Kenny P.O.V
Acordo da transe que fiquei enquanto eu a beijava, olhei nos seus olhos por mais um pouco e me levantei e saí indo até meu quarto, minha mente me pregava peças pois eu podia ouvir ela gemer meu nome em algum lugar.
Entrei no banheiro e tranquei a porta, me sentei na beirada da banheira e foi ali que eu me toquei, a primeira vez de muitas pensando na minha menina, a jovem doce dos olhos claros.
Charles P.O.V
Entro em casa, um silêncio ensurdecedor, subo a escada e vou até o quarto da minha Babygirl, na porta posso ouvir ela gemendo, o que ela estava fazendo?, mas quado eu percebo ela devia estar se tocado como fiz essa manhã mas ela não gemia meu nome.
Ela gemia o nome de Kenny.
Perdi o controle e chutei a porta, abrindo a mesma vendo a jovem nua na cama, sorri cínico e me aproximei dela que amedrontada recuou:
- O que foi Babygirl? Esta com medo de mim?
- Não Daddy.
- Seu Daddy não vai te machucar, apenas te punir - eu me aproximo e pego seu corpo jogando em meus ombros.
Seguimos até meu quarto, a joguei na cama e fui pegar uma gagball* na gaveta, voltei o meu olhar para a pobre garotinha aterrorizada na cama se cobrindo com as mãos.
Fui até e me sentei à sua frente, passei a mão em seu rosto delicadamente:
- O que você estava fazendo quando eu entrei no seu quarto Baby?
- Eu estava me tocando.
- Chamando por quem?
- Pelo Kenny.
Minhas mãos ágeis me ajudaram em colocar a gag nela, puxei ela contra meu colo a deixando de bruços em minhas pernas:
- Daddy vai te punir pelo o que fez, entendeu baby? - ela confirmou com a cabeça.
- Dez tapas.
Então comecei, não eram tapas fortes, não queria a machucar como fiz com sua mãe uma vez e não posso repetir tal erro estúpido.
Voltei a minha atenção nos tapas, minha mão ardia conforme eu a punia, quando terminei fiz uma mleve massagem e passei uma pomada para hematomas.
Com cuidado peguei ela e a deitei na minha cama, tirei minhas roupas e deitei ao seu lado mas ela parecia chateada comigo:
- Me desculpa Daddy - ela se desculpa.
- Eu te desculpo babygirl - eu me aproximo dela e a beijo - você apenas pode ser minha filha.
- Por que?
- Porque sim, eu sou seu pai e eu sei o que é melhor para você - digo firme.
- Tudo bem papai, mas não posso lhe garantir isso - ela diz se levantando e correndo para fora.
- Como assim? - pergunto baixo.
Será que Kenny havia feito algo? Ele teria se aproximado dela pelos mesmos motivos que eu? Teria o mesmo DNA incestuoso? Não admitiria isso, olhe para mim? Sou um psicopata mas na vida de Amélia só pode haver um.
Mas convenhamos, essa adolescente apenas atraí psicopatas por ai e é por isso que eu vou proteger ela de tudo.
Me levanto e vou para o meu banho, fico lá por logos minutos, termino e volto para a minha cama me deito ainda molhado, me levanto e seco meu corpo colocando um pijama.
Desço para a sala e Amélia se sentava no colo do irmão enquanto eles viam uma série qualquer de comédia:
- Querem pedir uma pizza? - pergunto sério.
- Quero - Amy diz.
- Claro - Kenny diz depois.
Ligo pedindo uma pizza grande para nós três, me sento na minha poltrona e leio o jornal, quando a campainha toca Amélia corre loucamente com a minha carteira indo pegar.
Esperamos por no mínimo 5 minutos para a menina voltar mas ela demorava quando impaciente vou até a porta vejo ela e o entregador conversando.
Ele dava em cima dela descaradamente, me aproximo e fecho a porta com tudo na cara do idiota:
- Quer ser punida novamente? - pergunto irritado.
- Por que Daddy? - ela sorri irônica e pega um pedaço de pizza e leva até a cozinha.
Será que eu criei um monstro? Mostrei o melhor da vida para alguém que nem sabia beijar? Como eu irei segurar minha Baby?
* GagBall: Mordaça com uma bola maciça.
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