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História Dançar e Brincar… É só esperar! [BTS - Jungkook] - Capítulo Vinte e Dois. - Desafio Aceito!


Escrita por: ClaraF

Notas do Autor


Voltei! Gente! Quem quiser participar do grupo do whatsapp é só me mandar mensagem privada com o número de telefone e a mensagem "Quero participar".

Boa leitura!

Capítulo 25 - Capítulo Vinte e Dois. - Desafio Aceito!


Com ele parado ali na minha frente, flashes de lembranças nossas me vieram à cabeça.



Uma semana depois do beijo.


Eu estava andando pelo corredor da Big Hit para beber água quando encontro Jungkook parado ao lado do bebedouro.


Estela? Você quer namorar comigo?


— Não. — passei reto por ele, sem nem desviar o olhar da minha frente.”


Uma semana e dois dias depois do beijo.


— Cheguei! Trouxe pipoca doce e uns filmes de romance pra gente ver. — ouvi Jungkook entrando no meu apartamento e se jogando no sofá.


— O que você quer aqui?


— Eu estava só pensando em ficar um pouco mais perto de você.


— Pode sair… Isso aqui não é a… — olhei para os filmes que ele tinha alugado. — VOCÊ TROUXE A PROPOSTA?


— Sim, porque?


Não falei nada, só sentei ao lado dele e começamos a ver o filme. No meio da pipoca, eu sinto uma coisa de metal. Olho para baixo e tinha uma aliança lá.


Estela, você quer namorar comigo?


— Não. Isso é brega. — coloquei a aliança na mão dele.”


Duas semanas depois do beijo.


— Olha para o céu! — Jungkook gritou comigo, quando nós estávamos num parque, fazendo um ensaio fotográfico.


Olhei para cima e tinha um avião passando com uma faixa.


Estela, você quer namorar comigo?


— Não! Tente novamente!”


E foi assim a minha vida durante esses dois meses. Olhei para ele que ainda estava ajoelhado no chão e sorri, me jogando em cima dele.


— É claro que eu aceito.


Ouvi gritos de comemoração e me levantei com Jungkook do chão.


— Vamos! Podem me dar o dinheiro! Eu acertei na mosca! — Suga falou com a mão estendida. Todos eles, emburrados, começaram a contar o dinheiro e dar na mão do Suga.


— Vocês não estavam brincando quando falaram sobre a aposta, né?


— Acha que a gente brinca em serviço? — J-Hope me respondeu e todos concordaram, menos o Jimin, que continuou quieto e emburrado.


— Jimin! Porque você está assim? — perguntei tentando chegar perto dele.


— Ele tá assim porque se não fosse por você negando, ele teria ganhado na aposta. Não é Jiminie? — J-Hope apertou as bochechas do coitado e ele ficou mais emburrado.


— Ah… Oppa… — cheguei perto dele e apertei suas bochechas. — Não fique chateado comigo…


— Para! — Ele tirou minhas mãos do seu rosto e sorriu envergonhado.


— Isso! Muito melhor agora!


— Ok ok! Estela, já chega. — Jungkook me puxou para perto e me abraçou por trás, colocando seus braços por cima dos meus ombros.


— Ah… Eu me esqueci de uma coisa. Suga! — abri a mão e estendi para ele o encarando com as sobrancelhas levantadas.


— O que?


— Me dê o dinheiro, essa aposta foi feita sem o meu conhecimento e era sobre a minha pessoa.


— Mas… não! Se você aposta no cavalo, você que ganha, não o cavalo!


Min Yoongi! Agora. Eu não estou pedindo, estou mandando.


Ele resmungou algumas coisas, provavelmente palavrões, e veio me entregar metade do dinheiro.


— Ótimo, a outra metade vai para o Jungkook, pelo mesmo motivo.


— Ah não! Isso não! Eu ganhei de forma limpa!


— Não interessa! Entrega logo o dinheiro pra ele! — ralhei e ele chutou uma pedrinha do chão.


— Satisfeita?! — Suga falou emburrado depois que entregou o dinheiro para Jungkook, que ria.


— Muito! E, jagi, aproveita esse dinheiro e me compre presentes! — saí do abraço dele e fui andando pela festa, os deixando emburrados.




[...]



Jungkook. - Um mês depois.


Acordei cedo e atravessei a porta que separava o meu apartamento do apartamento de Estela. Fui até a sua cozinha e peguei alguma coisa para comer.


— Folgado! — ouvi a voz dela rouca e sonolenta, mostrando que ela tinha acabado de acordar.


Me virei para ela e lá estava. A pequena garota com o seu pijama curto de florzinhas. Sorri para ela com comida na boca.


— Nojento! Pra fora da minha cozinha, agora.


Ela tentou me empurrar e eu ri, me abaixando para deixar um beijo em sua testa. Quando cheguei na sala, encontrei mais folgados jogados no sofá.


— Bom dia! — V, Namjoon e Jin falaram enquanto eu passava por eles para me sentar numa poltrona confortável.


— Bom dia!


— Minha casa virou reunião de folgados e eu não sabia? — Estela falou com seu café em mãos.


— O que você vai fazer hoje, Saran’ah? — falei ignorando totalmente sua pergunta.


— Ah… a gente vai ensaiar algumas músicas pra próxima performance de vocês e eu tenho alguns assuntos para resolver com a minha família. Porque?


— Nada, eu só queria saber mesmo. — falei envergonhado e sorri.


— Ele tá tentando te chamar pra sair. — Suga apareceu no meio das escadas que conectam os apartamentos do andar de cima.


Eu ia reclamar, mas fui interrompido pelo toque de um celular, que estava perto do Taehyung.


Quando essa praga chegou aqui? Daqui a pouco estão todos aqui.


— Alô? — ele atendeu. — Clara?! Ah! É o Taehyung falando.


— Kim Taehyung! Devolva o meu celular! — Estela gritou.


— O quê? Ah, claro, claro! Ok… Vamos ter um ensaio agora, pode ser às 15:00? — ele parou para escutar o que Clara falava e sorriu. — Então tá bom! Vejo você às 15:00.


Ele desligou o telefone e Estela pegou ele rapidamente, o encarando com uma cara suspeita.


— Como assim “Vejo você às 15:00”?


— Isso mesmo, você está saindo com a Clara, V? — Jimin perguntou curioso.


— Eu? Saindo com a Clara? — ele começou a rir. — Não! Ela é tão minha amiga quanto de vocês!


— É bom mesmo! Ela já está reservada para o Jackson. Algumas coisas aconteceram entre eles no passado e eu, juntamente com os integrantes do Got7, estamos tentando juntar eles novamente. — Estela falou se sentando ao meu lado na poltrona.


Passei um braço por sua cintura e ela envolveu meu pescoço com o seu braço. A encarei curioso com o que ela disse.


— O que seriam essas coisas que aconteceram entre eles? — Jin perguntou.


Coisas. Quando ela quiser, ela conta pra vocês. Mas isso fica entre nós! Vocês vão me ajudar a juntar os dois, não vão?


Kŭre (Concordo!) — nós respondemos.



[...]



— Estela, você não vai usar essa droga! — gritei sentindo meu rosto esquentando de raiva.


— E quem disse que você pode mandar em mim? — ela falou com os braços cruzados e com as sobrancelhas erguidas.


— Eu sou o seu namorado!


— Tá… e? O que isso tem a ver com o fato de eu vestir biquíni ou não?


— Você não pode mostrar o corpo para os outros!


Amigo! O que é bonito tem que ser mostrado! Com licença! — ela tentou passar por mim para chegar até o quarto.


— Não, você não vai!


— Vou sim! Saí da frente Jungkook! — ela se moveu para um lado e eu a acompanhei.


Impedi o caminho dela todas as vezes que ela tentou.


— Você tem certeza de que vai continuar me atrapalhando?


— Tenho. O que você vai fa… — uma dor dilacerante se espalhou por toda a minha região pélvica, se estendendo até o abdômen e a metade da coxa.


— Eu te avisei. — ela pulou por cima de mim e saiu saltitando até o quarto.



Esquentadinha… Ela chuta forte de mais. Capaz de eu ter ficado estéril!



[...]



E lá estava eu, emburrado e tentando cobri Estela com uma toalha. Enquanto todos os meus amigos riam da minha cara. Alguns estavam dentro da piscina e outros estavam espalhados pelo pátio do terraço.


— JUNGKOOK ME LARGA!


— Não. — enrosquei ainda mais minhas pernas e braços ao redor dela, enquanto ela tentava se levantar da cadeira em que nós estávamos sentados.


— OLHA AQUI! SE EU QUISER FAZER A PORCARIA DE UM ENSAIO FOTOGRÁFICO NUA, EU VOU FAZER! — ela começou a gritar e a se debater ainda mais até que conseguiu se soltar.


— Se você fizer, eu faço um também! Direitos iguais! — cruzei os braços na altura do peito e a encarei.


Ela se virou para mim em uma fração de segundos e com uma cara de psicopata disse.


Pense bem, Jeon Jungkook. Se você fizer, vão ter que colocar espuma dentro da sua calça na próxima vez que você for fazer uma foto com os meninos.


Fiquei emburrado durante alguns minutos e fui para perto da churrasqueira pegar um pouco de carne que Clara estava fazendo.


— Estela! Olha o que eu achei aqui! — Clara gritou para a irmã que perguntou o que era. — Lembra de The Chyper Deffect do Costa Gold?


— Ah! Você ainda tem ela aí?!


— Acabei de achar!


— Que banda é essa? — JB perguntou e todos vieram para perto, curiosos com o que viria.


Aposto que é uma bandinha romântica. — Falei pra irritar Estela.


— Na verdade, é uma “banda” de rap brasileiro. Eles são bem famosos lá no Brasil.


— Rap? — Rap Monsters e os rappers das duas bandas ficaram assustados.


— Vocês escutam rap? — Taehyung perguntou.


— Sim, por que não? É uma das nossas músicas preferidas, essa aqui. A gente até aprendeu a cantar.


— Não deve ser um rap tão pesado assim, então. — Jackson falou escorado na parede.


— Querem apostar? — Clara olhou para ele com um ar divertido no olhar.


— Sim! — BamBam e J-Hope praticamente gritaram.


— Estela, você fica com Nog e Spniardi? Aí a gente compartilha o Don Cesão?


— Sim, sim, pode ser!


Estela e Clara trocaram um sorriso cúmplice e colocaram a música pra tocar.


Estela - mesmo momento



A música começou e eu comecei a cantar. Vi o rosto dos meninos mudando de sarcasmo para espanto.



Não se indigne, e indicie,
Ninguém resigne flow digne
Digue antes que designe.
Num bang bang de gang…
Fuck putas! E nunca, espanque putas,
Damassa! Máfia pesada igual Frank Lucas.


Namjoon, Jackson e Mark se olharam quando eu cheguei no palavrão em inglês e eu ri.




Damassa é fumaça é uma raça
É uma praga
É o enxame, é a zika, porra!



Acabei de cantar a minha parte e Clara sorriu, pegando fôlego.




Passa lo pipe. É o Marcola de sniper,
Predella não é Tiger Woods, não
Predella é weed tiger!
Odeio o tyga,
Salva no salve que eu salvo na rima levada flipada
No flow disciplina e vê que isso aí
Deu mais brisa que salvia



Ela riu com a cara que os meninos fizeram na parte acelerada da música.



Náusea, sinto a minha barriga vazia
Eutanásia, enfermeira oriental, eu tô na Ásia?


Respirei fundo e nós duas começamos a cantar a parte do Don Cesão.



Sou Don Cesão… Mas você não!
Como você se sente quando aperta minha mão?



Nós rimos e apertamos as mãos no meio da música.



Viu a gostosa na platéia e perguntou - será que fode?
Aí não pode… - essa é a rainha do blowjob!
Naquela buceta tem mais rappers do que meu iPod
Hahahaha… Oh my god!


Clara continuou levando a rima numa boa até dar a minha parte da música.




Meu camarada releva o olhar vazio da Minerva.
Respeita essa leva de mc’s que se preza, seu arrombado!
Eu te apresento meu saco malhado!
Dá licença aqui, minha levada continua acelerada
Na base eu posso sentir que
Vagabundo fala muito, ele chora e não aguenta o pique; há só que não!
Comédia fala que é vacilção minha situação,
Bota fita, volta volta a fita jão.
Esticaria o braço inteiro pra você se me desse a mão lá atrás, cuzão!
Desculpe seu ato de quem não fode.
Evite o bla-bla-bla prefiro o som do Costa Gold.
Nessa track é 2 tipos de MC's
Aqueles que aprenderam algo comigo e aqueles com quem aprendi.


Notas Finais


Espero que tenham gostado! Vejo vocês no próximo capítulo!


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