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História Daddy.com - The Door


Escrita por: fairyrose

Notas do Autor


Oiie meus amores, tudo bem com vocês?

Voltamos com mais um capítulo dessa fanfic que tanto amamos.

Queremos agradecer pelos 100 FAVORITOS. Sério, vocês são MARAVILHOSOS.

Graças a essa estória, tiver oportunidade de escrever com a Belieber_Pt, ela é simplesmente incrível.

Vamos aos nossos recadinhos:

> Os créditos desse capítulo são todos para Belieber_Pt;

> A betagem foi feita pela Gicah. Qualquer erro nos avise;

> Desculpem pelo capítulo pequeno S2;

> Por fim, tenham uma BOA LEITURA.

Capítulo 6 - The Door


23:00

Phoebe Bomer


Deitada sobre minha cama coberta por um lençol branco, era onde grande parte de minhas fantasias aconteciam, em minha mente mil e uma fantasias com o Joe e até mesmo com o Wolfgun aconteciam. Eu atualizava a página, na tentativa de obter novamente o vídeo de Wolfgun, meu corpo necessitava de ver seu corpo nu outra vez, sua boca carnuda e seu corpo, não muito musculoso, coberto de tatuagens. Meus batimentos cardíacos aceleraram, e assim que coloquei meu olhar no nickname que havia acabado de começar um vídeo em direito, meu corpo delirou. Em apenas alguns cliques, já estava sendo uma espectadora do vídeo, observar cada mísero detalhe de seu corpo dava-me um prazer enorme, meu olhar percorria por seu corpo que excitava os demais espectadores. Saber que meu desejo carnal mais intenso era com o garoto que se despe em troca de dinheiro em um site, me deixava confusa o bastante para chegar ao nível de me imaginar tendo uma vida com ele. Em questão de segundos, já me encontrava tendo mais uma fantasia obscena com wolfgun.

  “ Minha mão deslizou por seu peitoral tatuado, a iluminação do quarto vermelho me impedia de ter a visão exata de seu rosto, beijos molhados foram depositados em toda a extensão de meu pescoço. Wolfgun, desceu seus lábios por meu corpo nu até que finalmente pude sentir a sua respiração pesada e quente perto de minha intimidade completamente molhada, seus lábios tocavam, intimamente, meu corpo, a cada segundo minha excitação aumentava e o desejo de senti-lo era cada vez mais presente, sua língua atacou-a, me fazendo contorcer e gemer no mesmo instante, suas mãos grandes apertavam meus seios, um quanto pequenos, e eu adorava cada segundo que estava passando e cada ação que o rapaz estava fazendo. Pecado. Era o'que estava sendo cometido. O desejo era muito forte e eu não fui capaz de combater. Sua língua era dos deuses, capaz de enlouquecer qualquer uma/um; meus dedos se entrelaçaram nos fios longos de cabelo, o fazendo mordiscar e chupar minha intimidade com mais força ainda. Até que cheguei em meu êxtase, meu corpo suado parou por segundos e minha respiração pesada permaneceu até que senti seus lábios atacaram os meus. ”

  Abri meus olhos, e retirei minha mão de dentro de minha calcinha rosa, encarei por longos segundos o teto de meu quarto e resmunguei por ainda pensar como seria minha vida com o Wolfgun, como seria o beijar todos os dias ao acordar, jantar com ele, fazer amor com ele e o mais importante, ser feliz ao seu lado. Ainda pensava no beijo que havia acontecido entre Joe e eu, mas esse acontecimento só podia ser descrito em uma palavra: erro. No momento, tudo foi perfeito, pela a primeira vez eu estava o beijando e tinha que admitir, seu beijo era bastante bom, mas tudo piorou quando chegou o dia seguinte, os remorsos apareceram e aquilo para ambos não passava de acontecimento bobo impulsionado por dois corações em busca de diversão. Remexi meu corpo, e fiquei encarando o ponteiro cinza do relógio se mover, e cada segundo que passava, minha mente enlouquecia. Eu tinha tudo para ser feliz, uma carreira segura, e algo me diz que teria o homem perfeito em minha vida e talvez, Joe  tenha sido o escolhido para ser o pai de meus filhos, mas em minha mente, Deus me deu a escolha entre o certo e o errado. Joe, eu ficava com o certo. Wolfgun, eu ficava com o errado fazendo-me pecar cada momento que pensava nele.

  Minhas mãos se aprofundaram em meus cabelos castanhos, e eu fiquei encarando o teto de meu quarto, latidos dos cães eram o único ruído escutável que estava ocorrendo no momento. Meus olhos foram para a janela, que estava entreaberta, deixando a brisa fria da noite  esfriar o meu quarto, minhas cortinas brancas se moviam conforme o vento entrava. E agora, mais um barulho era escutado, uma buzina de um carro, curioso e com meu corpo cego pela curiosidade, fui praticamente guiada para a janela, onde avistei o homem que se encontrou com Zayn no restaurante, o homem calvo, me olhou em meus trajes mais reveladores e esboçou algo, e seus lábios gesticulavam a palavra “gostosa” , e foi aí que percebi com quem estava lidando. Um pervertido. Meu corpo se escondeu dentro das quatro paredes de meu quarto, entre medos e receios, meu rosto foi colocado do lado de fora e agora, avistando Malik passando, com um cigarro entre seus lábios. Inquieta, soltei um suspiro de alívio percebendo que o homem já havia partido, e voltei para minha cama entrando em meus devaneios mais profundos. Por que Wolfgun não era como os outros demais que se despiam na internet? Ele tinha algo a esconder, mas seu jeito misterioso me cativa ainda mais, e talvez, seus olhos cheios de luxúria fosse apenas mais uma peça para o quebra cabeça que em minha mente estava sendo montado sempre que tinha o prazer de admirar seu corpo nú.

  Fechei meus olhos, e pude ver Zayn com o pervertido, em mais uma de minhas teorias, raramente corretas. Seus lábios, estavam gravados em minha mente e não sabia o porquê, mas minha memória assimilava os lábios do Wolfgun e do Zayn, como eles fossem a mesma pessoa. Essa hipótese era a que mais me agradava, talvez, por ter a chance de realizar as minhas fantasias, saber que eu talvez pudesse beijar os lábios cativantes que me causam sensações que nunca senti antes,  talvez essa seria a pérola de minha notícia: Você nunca saberá realmente as pessoas que te rodeiam. A alta campainha de meu apartamento foi escutada,  minha saliva desceu por minha garganta, de um modo que era como se estivesse avisando o meu corpo para se manter em alerta, respirei fundo e andei até a porta branca que dava passagem para o corredor, e de certa forma, arrependimento não me faltava, eu só queria voltar para minha cama e fingir que estava dormindo. Assim que dei de caras com a porta de madeira escura, minha mão teve contato com aquela superfície macia, a analisando por alguns segundos e assim a porta foi aberta, o cadeado impedia grande parte de meu corpo ser visível para a pessoa que se encontrava no lado de fora, minha sobrancelha, agora erguida com a visita súbita daquela pessoa. Nunca imaginaria que ela me visitaria.


“Me ouça, eu vou lhe dar tudo que eu tenho

Me de tudo isso, eu preciso de confiança em mim.”



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