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História Dancing With The Devil - Bar.


Escrita por: rayssanaide

Notas do Autor


Espero que vocês gostem bastante ❤

Capítulo 24 - Bar.


Duas semanas depois. 

Consegui recuperar minhas notas depois de fazer um zilhão de trabalhos e chorar igual uma desgraçada - tanto pela escola quanto pelos acontecidos, tudo enquanto Ed dormia - e finalmente entrei de férias. 

Já havia contado à todos tudo o que tinha acontecido: sobre os demônios do hospital, o wendigo, a Lilith ser um demônio e todas as coisas mais. Eles não ficaram assustados; os meninos até gostaram. 

Fomos pro bar pra comemorar. Todos: eu e Ed, Anggie e Ben, Emma e Charl, Dan e Lucy, Dixie e Oliver, Agnes e Matthew, e Lilith. 

Eu estava com uma calça jeans clara toda rasgada, meu all star preto, uma regata preta e uma camisa xadrez vermelha. Finalmente pude retocar meu cabelo que já tava pedindo socorro. 

Ed estava com uma camiseta de caveira, uma calça jeans e um all star. Todo mundo estava muito bem vestido e feliz, até porque as aulas estavam nos matando. 

Depois de muita, mas MUITA cerveja e de cantar Falling In Reverse e My Chemical Romance como gralhas, quando eram umas três e pouco da manhã a Lilith, a Dixie, o Oliver, a Agnes e o Matthew foram embora. 

Nós rimos da coincidência com o horário, e convenhamos, quem não riria? Mas depois puxei uma conversa séria, porque eu realmente preciso da ajuda deles. 

- Gente, vem cá, a mãe de vocês vai ficar muito puta da cara se vocês ficarem por umas duas semanas, talvez três em casa? Eu realmente preciso da ajuda de vocês. Claro que meus tios vão me ajudar também, mas só na hora que eu precisar agir de fato. 

- Bom, eu moro bem pertinho de você, então dá pra eu ver minha mãe direto. E também a gente vai precisar ir ao mercado, então dá pra cada um passar na sua casa pra dar um oizinho. E gente, sério, tem Skype. Aposto que seus pais vão adorar se livrar de vocês por um tempo. 

Todo mundo caiu na risada. Ben soou bem convincente, é típico dele. 

- Minha mãe REALMENTE vai adorar ver a gente longe por um tempo. Charl não sai de casa faz quase um mês. - Emma brincou. 

- E minha mãe vai ficar feliz por mais um mês porque agora ela pode transar regularmente com o namorado dela. - Charl deu o troco. 

- E o resto? O que que vocês acham?

- SIM, SIM. DIVERSÃO POR FAVOR. Vou me sentir um caça fantasmas, vai ser louco demais! - Dan estava implorando. 

- Eu topo. - Lucy fez um sinal positivo. 

- Eu também, vai ser ótimo, fala sério. - Angie parecia estar animada. 

- Então fechou. Ed também mora perto, então vai dar tudo certo. Começaremos amanhã, OK? Levem todos os apetrechos pra minha casa. Vai ser o mesmo esquema daquele dia, com os quartos. Agora eu vou passar na farmácia pra comprar alguns sacos de camisinhas e vou pra casa transar. - dei risada olhando maliciosa pra Ed, que já estava levantando. - Até daqui a pouco galero. Não precisam levar dinheiro, tá tudo bem. Amanhã vamos todos juntos no mercado. Estejam em casa antes das 15h. 

Entramos no carro e eu dirigi até a farmácia mais próxima. Pegamos praticamente dois pacotes de cada tipo de camisinha que tinha lá, dois maços de Black e um isqueiro grande. A moça do caixa ficou nos olhando como se fôssemos malucos. 

Saímos da farmácia rindo e fomos pra casa. Eu estava morta de cansaço, e Ed também. Enchi a banheira com água bem quente e entramos juntos, sentando um de frente pro outro. 

Havia colocado algumas velas em volta dá banheira pra dar um arzinho de descanso. O cabelo dele já havia crescido tanto desde que nos conhecemos que aquele loiro já estava feio. Vou aproveitar pra dar um trato nisso amanhã. 

Acendi um cigarro, e ele também. A água estava quente o suficiente pra subir vapor, e estava tudo super calmante. Um ótimo começo de férias e um ótimo fim desde tudo aquilo. 

- Você tá bem meu amor? - ele perguntou com um ar de preocupação. 

- Tô sim, só tô cansada. Hoje o dia na escola foi longo, parecia que o sinal não ia bater nunca. E você? Como tá se sentindo? 

- Feliz, como há tempos não me sentia. Obrigada por isso - ele pegou minha mão que estava livre e deu um sorriso sincero. - Tá animada pra amanhã? 

- Tô sim. Eles são minha família agora, igual à você. - eu sorri e acariciei a mão dele - É sempre bom dedicar tempo à família. 

- Você tem razão. Agora acho que a gente devia sair daqui, porque estamos virando peixes. - ele deu risada de verdade, e foi lindo. - Vem, vamos. 

Colocamos roupas enquanto a banheira esvaziava e fomos deitar. Eu me acheguei em seu peito e adormeci como uma criança. 





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