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História Dancing With The Devil - Primeiro Dia.


Escrita por: rayssanaide

Notas do Autor


Essas são as meninas! Pelo menos foram as fotos que chegaram mais perto do que eu idealizo. Desculpa se eu destrui as personagens dksldjkskdjs mas imaginem elas do jeito que vocês quiserem. Na ordem: Anggie e Lucy na fileira de cima e Emma e nossa querida Morgana na fileira de baixo. Claro que ela está com o cabelo muito mais bonito né, mas a internet nem sempre nos fornece tudo aquilo que queremos dkskdjskdjdjdks enfim, me digam nos comentários como vocês imaginam as meninas. Espero que vocês gostem bastante. ❤

Capítulo 25 - Primeiro Dia.


Fanfic / Fanfiction Dancing With The Devil - Primeiro Dia.


14h45. Bom dia férias. Esfreguei os olhos com preguiça e como um zumbi me dirigi à cozinha, que estava com um cheiro ótimo de chá e pão com manteiga na chapa. 

- Mas você já tá acordado???? - me surpreendi quando vi Ed fazendo nosso café/almoço. 

- Na verdade eu tô acordado há horas, mas você é um trator e não acordava por nada nesse mundo, então supus que o cheiro de comida faria você levantar - ele riu - e pelo visto, eu estava certo. 

Eu sorri pra ele e fui dar um beijo em sua nuca, quando ouvi os carros estacionando no quintal. E cinco segundos depois, Emma. Nossa maravilhosa e escandalosa Emma. 

- CHEGUEI CARALHO! UH UH UH UH UHHHHHHH - ela entrou fazendo uma dancinha ridícula e todo mundo atrás cheio de mochilas e um monte de coisa pendurada nos braços mijava de dar risada.

Eu fui até lá segurar a porta pra todo mundo entrar. Enquanto eles arrumavam suas coisas nos seus determinados aposentos, eu saboreei o almoço com comida de café da manhã de Ed. Subimos pra trocar de roupa e fomos pegar o carro pra ir no mercado. 

- Dan, fala que você trocou seu carro com a minivan da sua mãe, por favor, diz que você usou seu pequeno cére... 

- SIM NÉ - ele me interrompeu - Olha a belezura lá! 

- ESSE É MEU MENINO! - Ed disse brincando com ele. 

Entramos nós todos, os oito, dentro duma minivan azul marinho de tiazona. Imagina a cena. 

Dan e Lucy foram na frente e todo o resto foi amontoado atrás. 

- Mano, isso aqui tá literalmente parecendo a Máquina de Mistérios do Scooby Doo - Ben disse e todo mundo riu. 

- E até temos o Scooby - eu disse indicando à mim mesma, convenhamos, comida é a melhor coisa que o ser humano já inventou. 

- E nós estamos indo comprar mais comida! - os olhinhos de Anggie até brilharam.

- Agora sabemos quem é o Salsicha - Emma disse e eu e Ang nos abraçamos. 

Entramos no mercado e foi o famoso e famigerado clichê americano adolescente: fotos dentro do carrinho, muita zoeira, os funcionários loucos e uma bronquinha no final, só pra eles fingirem que realmente se importam. 

Compramos alguns (muitos, MUITOS MESMO) fardos de refrigerante e cerveja, algumas garrafas de vinho barato, MUITA comida congelada, sorvete, uma quantidade imensa de absorvente (é, nós quatro menstruamos todas ao mesmo tempo... Que desastre) macarrão, e todas essas comidas fáceis e rápidas. Dois pacotes enormes de papel higiênico e uma quantidade absurdamente imensa de doces. 

Como tudo isso e nós todos coubemos dentro do Batmóvel? Nobody know. Mas não foi fácil. Quando cheguei em casa, minha blusa estava toda marcada com a sola da bota de Emma. 

Deixamos as compras em casa e já voltamos pra Máquina de Mistérios com destino à única loja mística de Forks, a Meia Lua. Notem que Forks tem muitas únicas lojas de muitas coisas.

Compramos velas, amuletos, livros de rituais de todos os tipos, mandingas e apetrechos de todos os tamanhos e voltamos à batcaverna. 

Eu ajeitei tudo onde era o escritório do meu pai. Deixei tudo separado do resto da casa, o moço indígena dono da loja que recomendou. Deixamos todos os livros na estante, as velas guardadas e os amuletos pendurados onde podiam dar a devida proteção. 

O tio Carl passou em casa com a tia Martha pra poder ver como tudo estava e entregar a papelada que eu tinha pedido: ficha criminal do Stevie e da mãe dele, dados sobre o pai biológico dele, casos de pessoas desaparecidas nas devidas circunstâncias e tudo mais.

Agora só o que podíamos fazer era trabalhar duro pra encontrar a pista certa. 



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