho.

Me enrolo nas palavras para pedir que o nosso motorista ande rápido mas confesso que esperava o pior, apesar de nervoso Kenny parecia que iria morrer caso algo tivesse de fato acontecido com a irmã. 


Quando nos aproximamos, posso ver o carro de Louis ainda lá,  engraçado porque eu pedi que ele fosse embora às 17 e já passaram 20 minutos e eu sabia que isso era culpa dele. 


Entro nervoso, subo até o quarto de Amy, estava cheio de gente,  tinha Amélia deitada com um curativo na cabeça, Louis ao seu lado, Dolores segurando sua mão e Monty em pé ao lado da porta sério. 


Me aproximo da minha filha, ela parecia confusa, sorria de forma suave, ela dizia algo para Dolores e logo me olha feliz demais:


-Ah Oi papai, bati minha cabeça e ele me deu alguns remédios e tudo é tão engraçado sabe, Oii Kenny - ela acena para o irmão. 

- Podem todos irem agora,  obrigada Doutor - cumprimento ele.

- Ela ficará bem, precisa tomar mais alguns desses e bem como vê,  tem uns efeitos colaterais.

-Ótimo - digo enquanto todos até Kenny saem.

- Papai, posso te pedir uma coisa? 

- Claro.

- Podemos brincar essa noite? - ela me pede.

-Acho melhor não.

- Porque papai? Estou morrendo de vontade, posso até sentir minha barriga queima com tanta a vontade que estou e quer sentir como estou por dentro Daddy? - ela puxa minha mão até a intimidade dela mas eu me solto.

- Não Amélia. 

-Vamos Daddy, por favor - ela me puxa novamente. 


Dessa vez não resisto, eu a deixo me guiar para o seu próprio prazer, sinto que sua intimidade estava mais molhada essa vez, sua calcinha estava encharcada. 


Posso ouvir ela gemer quando eu brinco com o seu clitóris, ela se levanta um pouco e tira sua calcinha,  vejo sua intimidade toda melada, brilhava e estava tão apetitosa. 


Ela se deitada e deixa as pernas afastadas,  subo na cama me aproximando do corpo dela, meus dedos ainda brincam com ela, eu estou com dois dedos no seu interior, ela gemia tão gostoso que eu estava duro de apenas a ouvir. 


Eu brincava com ela, como ela me chamava de papai, de como ela implorava por mais, de como ela parecia outra pessoa agora, não era minha filha mas a minha Babygirl.


Seria pedir de mais por aquilo? Ela se mexe rapidamente,  seu corpo treme, seus olhos se fecham quando seu interior todo treme de uma só vez. 


Vou mais fundo,  quando ela ameaça a gritar eu a beijo, minha outra mão dá tapa forte em sua coxa deixando uma marca e ela pareceu gostar.


Ela fecha os olhos, parecia que ia adormecer, ela me olha com os olhos pesados e diz baixo:


- Oii pai, você chegou! - me abraça e logo dorme.


Espera, ela não se lembrava disso que ocorreu segundos atrás? 


Era o remédio, as pílulas a deixavam assim, ela ficava temporariamente fora do ar e criava uma nova Amy? Como isso poderia acontecer? 


Ela dorme, eu saio do quaro confuso demais para lidar com isso, eu vou até meu quarto mas na porta Kenny estava de pé ali parado:


-Quero que me conte. 

- O que?  

- O qe vocês dois fazem.

- Como assim?

- Eu te conheço, você gosta de ver a dor delas.

-Delas?

-Sim, das inúmeras malucas que você levava para o quarto negro. 

- Elas não eram nada.

- Eu ouvia pai, os estalos do chicote na pele delas, no choro baixo e como elas gritavam alto.

- Você não sabe de nada sobre isso, elas gostavam disso.

- Mas Amélia não é essas prostitutas.

- Ela é minha filha e ela pode me fazer bem como elas.

- E ela? Ela se sente bem? 

- Claro, pode perguntar à ela, ela gosta disso tudo. 

- Quanto tempo você espera que isso dure? Ela não vai ser assim para sempre pai, ela vai crescer!

- Eu não vou deixar.

- Amanhã nós conversamos - eu entro no meu quarto.


Melhor eu começar a criar o melhor plano para que eu e minha filha possamos novamente no divertimos como agora pouco, a forma como ela se tornou perfeita para mim.


Mais do que perfeita, ela foi feita para mim. No caso, por mim.


Enquanto eu entrava no banheiro eu posso ouvir passos me seguindo e sorrateiramente suas mãos me abraçam enquanto eu a coloco em minhas costas:


- Vamos cavalinho em direção ao banheiro! - ela estava de volta.

- Minha pequena cauboi - relinchei e seguimos em direção ao nosso box.


Olhei para ela, parecia tão alegre e quando eu tirava a roupa dela eu pensava em como as pílulas poderiam me ajudar a ter ela somente para mim.





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