História Daddy - Daddy's Lap.

Eu vou até o banheiro, tiro minhas roupas e começo o meu banho matinal, estou olhando diretamente a porta do banheiro que sempre está aberta já que são as regras da casa.

1° Regra: Nada de portas trancadas ou fechadas.

Estou pronto e descendo as escadas, ouço o barulho da colher bater no fundo da tigela de cereais da Amy, Dolly nossa empregada radiante me entrega uma xícara de café fumegante:

- Bom dia senhor.
- Bom dia, Dolly.
- Vou escovar meus dentes e já desço papai.
- Não demore, não quero esses fotógrafos nos enchendo.
- Ok.
- Dolly, voltamos às 12:00 e logo às 13 vou para empresa e Louis chega para a aula com Amélia.
- Sim senhor, gostaria de algo para o almoço?
- O que preferir querida.
- Sim senhor.
- Vamos papai? - Amélia passa por mim correndo em direção a porta.
- Vamos.
- Tenham um bom dia.
- Obrigada! - Gritamos lá de fora.
- Pra onde senhor? - Meu motorista pergunta.
- Shopping.

Amélia estava sentada, usava uma saia curta e rodada, uma blusinha rosa e sapatilhas nos pés, brincava com os dedos e me olhaa sorrindo.

Motos passavam ao nosso redor tentando conseguir uma foto de nós, logo chegamos no shopping onde entramos pela saída dos fundos sem ser vistos.

Amélia saltitando segurava minha mão, apressada correu em direção a primeira loja que viu " La Nymphette", eu adorava comprar as roupas dela ali.

Entramos no lugar, era tudo rosa demais, renda de mais, infantil demais e perfeito demais.

Olho nos olho dela que brilhavam com a imensidão de roupas do jeito que ela gostava, sorri ao ver ela pegando todas as roupas a sua volta e eu apenas acenava positivamente pela quais que eu queria e negativamente as que eu não queria.

Logo ela me levou para  sessão de lingiere onde fiquei desconfortável com a situação já que não é comum pra mim escolher essas coisas.

Ela escolheu algumas e depois me arrastou para o provador deserto, onde ela me acomodou em um banco a frente de su provador:

- Feche os olhos papai.
- Claro.
- Pronto - ela diz e abro meus olhos.
- Amélia - fiquei sem palavras.
- O que achou?

Ela usava apenas duas peças, um sutiã rosa de renda e uma calcinha em babados um pouco transparente, se me esforçasse poderia ver sua intimidade.

- Ficou perfeita.
- Quero esse.
- Leve todos querida.
- Obrigada papai - ela se aproxima de mim e se senta no meu colo ainda usando aquilo.

Confesso ter sentido uma excitação invadir meu corpo todo quando eu encostei em sua pele suave e doce, mas era a minha menina, minha filha,  sangue do meu sangue.

Qual é o problema comigo?