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História Daddy - Do you love me?


Escrita por: Red_Lolita

Capítulo 15 - Do you love me?


- Ainda pergunta, já sabe a resposta Amélia. 

- Mas pai, eu quero ir para a escola e conhecer pessoas novas. Ter amigas e professores para conversar.

- Você tem uma amiga e um professor para apenas conversar bem aqui em casa Amélia. 

- Dolores não conta como amiga pai e Louis ele pode me dar aula mesmo enquanto estiver na escola!

- Amélia,  eu disse não! 

- Pai, por favor você não me quer ver triste né e se você me deixar ir eu faço o qu você quiser Daddy.

- Amélia não adianta - ela se senta no meu colo e me beija. 

- Vamos Daddy, eu quero tanto isso - eu a beijava enquanto sua mãos abriam o meu zíper. 

- Amélia... - ela levantava a sua saia enquanto eu me esforçava para não me entregar para ela.

- Vamos papai... me deixe ir - ela guia meu membro para dentro dela.

- Filha - eu gemi sentindo ela sentar mais fundo.

- Daddy, por favor - ela gemia de uma forma tão deliciosa que a qualquer momento eu iria gozar.

- Amy, você sabe que eu não posso...

- Poraue papai? Não gosta disso? Gostaria de mais disso? - ela se movimenta com mais força e rapidez. 

- Tá bom, eu posso pensar sobre isso mais tarde - eu agarro sua cintura eu vou com força... 

- Eba Daddy! - com mais força ela parecia gostar mais.


Eu vou gozar e ela se solta de mim, ela se levanta e saí me deixando ali, eu sabia que ela havia ganhado o que queria e não iria mais fazer isso.


Me levanto depois de terminar o maldito trabalho que ela deixou e saio da porta furioso indo procurar por ela, ela não vai ganhar isso dessa maneira. 


Ela não vai usar o sexo à seu favor, ela não vai me manipular dessa forma, ela não vai fazer isso comigo, eu não sou Kenny ou até mesmo Louis.


Eu não sei se ela sabe com quem ela está lidando mas eu sou Charles Hunt e não sou de ser manipulado.


Eu não a encontro, procuro em todos os cômodos e só falta um lugar,  Dark Bedroom ou melhor por dizer meu lugar favorito. 


Ela estava lá,  deitada na cama me olhando com um olhar de vitória mas logo seu sorriso se apagou com o a porta que fechou com força atrás de mim. 


Ela me olha assustada, e agora quem sorri sou eu mas de vingança:


- Você acha que foi fácil?

- Não Daddy.

- Esta com medo? 

- Um pouco. 

- De mim? Pobrezinha.

- Desculpa, pai.

- Não adiante se desculpar.

- Não quero ir mais para a escola.

- Agora não quer mais?


Começo a tirar minha roupa...


E preparo o melhor brinquedinho para usar com ela, o meu cinto favorito. 


Mas penso bem que ela não merecia apenas aquilo, eu me aproximo dela e começo a amarrar na cama:


- Melhor se comportar Amélia. 

- Daddy...

- Vamos BabyGirl, você não gosta de brincar?


Eu abro o baú e tiro de dentro um chicote, aquilo iria machucar o suficiente,  preparo uma gagball e a coloco em sua boca e me preparo ara aquela punição. 


Eu odeio isso, odeio sentir esaa necessidade de ser o dominador e ter de que a punir por algo que eu a ensinei mas a vendo ali deita de pernas apernas e nuas.


Sua intimidade linda, aperada e apetitosa. Era disso que eu precisava, era esse o motivo pelo o qual eu a quero apenas para mim.


Não quero minha filha, minha menina se misturando com outras pessoas e perdendo seu doce sabor de inocência. 


Mas depois do que passamos hoje eu perceb que seu gosto está se perdendo. 


Me preparo para a punir, preciso ouvir o sono da sua carne contra o couro, bato com força em suas coxas levantando um hematoma vermelho no momento exato em que bato.


Sorri com satisfação de ouvir isso e como ela mordia com força a mordaça e logo seus olhos lacrimejam:


- Gosta dessa dor Babygirl? Essa é a dor que sinto quando diz coisas como me abandonar ou com sua desobediência.


Continuo a punindo, logo me excito novamente, sinto meu membro rígido novamente, tiro minha calça e me posiciono sobre ela:


- Quer a mim Babygirl? - ela acena com a cabeça - vou tirar sua Gag, não grite.


Eu tiro sua gag, ela respira aliviada com um sorriso calmo e exciante quando eu a penetro ela abre a sua boca e gemi baixo no meu ouvido como uma criança manhosa.


Que delícia é o interior dela e por fim tudo isso acaba. Foi uma punição tão prazerosa, seus gemidos, seus olhos cheios de lágrimas e como ela pertence à mim.


Eu a soltei,  peguei ela em meu colo e a levei para o quarto dela e a coloquei dentro a banheira com água e me sentei ao seu lado brincando com a água morna a vendo tomar uma banho:


- Você me ama Amélia? 

- Claro pai.

- Me ama como?

- Como filha...

- Mas além de filha?

- Eu não sei pai... Não sei como é amar alguém além dessa forma.

- Você quer me amar de outra forma? 

- Quero papai só não sei como. 

- Como você imagina aprender isso, filha? 

- Indo para a escola e conhecendo outras pessoas. Vendo como o outros homens do mundo são piores que você papai.

- Você quer mesmo ir?

- Quero.

- Entao você vai. Vou procurar uma escola perto do trabalho e que eu possa te acompanhar.

- Tudo bem pra mim.

- Te amo pai - ela me beijou e sorriu.

- Te amo Amélia, muito! 


O que eu faço? 





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