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História Dance of Pales - Blood Tears


Escrita por: R-Kwon

Notas do Autor


EAEEEEEEEE PESSOAS? TUDO BAUM???? ASOPDKPAOSDKAPSODKASOP

Bem, estou aqui para trazer mais um capítulo da fic ( segundo ). Me deu um pouco de trabalho para escrever, devido a correria de final de ano, dos feriados e tals. Mas espero que gostem.
Também queria me desculpar pela demora em atualizar. Como disse anteriormente, está tudo mt corrido, e apesar de ser uma fic que será pequena ( short ), fica dificil encontrar tempo para escrever. Mas vou tentar não atrasar mais :3

Bem, é isso

Nos vemos ali em baixo ( Leiam as notas finais, plss ;-; )

Capítulo 2 - Blood Tears


 

 

                                            Capítulo 2 – Blood Tears      

 

 

 

Jungkook abriu os olhos. Acabara de recobrar sua consciência. Estava deitado em uma cama, percebeu. Observou pacientemente o local. Era bem limpo e claro, porem não havia muita iluminação, afinal a janela na parede ao lado esquerdo da cama estava com as cortinas fechadas.

 

Ele era um garoto esperto e não demorou muito para perceber que encontrava-se em um hospital. Havia uma mesinha ao seu lado com um vaso de flores, para o qual direcionou seu olhar por um tempo. Na parede a sua direita, uma porta. E no canto próximo a janela uma poltrona onde havia uma pessoa sentada, dormindo. Fitou ali por uns segundos até perceber que se tratava de seu amigo, TaeHyung.

 

- Tae... – Falou baixo, tentando se arrumar na cama para ficar sentado. – TaeHyung, está acordado?

 

- Kookie? – Falou com uma voz preguiçosa, daquelas de quem acabou de acordar. – Kookie! – Levantou em um pulo e foi rapidamente até Jeon.

 

- O que aconteceu? – Perguntou JungKook.

 

- Ah, Kookie! – Pegou em sua mão. – Você está bem? – Olhava diretamente em seus olhos, com uma clara expressão de preocupação.

 

- Eu... não sei. – Respondeu esfregando a cabeça com uma das mãos – O que aconteceu comigo, Tae? – Ditou as palavras lentamente ainda passando a mão na cabeça.

 

- Eu encontrei você inconsciente em um beco escuro, Kookie...

 

- Não entendo... Como?

 

- Você não apareceu no lugar em que combinamos. Estava caindo uma chuva forte então fiquei preocupado. Liguei para seu celular e você não atendia. Então sai para procurá-lo e o encontrei naquele beco próximo a loja... – Deu uma pausa por um tempo e olhou para baixo – Pensei que estivesse morto...

 

- Então foi isso...

 

- Você não se lembra do que aconteceu, Jungkook? – Perguntou.

 

- Não consigo me lembrar de nada. A última coisa que me lembro é que estava prestes a atravessar a rua. – Parou para pensar um pouco. – Também me lembro de sentir muito frio... Acho que só.

 

- Você estava bem pálido e suas roupas estavam rasgadas. Na hora achei que tivesse sido um assalto ou algo parecido, mas suas coisas de valor ainda estavam com você. – Falou Tae. – Então fiquei confuso sobre o que tinha acontecido.

 

- Não consigo me lembrar... Droga!

 

- Calma. Você acabou de acordar, não esforça tanto a cabeça. Com o tempo ira se lembrar de tudo, então a policia vai dar conta da pessoa que te fez mal. – Falou bem otimista.

 

 - Certo. – Sorriu para Tae.

 

- Bem, Jungkook, eu vou precisar ir agora. A aula vai começar em breve e eu não posso perder. Se importa de ficar sozinho por algumas horinhas? – Falou Tae.

 

- Tudo bem, Tae. Pode ir. Não me importo de ficar um tempo sozinho. – Sorriu novamente para o amigo.

 

- Então vou indo. – Retribuiu o sorriso, deu um selar na testa do amigo e foi caminhando até a porta.

 

- Ah, Tae. Espera! Antes de sair, abra aquela janela, por favor. – Apontou. – O quarto está um pouco escuro.

 

- Certo. – Foi em direção a janela.

 

TaeHyung puxou as cortinas uma de cada vez e abriu a janela. Estava um dia bem bonito e ensolarado. O céu completamente azulado e limpo. E corria um ar fresco, que entrava no quarto bagunçando todo o cabelo dele. O amigo ficou um tempo parado ali aproveitando o momento, até que ouviu JungKook gritar.

 

- Aaaaaaaaaargh! – Gritou, como se estivesse sentido uma dor tremenda.

 

Tae correu rapidamente até seu amigo, desesperado.

 

- O que está havendo, Kookie? – Perguntou assustado ao vê-lo gritar daquele jeito.

 

- Ta queimando, Tae! Minha pele! – Falava alto enquanto se contorcia pela cama. – A claridade! Aaaaaaaaaagh! 

 

Então ele correu, fechou bem rápido a janela e tapou com as cortinas. E após fazer isso, Jungkook parou de gritar e foi se acalmando.

 

TaeHyung ainda estava assustado e sem saber o que era aquilo que havia acontecido. Foi se aproximando lentamente, com um pouco de medo, de Jungkook. A pele dele estava avermelhada. Toda ela. Como se algo o tivesse queimado ou aquecido rapidamente. Ambos se encararam olho a olho, e Tae pode perceber que os olhos estavam do mesmo jeito, em tons de vermelho.

 

- Você ta bem? – Perguntou assustado.

 

Jungkook assentiu positivamente com a cabeça, encarando o chão.

 

- Certo. Acho melhor... – Parou por um instante. – Acho melhor eu ir agora.

 

Kookie assentiu novamente.

 

- Então... Mais tarde voltarei para ver como cê ta. Até, Jungkook. – Se despediu e saiu com certar pressa do lugar.

 

Ambos encontravam-se confusos com o que havia acabado de acontecer. E Tae deixou claro o quanto estava assustado com aquela cena. E Jungkook mais ainda. O que foi aquilo tudo?

 

                                                                       “ O que está acontecendo comigo? “

 

 

 

 

 

      Logo após ele sair, os médicos entraram no quarto para examinar Jungkook. Ficou na cara que o amigo havia os mandado ir lá. Mas Kookie estava bem. Sua pele já não estava mais avermelhada, voltara aos tons pálidos de antes. E seus olhos normais.

 

      Ficou intrigado por um tempo pensando em como isso tinha acontecido. Ele nem percebera a vermelhidão se dissipando. E foi em questão de poucos minutos, parecia que havia imaginado aquilo tudo. Ele não conseguia chegar a uma conclusão, e o mistério perdurou.

 

      O dia foi se passando e ele começou a sentir uma fome inexplicável. Seu corpo todo doía e formigava, mas quando os médicos lhe trouxeram as refeições diárias ele simplesmente não conseguia ingeri-las. Na verdade, nem sentia prazer em ver. Apenas olhava para o prato, fazia uma expressão de indiferença e largava de lado.

 

      Algo estava acontecendo com ele. Ou com o corpo dele, e Jungkook não conseguia uma explicação. Nem chegava a uma conclusão. As dores e o formigamento no corpo continuaram. E a fome aumentava cada vez mais. E ele ficou assim, sentindo dores e pensando. Até que sua mente confusa se cansou e ele acabou dormindo de exaustão.

 

      Passaram-se algumas horas até o seu despertar. Assustado. Suava frio e estava com uma expressão de medo em seu rosto. Havia sonhado com um vulto negro que saia das sombras. Sua cor era mais densa que a da escuridão que o cercava e ele podia ver claramente a silhueta do ser.

 

      Aquilo se aproximava dele. Pode perceber um brilho rubro no lugar dos olhos. Era bem intenso. E conforme chegava mais perto, viu seu rosto pálido como o de um cadáver e seu cabelo prateado como o brilho da lua.

 

      Foi então que ele se lembrou de fragmentos do que havia acontecido. E ver aqueles cabelos o fez lembrar. Entrou em desespero e sabia o que aconteceria. Foi então, que em um surto de medo ele despertou.

 

      E agora encontrava-se ali na cama. O susto já estava passando e ele voltava ao normal. Passou a mão entre os cabelos, pensando em tudo aquilo. Ainda sentia uma fome infernal e o formigamento por todo o corpo estava pior. Olhou pro lado com uma expressão de angústia e viu através da janela que já era noite.

 

      Ficou um tempo com o olhar fixado na janela. Algo na noite ou em toda aquela escuridão noturna o atraia. Era como se o chamasse para fora. E então, ele levantou-se e saiu do quarto.

 

      Teve uma sensação estranha e quando percebeu estava do lado de fora do hospital em questão de segundos. Lembrava de ter passado pelos corredores, pela recepção e pelos seguranças. Mas a impressão que tinha era de que havia acontecido tão rápido. Algo como sobrenatural. Como se tivesse saído do hospital em uma velocidade tão incrível que nem ao menos foi notado.

 

      Olhou para o alto e observou o céu por um instante. Era lua cheia e ela estava belíssima. Algo na ausência de cor naquela imensidão noturna o deixava satisfeito. Arrancava sorrisos de seu rosto, e, apesar da fome, ele se sentiu um pouco melhor.

 

      Começou a correr pela rua. Tudo a sua volta parecia mais lento. No inicio ficou confuso, mas logo percebeu que sua velocidade não era mais humana. E chegou a um ponto em que as luzes dos postes e das casas, os objetos e as pessoas na rua, não passavam de pequenos borrões enquanto ele corria.

 

      Parou em frente a um semáforo. Observou tudo a sua volta e percebeu que estava no mesmo lugar em que foi encontrado. Era aquele beco...

 

      Ele o encarou por um tempo. A iluminação era fraca naquela parte da rua e não dava pra ver muita coisa no beco. Mas ele continuou a olhar até que viu uma forma ali dentro. Era uma pessoa, e percebeu que a mesma o encarava.

 

      - Então você voltou. – Era uma voz suave. 

 

      Jungkook ficou assustado e logo percebeu que aquilo estava saindo das sombras e vindo em sua direção. Caminhou até que a luz de um dos postes o clareou. Era aquele homem de cabelos prateados de antes.

 

      Agora estavam de frente um para o outro.

 

      - Quem é você? – Perguntou com medo.

 

      - Eu sou Park Jimin, prazer. – Fez uma reverencia, seguida de um sorriso maquiavélico.

 

      - O que você fez comigo? – Deu um passo para trás.

 

      - Não tenha medo. Eu apenas o tornei mais forte. Você é como eu agora, uma criatura da noite. – Falou, aproximando-se novamente.

 

      - Eu... – Fez expressão de surpreso. – Eu sou como você? Você me transformou em um monstro?

 

      - Monstro? – Gargalhou. – Não. Eu apenas lhe dei um presente. – Caminhou para trás de Jungkook e segurou em seus ombros, inclinou a cabeça fazendo com que seus lábios ficassem próximos do ouvido dele. – Afinal você estava quase morrendo, então eu te dei o meu sangue. E depois que você morreu, renasceu como eu. – Sua voz soava baixa e suave.

 

      - Então... eu morri? – Estava confuso e assustado. – Como? Eu não entendo.

 

      - Sim, morreu. E renasceu mais forte.

 

      - Eu não quero ser como você! – Kookie virou-se de frente para ele, fitando-o nos olhos. – Eu sei o que você é! E eu sei do que precisa para sobreviver. Agora tudo faz sentido...

 

      - Se não fizer o que eu faço você vai morrer de novo, e dessa vez vai ser pra sempre.

 

      - Eu não me importo! – Gritou. – Eu não quero machucar as pessoas como você me machucou. Foi a pior dor que já senti em toda a minha vida. E eu queria correr e gritar, te empurrar e tentar me defender, mas não conseguia. Eu não conseguia fazer nada. Meu corpo não movia nem um músculo. É a pior sensação do mundo. Talvez uma das piores mortes que se pode ter! – Olhava-o com raiva.

 

      - Está com fome, não esta? – Jimin perguntou.

 

      Jungkook não respondeu, apenas abaixou a cabeça com uma expressão de bravo.

 

      - Talvez eu possa ajudar. – Sorriu e mordeu seu lábio inferior com um de seus caninos compridos.

 

      Logo o sangue começou a escorrer de sua boca, passando pelo pescoço e sujando sua roupa. Jungkook rapidamente levantou a cabeça fitando o liquido. Seus olhos estavam arregalados, como duas orbitas hipnotizadas e brilhantes ao ver aquilo.

 

      - Vem cá. Prova um pouco, é todo pra você. – Sorriu.

 

      - Não vou cair nessa tentação! – Fechou os olhos.

 

      Jimin riu e se aproximou mais. Tocou seu queixo com seus dedos frios e o levantou. Foi aproximando-se cada vez mais do garoto assustado e selou seus lábios nos dele.

 

      No inicio Jungkook apenas ficou parado, tentando não ceder, mas acabou retribuindo o beijo. As mãos de Jimin passearam pelo seu corpo até chegar na cintura do outro. Segurou com firmeza e puxou seu corpo mais para perto do dele.

 

      Kookie não queria admitir, mas estava adorando aquilo. Os toques do outro o deixava excitado de uma forma inacreditável. Ele não sabia explicar, mas parecia estar mais sensível. Como se seus sentimentos e desejos secretos fossem mais intensos. Como se estivesse sentindo tudo multiplicado. Era uma explosão de sentimentos bem peculiar.

 

      O homem de cabelos prateados aparatou o beijo e se afastou dele, sem parar de fita-lo. Arqueou um sorriso para Kookie e desapareceu correndo.

 

      O gosto de ferro ficara em sua boca. Foi tomado por uma vontade incontrolável de beber sangue. Passava a língua entre os lábios para provar o que sobrara, mas não era o suficiente. Ele queria mais. Muito mais. Havia perdido o controle.

 

      Sua expressão facial começou a mudar. Agora ele estava mais sombrio. Como um animal selvagem faminto. Olhou intensamente para a direção onde Jimin havia corrido e o seguiu no meio da escuridão.

 

 

 

 

      Seguiu-o até a frente de uma casa. Era o lar de seu amigo. Podia sentir o cheiro, os passos e as batidas do coração de TaeHyung vindo lá de dentro. Então caminhou até a porta e bateu.

     

      Não demorou muito para que Tae fosse abrir, e ao ver que era Jungkook, espantou-se.

 

      - Kookie! – Estava surpreso. – O que está fazendo aqui?

 

      Jungkook permaneceu calado, apenas o encarando.

 

      - Estão todos te procurando. Você fugiu do hospital sem ninguém ver. – Falava preocupado.

 

      Jungkook tentou entrar na casa, mas algo o impedia. Ele não conseguia passar pela porta. Era como se algo não quisesse que ele entrasse.

 

      Foi então que ecoou um sussurro no ar que só Jungkook conseguiu escutar:

                                            “Ele precisa te convidar para entrar...”

 

      Jungkook voltou a encará-lo.

 

      - Você quer entrar, Kookie? – Tae perguntou ao vê-lo tentar.

 

      Ele assentiu positivamente para o amigo.

 

      - Então venha. Entre! – Deu espaço para ele entrar.

 

 

      TaeHyung foi subindo as escadas em direção ao seu quarto no segundo andar e JungKook o seguia, sem dizer nenhuma palavra.

 

       - Não repare a bagunça, Kookie. Eu mal tive tempo de arrumar a casa essa semana, então meu quarto esta bem bagunçado. – Falou enquanto abria a porta.

 

      Os dois entraram no quarto e Jungkook fechou a porta lentamente. Seus olhos correram por todo o cômodo. Realmente o quarto estava uma bagunça. Não que Tae fosse uma pessoa muito organizada, mas a situação do lugar era bem complicada. Havia cuecas sujas em cima da escrivaninha, um pedaço de pizza velha em um prato ao lado do computador, papeis jogados pelo chão, a cama bagunçada, meias jogadas pelo quarto e o chão parecia não ver uma vassoura há dias.

 

      - Eu vou tentar limpar isso tudo amanhã mesmo! – Falou envergonhado ao perceber que JungKook observava os mínimos detalhes. Virou-se de costas para abrir a janela do quarto. – A minha vida esta muito corrida, sabe.

 

 

      Tae sentiu um vento gelado em suas costas, e quando virou-se novamente deu de cara com Jungkook. Ele estava perto demais e o garoto corou de vergonha. Kookie conseguia ouvir as batidas de seu coração acelerando, e isso o deixava mais excitado ainda com a situação.

 

      Levou uma de suas mãos até o rosto de Tae, que sentiu o toque frio do amigo, fazendo com que seu corpo estremecesse. Ambos se encararam, e Kookie foi aproximando seu rosto do dele lentamente.

 

      - Jung... Kook... O que vai fazer? – Estava tímido e envergonhado.

 

      JungKook fez sinal de silencio para ele e tocou seus lábios nos do amigo. Conseguia ouvir as batidas do coração de Tae ficarem mais intensas, e então puxou o corpo do garoto mais para perto do seu, com brutalidade.

 

      TaeHyung se entregou por completo, afinal era apaixonado por JungKook, e simplesmente não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo.

 

      Os lábios de Jungkook desceram até o pescoço macio do amigo. O cheiro o estava enlouquecendo, e sem conseguir se segurar mais, cravou seus caninos levemente no pescoço do dele.

 

      Tae soltou um gemido baixo de dor ao sentir aquilo. De inicio achou que era algo normal, até sentir uma ardência seguida de uma dor insuportável ao ter seu liquido vital extraído.

 

      - O que... o que esta fazendo? – Falava com dificuldade. – Kookie... para... – Estava quase desmaiando.

 

      Ele tentava socar Jungkook, mas não conseguia. Sua força estava se esvaindo aos poucos. Começara a ficar pálido e com corpo mole.  A respiração estava cada vez mais fraca. Lagrimas de desespero e tristeza escorriam pelo seu rosto.

 

      - Por... que?

 

      Jungkook ainda continuava o drenando como se fosse um animal selvagem se alimentando. E a vitima começou a perder os sentidos. Tudo começou a girar e a ficar escuro. TaeHyung apagou enquanto as lagrimas que caiam se misturavam com o sangue derramado no chão do quarto.

 

      O ultimo pensamento que veio em sua mente era:

     

                                                   “Por que, JungKook?”

 


Notas Finais


E chegou o fim do capítulo. Espero que tenham gostado e desculpa novamente pelo atraso > . <

Queria compartilhar com vocês a música que inspirou esse capítulo:
https://www.youtube.com/watch?v=bLqzuTuAsbk

Foi basicamente por ela que pedi lá em cima para que lerem aqui :3 isjdfisjdisjdsidj Espero que gostem :3

Ah, mais uma coisa!
Tenho uma outra fica, um "terror" sobrenatural. E quem ainda não tiver dado uma olhada e tiver interessado:
https://spiritfanfics.com/historia/hora-de-dormir-5458365

Ta ai *3* hahahaha

Bem, por hoje é isso. Tentarei atualizar a fic o mais rapido possivel ( até semana que vem ).

É isso. bye bye

XOXO


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