História Damas Da Noite. - Sophia Hans.

[...]

Ela sem dúvidas era uma moça muito linda, quem a via sorridente pelas ruas da cidade, jamais imaginaria que Sophia já sofreu maus tratos, já passou fome, já foi discriminada, e o pior ela perdeu o padrinho em um tiroteio, ela o viu agonizar no chão, ela presenciou tudo, ela viu aqueles olhos caramelos sorri ao ver o corpo dele no chão.

Sophia era uma boa garota, por mais que ela negasse ainda havia um coração mole ali dentro, ela era caridosa e muito prestativa, mas claro uma garota de 19 anos envolvida com tráfico, um pouco de maldade havia sim, ela não tinha estômago para matar alguém a sangue frio, mas quando o Santo não bate, não há nada que a impeça de pegar sua calibre e dar-lhe dois tiros.

Atlanta - 10:55 A.M.

- Vamos atira logo porra! _ ele gritou com ela que estava perplexa, tendo que dar um tiro em seu parceiro. - Sophia sua otária atira nele.

- Não posso! _ ela abaixou a arma, o rapaz no chão suspirou aliviado.

- Estúpida. _ Amanda apareceu por trás, pegou seu revólver e deu apenas um tiro no peito do rapaz. - Sophia, esse morro aqui não aceita roubos na nossa comunidade, X9 e muito menos estuprador!

- Eu sei mas...

- Mas nada! Ele estuprou uma criança de 12 anos, ele é um lixo. _ ela falou rude. - Não exite em matar um filho da puta como ele. _ falou pisando firme.

- Douglas, dê um fim neste corpo, por favor. _ ela falou passando as mãos pelo rosto. - Suck! (droga) _ ela murmurou.

Ela fraquejou novamente, ela odiava armas de fogo, quando elas faziam assaltos ela geralmente usa armas tranquilizantes, ou balas de Borracha, diferentes de suas cúmplices que usavam armas de fogo e jamais exitam em matar quaisquer um que aparecer.

Ela estava sentada na mesa do "escritório" - era o maior prédio da comunidade, onde eles arquitetavam planos e onde vigiavam todo o morro - Sophia suspirou, odiava tirar a vida de alguém, mas era necessário. Ela estava olhando para a janela quando ele entrou sentou ao seu lado e cruzou os braços.

- Fica tranquila! _ ele a abraçou de lado. - Isso passa, ela sabe que é difícil pra você.

- Doug, elas matam qualquer um... _ ele olhou para ela com pena. - Por que merda eu não consigo fazer o mesmo?

- Porque você é Sophia! _ ele beijou o topo da cabeça dela. - Tenho que ir. Tchau! _ ele acenou sorrindo, ela sorriu sem vida.

Ela ficou ali por alguns instantes mas logo saiu do local, pegou a sua moto e foi para casa ela ainda estava de ressaca, ela precisava de um descanso.

- Filho da puta. _ ela deu três tiros no alvo. Ao invés de descansar a garota resolveu treinar. - Eu vou conseguir!

Point Of View Justin Bieber

Atlanta - 11:34 A.M

- Seu arrombado, eu quero meu dinheiro e quero agora! _ dei dois socos na cara dele.

- Senhor eu não tenho o dinheiro agora, por favor não faça nada comigo. _ ele lamentou. - A minha única filha precisa de mim.

- Filha? _ sorri. - Caitlin. _ a morena apareceu atrás de mim com uma arma em mãos. - Vá atrás da menina Luna. _ dei um riso maléfico.

- Não faça nada com minha filha Senhor Justin. _ ele implorou. - Me mata! Me mata agora, mas não faça nada a minha Luna.

- Você tem um mês para me pagar um milhão de dólares. _ eu ri. - Caso contrário eu acabo com sua filha.

Estou cansado desse velho, a filha dele é uma menina bela, ela pode me ser útil para alguma coisa. Eu vou mandar o Ryan - meu braço direito - cuidar da vadiazinha, no primeiro deslize desse velho eu mato ela.

Estava no meu escritório, Caitlin estava com a garota no quarto, a menina era linda, 17 anos, pele morena, cabelos cacheados, olhos castanhos, se eu não mata-la, ela me servirá na boate. Eu estava destraido planejando a abertura da nova boate, quando alguém bateu na porta.

- Entre. _ falei desanimado, um moreno entrou no local, com a feição séria. - O que foi Chris?

- Descobri a localização do trio de prostitutas que roubaram nosso dinheiro. - ele falou e eu sorri de canto. - Elas são bem famosas por Atlanta.

Continua...