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História Daddy's Lil Monster - Bates motel.


Escrita por: dudagold

Capítulo 14 - Bates motel.


Havia uma limousine gigantesca à nossa espera. Porém não havia nada que me chamasse mais atenção do que ele segurando firmemente em minha cintura, enquanto guiava-me para o veículo, meu coração palpitava apenas por esta razão. 

Pudinzinho abriu a porta para eu entrar, quem olhasse por fora até poderia achar que o bonitinho fosse um cavalheiro. Porém não era, estava longe de ser. Entramos e ele deu as coordenadas ao motorista. Olhava deslumbrada para toda aquela ostentação, tinham dois baldes com garrafas de Champanhe, haviam luzes embaixo dos assentos, não consigo descrever bem, era muita informação. Enfim, o local era lindo.

Quando menos esperava, senti suas mãos em minhas coxas, olhei para ele e este tinha um olhar mais do que safado. Mordi os lábios com aquilo e subi em seu colo. Sua mão puxou minha coxa para que eu ficasse mais próxima e passou a apertá-la, seus lábios desciam da minha mandíbula e iam até meu pescoço, distribuindo mordidas, joguei minha cabeça para trás para que tivesse ainda mais acesso. Tava na hora já, né? A outra mão, que antes estava em minha cintura, desceu até minha coxa também, porém esta foi atrevidamente perto de minhas partes íntimas e eu, sem pensar, soltei um gemido alto. Me preocupei um pouco com o fato de ter um homem ouvindo tudo ali na frente, entretanto não consegui me concentrar nisso quando a abençoada mão chegou onde eu queria.

Puxei sua cabeça para que nossas bocas se encontrassem, precisava beijá-lo, sua outra mão subia até minha bunda e a apertava. Eu rebolava levemente em cima de seu membro, mesmo este já se mostrando bastante presente, queria provocar um pouquinho. Enquanto me beijava, abriu meu corpete e arrancou meu top, o beijo só foi ficando mais urgente, só parei para deixá-lo passar a blusa por minha cabeça e, enfim tirá-la.

Abençoada seja minha ideia de não ter posto um sutiã, pois ele foi logo chupar meus peitos, não consegui aguentar a história de provocação e abri seu zíper, abaixando sua cueca e liberando seu pau para mim. Sua mão subia para minha nuca e puxava meu cabelo para novamente beijá-lo. Minha mão passeava por toda extensão de seu membro. Senhor, como eu amava estes momentos, nunca senti um desejo tão grande, eu realmente desisti de tudo por este homem, porém não sentia um pingo de arrependimento, pois, se eu tivesse acabado com o mais respeitado e bom moço, eu jamais seria feliz como sou. 

Ele arfou, e, notoriamente não aguentando mais, me fez ajoelhar, já deixando claro o que queria. Satisfiz sua vontade, chupando-o rapidamente. Aquilo poderia me dar um pouquinho de nojo, mas é aquele ditado: Devemos dar para receber, e eu adorava receber...

Tirei minha calça enquanto fazia isso, ele me puxou pela cintura e me deitou em cima do banco, abrindo bem minhas pernas. Que viagem maravilhosamente demorada. Mordeu com força meu pescoço, enquanto puxava minha coxa para que esta travasse em sua cintura, e enfim, beijando-me novamente, começou a meter. Não quis ter controle nenhum sobre meus gritos chamando seu nome. Ouvia-o gemer baixo, quase que de uma forma inaudível, soltou uma ou duas vezes "Harley", e isso só me fez ficar mais excitada. 

Contorci-me por inteira quando senti o orgasmo chegando, ele aumentou a frequência das metidas e eu revirei os olhos com aquilo, cravando minhas unhas em seu pescoço. Minha buceta enfim contraiu-se e eu gozei, sentindo ele fazer o mesmo, seu líquido quente entrando em minha intimidade, era uma das melhores sensações existentes. Me deu mais um beijo e eu segurei em sua nuca, puxando-o o máximo que podia, suas mãos massageavam minhas coxas e eu só conseguia arfar, esquentando ainda mais os amassos.

Até que, por fim, ele sussurrou:

- Amor, vista-se, estamos chegando.

- Onde vamos? - Eu mal conseguia falar, faltava ar em meus pulmões, estava claramente ofegante.

- Estava com saudades de vê-la dançando. - Ele sorriu para mim com uma falsa inocência.

Puta que pariu, eu não aguentava nem mover minhas pernas, como iria dançar? Rapidamente imaginei uma boate, provavelmente era isso. Bom, eu queria encher a cara mesmo, então daria tudo certo, mas cheguei a uma conclusão: precisava trabalhar minha resistência, uma rapidinha já tinha me derrubado.

Olhei pela janela, percebendo que já era noite. Enquanto observava, reparei o Coringa me encarando, virei para ele sem entender:

- Algum problema, Pudinzinho?

- Não, nenhum. - Apenas me deu um beijo e puxei-o para esquentar ainda mais, eu já havia me recomposto, conseguiria fazer tudo de novo sem problemas. E era este o problema, esse homem conseguia me deixar incansável.

A limousine, enfim, parou. Coringa abriu a porta e me puxou para sair. Conversou com o motorista antes, e eu gargalhei da cara deste, estava sem graça conosco. Provavelmente ele deve até ter se divertido com tudo aquilo, então ótimo, foi bom para todo mundo.

Olhei para o lugar em minha frente. Não era uma boate como eu tinha previsto. Era um motel. Abri um sorriso safado para o Coringa.

- Então, alguém parece estar animadinho hoje, em? - Ri animada e ele sussurrou:

- Você me fez esperar dois dias. Aguente as consequências. - Falou com a boca em minha mandíbula, nem preciso dizer o fato de eu ter ficado arrepiada. Fomos até a entrada e ele nem precisou dizer algo na recepção, apenas pegou a chave e seguimos. O lugar era todo dourado, depois que passei a ter minha vida ao dele, tudo era luxo, e eu me divertia com isso.

Abrimos a porta do quarto já nos beijando. Eu dava risadas em meio aos beijos, não aguentava de tanta felicidade. O joguei em um poltrona, onde na frente havia um pole dance, mordi os lábios. Ele queria um dança e teria uma. 

Abri sua camisa, desabotoando botão por botão, ele passava a mão pelo meu corpo, apertando meus seios, enquanto eu arrancava seu terno. O beijei até deixá-lo sem fôlego, virei-me para que ele tivesse a visão de minha bunda, tirei meu cinto, tentando ser o mais sensual possível. Porém não precisava de muito, a expressão dele já demonstrava o quanto estava gostando.

Tirei minhas botas, e abaixei minha calça, arrancando-a em seguida. Ele não tirava os olhos do meu corpo, rapidamente já estava de calcinha. Voltei-me para meu amor apenas porque tinha me esquecido de fazer uma coisa: tirei sua calça rapidamente, enquanto o via extasiado, olhando para mim com a cara safada mais linda que já vi, subi em seu colo e passei a mão pelo seu abdômen, enfim, peguei com a outra a algema que havia na mesinha ao lado e tranquei suas mãos para trás.

Quem diria, tantos querendo prender o Palhaço e eu o tinha feito em questão de segundos, apenas com a lingerie certa. Também não devo esquecer, ele sabia de olhos fechados o fato de eu ser incapaz de ferrá-lo, já tinha me tornado dependente.

Mordi sua boca de leve e ele sorriu para mim, cheio de luxúria.

Levantei-me e fui em direção ao ferro. Segurei firme e entrelacei uma perna, arriscando uma rodada, subi a mão e o olhei, coloquei a outra perna e em um impulso fiquei de cabeça para baixo. Tirei uma das pernas e deslizei para baixo, deixando-o ter uma ótima visão do meu bumbum. Quando já tinha descido o máximo que podia, rodei e joguei minhas pernas para baixo, com a intenção de ficar de cabeça para cima de novo. Segurei novamente o poste e rebolei para ele, olhando para trás. Meu pudinzinho parecia hipnotizado e eu não consegui conter a risada. Arrisquei mais uma rodada, desta vez suspendendo as pernas e abrindo-as, para dá-lo outra boa visão, porém, agora, da frente. 

No fundo tocava "Gimme More", da Britney. Eu me divertia demais com toda situação, porém ele já não aguentava mais. Via o volume em sua cueca e já corria o risco de rasgá-la.

- Bebê, me tira daqui... - A voz era rouca, cheguei a me desconcentrar por um minuto quando a ouvi.

Rebolei até chegar ao chão e ele gemeu. Tentava arrancar de todo jeito a grilheta. Senti pena de sua carinha e fui em sua direção.

- Pudinzinho... Você tem que se controlar. - Sussurrei em seu ouvido, enquanto minha mão descia para dentro de sua cueca. - Quanta impaciência amor. - Beijei seu pescoço e fui descendo por todo seu abdômen, ele jogou a cabeça para trás e fechou os olhos.

- Continua... 

Abaixei sua box e comecei a dar leves beijos em seu pau. Coringa gemia baixo, e eu apenas o lambia, a mão somente encostando de leve. Ele revirou os olhos:

- Puta que pariu, Arlequina, você já me torturou o quanto quis. Senta nessa porra! - Eu gargalhei.

- Você quer? - Fiz uma carinha de inocente. - Quer muito?

- Quero, muito. - Seu maxilar chegava a estar travado. Eu tinha que admitir, já estava toda molhada, não aguentava mais um minuto sequer.

Me virei de costas e me encachei em seu membro. Rebolei com aquilo tudo dentro de mim, joguei o cabelo para trás e o deixei aproveitar. Porém sentia sua vontade de se soltar e me agarrar.

- Quando eu sair daqui, você tá literalmente fodida.

Peguei as chaves e fui para abrir, olhei para ele e falei, enquanto beijava-o:

- Você vai me foder? - Minha língua brincava com a sua. - Vai?

Quando as algemas caíram, ele me agarrou com força, enfiando as mãos em minhas coxas e me jogando em cima da cama, ainda não aproveitada por nós. Já estávamos suados, o fôlego já tinha me deixado. Coringa me colocou de quatro e me bateu com toda força. 

- Isso é por ter tentando brincar comigo.- Continuou me dando tapas, aumentando ainda mais meu prazer quando passou a foder-me o mais forte e rápido possível.

Sua mão puxava meu cabelo e eu gemia. Sentia meu corpo todo em chamas, queria sentir para sempre aquilo. Ele me puxou um pouco para trás, fazendo com eu eu ficasse erguida. Sua boca mordia toda extensão entre meu pescoço e meu ombro. Joguei meu braço para trás até pegar em seu cabelo, ele me comia e eu gritava cada vez mais alto. Sentia uma de suas mãos deslizando por toda minha barriga até chegar em meu peito, enquanto a outra ia em direção à minhas partes, onde, enquanto metia, passava o dedo em meu clitóris.

Eu já estava delirando de prazer, com isso então não aguentei. 

- Coringa... Oh, amor! - Senti meu corpo todo arrepiar e contrair-se. Gozei enquanto ele divertia-se comigo descontrolada.

Ele me empurrou para cama e eu me virei para ficar de frente. Estava ainda de pé, puxou-me pelas coxas e as colocou em sua cintura, enquanto segurava na minha para meter mais.

Olhei-o sem conseguir conter meu gemidos. Queria beijá-lo, mas aquela posição era maravilhosa demais para ser estragada. Ele não tirava os olhos dos meus, até que, enfim, jogou a cabeça para trás e gemeu, gozando. Tive meu segundo orgasmo com aquela visão.

Encarou-me mais uma vez enquanto diminuía a velocidade das investidas. Me sentei e puxei-o pelo braço para que me beijasse mais. Sua mão foi para meu rosto enquanto a outra o mantinha sem por o peso do seu corpo em cima do meu. Colei-o mais a mim, entrelacei minhas pernas em sua cintura e ficamos um bom tempo assim, em um beijo, que para mim foi apaixonado, paramos apenas para respirar. Ele deitou-se do meu lado e eu fui me ajeitar sobre seu peito.

Já eram altas horas da madrugada. Eu estava exausta, ainda sentia vontade de rir por tanta felicidade, mas estava um trapo. Meu Pudinzinho estava deitado ao meu lado, reparei o quanto estava quietinho, então olhei para cima, para ver o que estava acontecendo. Ele estava dormindo! Era a primeira vez que o via descansando, era tão lindo, parecia até calmo. Passei a mão pelo seu rosto, acariciando meu "anjo".

- Eu te amo muito. - Sussurrei e depois fechei meus olhos, apertando-o contra mim.

 

 

 


Notas Finais


É, esse capítulo foi puro hot, mas de vez em quando é necessário... Hahaha, espero que gostem!!


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