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História Daddy's Lil Monster - Prazeres.


Escrita por: dudagold

Capítulo 8 - Prazeres.


Harleen:

Desci do balcão quando a música trocou, tinha bebido tanto enquanto dançava, mas só ao andar passei a sentir os efeitos do álcool, mais uma vez. Michael percebeu que eu não estava bem e logo se aproveitou.

- Você tava tão gostosa ali em cima. - Sussurou em meu ouvido, comecei a rir dele, coitado, ainda que eu estivesse prestes a desmaiar, ele não conseguiria nada.

Porém, o imbecil achou que eu estava rindo por charme e veio para me beijar. Quando estava a instantes de me tocar, caiu no chão, comecei a gargalhar pensando que tinha desmaiado, porém ao olhar para cima percebo a causa da queda.

Coringa estava em minha frente, com uma arma na mão e uma expressão de ódio. Minha gargalhada só aumentou, mesmo que antes eu estivesse com raiva dele, e também magoada, no momento eu mal lembrava, apenas queria curtir o fato de ter causado ciúmes no "senhor intocável".

- Por que essa cara, pudinzinho? - Esse acabou sendo o primeiro apelidinho carinhoso em minha mente, culpa da bebida.

- Parece que meu trato em você foi algo benéfico, não? - Parei de rir e abri um sorriso irônico.

- Se fosse tão bom você sorriria para mim, mas não está parecendo se divertir.

Me aproximei dele, ficando à centímetros de sua boca, e continuei falando. Não estava afim de ficar conversando.

- Sabia que... - Vi seus olhos descendo para minha boca, e fiz o mesmo - Deixamos um assunto inacabado naquele hospício? 

Ele sorriu com luxúria, me encarando novamente, e eu completei:

- Quer terminá-lo? Quero me divertir um pouquinho, você não?. - Fiz um biquinho para completar minha cena.

- Já estou. - E em seguida, me puxou pela cintura e começou a me beijar. De um jeito um pouco diferente do outro, esse tinha bem mais desejo. Correspondi na mesma intensidade, porém queria sair dali. Minhas intenções já tinham tornado-se outras, e claramente as dele também, pois com as mãos em meu corpo e a boca no meu pescoço, conduziu-me para uma das salas VIP's.

O local estava obviamente vazio e era todo vermelho, tinha as luzes bem fracas e quase não dava para enxergar. Entrei e ele trancou a porta. Sem nem me dar tempo para olhar o lugar, avançou em minha direção e me jogou em cima de uma mesa de sinuca.

- Até que enfim, eu vou te foder. - Sussurrou com a voz rouca.

A boca dele desceu para meu pescoço e eu tirei sua camisa. Senti suas mãos descendo as alças de meu vestido e logo o puxei para que me beijasse novamente, mordeu com força meus lábios e apertou meus peitos, gemi com aquilo.

- Pudinzinho...

Coringa:

Cada parte do corpo daquele mulher me fazia ficar sem palavras, poderia comê-la a noite toda e não cansar, mesmo eu enjoando facilmente de tudo.

Chupei seus peitos até sentir os bicos ficarem duros, eram os mais lindos que já vi, enquanto isso a loira não parava de gemer.  Abriu meu cinto e arrancou minha calça em menos de um minuto. Parecia ser bastante habilidosa para uma moça tão certinha, antigamente, claro. Meu pau já estava duro, logo eu não tinha vontade nenhuma de curtir as preliminares, porém cada segundo era tão bom, e eu queria fazê-la sofrer, implorar por mais, mas ela era um delícia, sempre foi, o que dificultava tudo. E agora desse jeito, quente em minhas mãos...

Tirei o vestido dela, e passei a mão em sua buceta, por cima da calcinha ainda, estava completamente molhada, era insuportável sacaneá-la assim. Batia para mim enquanto eu me aproveitava, já dava para ver o quanto queimava de desejo, e eu me divertia com aquilo. 

- Coringa, mete logo, por favor... 

- Calma "Doutora", você me fez esperar por muito tempo, agora vai sofrer um pouquinho. - Abri suas pernas e agachei, comecei a beijar suas coxas, rasguei a calcinha e passei a língua apenas uma vez.

- Caralho, continua! - Ri da sua impaciência.

- Você quer mais, meu bem?

Passei os dedos em seu clitóris e ela arfou.

- Gosta disso? - Ela fez um sim com a cabeça, e eu comecei a brincar com a língua pelos lábios, encostando de leve.

Ela segurou meu cabelo com força me levando para mais perto e, como minha boca já estava cheia d'água, chupei-a até ouvir seus gritos dizendo meu nome, estava completamente descontrolada, suas pernas tremiam e, enfim, Harleen teve o orgasmo. Não estava afim de dar tempo nem para que respirasse, eu precisava meter.

A virei de costas e puxei seu cabelo, ela colou a raba em meu pau e começou a rebolar nele, puxei com mais força e comecei a fodê-la. Passava a mão em seus peitos e apertava o máximo que podia, me deliciava com eles, e ela gemia mais alto cada vez que eu dava um tapa em sua bunda. Olhou, então, para trás e me deu um sorriso, dizendo:

- Não para, ah, Coringa... 

Harleen:

Eu estava sem o mínimo de autocontrole, o que aquele homem fazia comigo? Eu já estava para gozar pela quarta vez. Ele gemia roucamente e baixo, mas me deixava tão excitada só com aquilo. Voltei a rebolar enquanto ele metia e, enfim, senti o gozo dele em mim.

Olhei para trás e ele sorriu, o sorriso mais safado que já me deu.

Sentei em cima daquela linda e abençoada mesa, ele colocou-se entre minhas pernas e me puxou para mais um beijo. Eu estava tão cansada que apenas coloquei meus braços em volta de seu pescoço e correspondi, foi tão calmo que chegou a ser romântico.

- Quer ir embora?

- Nunca. - O respondi com um sorriso, mas ele me olhou sério.

- Vou te levar para casa.

Pronto, estava tudo maravilhosamente bem e putf. Acabou, peguei meu vestido enquanto ele recolocava suas roupas, já estava consciente de que meu cabelo estava horroroso, fui então atrás de um espelho e me ajeitei. Já minha calcinha não tinha como ajeitar, era tão linda, toda de rendinha, agora virou trapo.

- Vem. - Ele nem sequer me olhou. Saiu andando e eu fui atrás, tive uma vontade enorme de pegar outro rumo e ir sozinha, mas estava tão cansada, e, no fundo, não queria perder um segundo do lado dele.

Entretanto, quando estávamos quase saindo da boate, alguns homens, provavelmente criminosos, me encararam, para ser mais específica, comeram-me com os olhos. No mesmo instante, Coringa segurou minha mão com força, e saímos como um casal. Vi mais uma vez a expressão de ciúmes em seu rosto. Ele era realmente doido, me tratava como um nada e, sem mais nem menos, fingia ser algo meu. Embora, no fundo, eu queria com todas as minhas forças que fosse.

Entrei em seu carro púrpura e esqueci completamente do meu, estava exausta.  

- Minha casa é...

- Eu sei onde é. - Ele me interrompeu rapidamente.

Me lembrei de quando acordei em casa, sem entender nada. Então ele tinha me levado, filho da mãe, fez tudo aquilo e ainda quis fingir ser educado. Quis puxar o assunto, ele me devia explicações.

- Quero te perguntar uma coisa.

- Diz.

- Por que se deu ao trabalho de matar todos os guardas, e, de apagar as imagens da câmera do manicômio? - Sabia muito bem que não foi para proteger a identidade da gangue, pois vi em um de seus vídeos de invasão, ele e todos os ajudantes acenando para câmera antes de irem embora.

- É engraçado como você faz perguntas já imaginando uma resposta.

- Todos fazemos isso, não? - Sorri para ele e ele retribuiu.

- Então imagino que já saiba.

- Sei que foi para me safar, mas por quê? Você deixou claro a raiva sentida por mim.

- Eu gosto de cuidar do próximo.

Olhei para ele e começamos a gargalhar.

- Faça-me o favor. - Ele sorriu e se calou, decidi não insistir mais, poucas vezes o vi tão sereno, parecia até normal. No fundo, ainda estava chateada por tudo que aconteceu na noite da fuga, mas ao lado dele toda tristeza sumia, e eu só queria vê-lo feliz.

Fiquei, então, observando as coisas passarem pela janela. Senti meus olhos pesarem e, por fim, adormeci.

Acordei completamente nua e embaixo do edredom, parece que alguém quis aproveitar a vista antes de ir embora. Fui em direção à minha janela e vi meu carro na calçada, olhei para minha cabeceira e lá estava um pequeno bilhete. Dei um sorriso maior que meu rosto e corri para ler.

"Você só me deixa cada vez mais louco. - Coringa"

 

 

 

 

 


Notas Finais


Espero que gostem!


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