1. Spirit Fanfics >
  2. Danganronpa - The Return Of Despair >
  3. Despair Side - Episode 4

História Danganronpa - The Return Of Despair - Despair Side - Episode 4


Escrita por: UltimateDespair

Notas do Autor


Desculpem a demora! Sério, eu não estava conseguindo escrever quase nada. Mas agora voltei e o cap está bem grande.

Capítulo 7 - Despair Side - Episode 4


Despair Side

Episode 4: When The Sky Falls - Part I

"Este é o fim, segure sua respiração e conte até dez"
               - Skyfall, Adele

- O que quer dizer com isso? - Jirou sibilou, com um tom que deixava claro sua desconfiança. Semicerrou os olhos, largando a coxa no prato.

- Você é realmente lerdo, Jirou-kun - Monokuma suspirou e colocou a pata na testa.

- Eu tenho que concordar, desculpe-me. Você percebeu também, não foi, Sora? - Takaeshi empurrou os óculos pela ponte do nariz numa tentativa bem sucedida de mostrar calma. De fato, era a primeira vez que eu o via usando o óculos de haste negra.

- Oh, percebeu? - Monokuma deitou-se, balançando os pés de forma infantil. Estava na outra ponta, de forma que eu o encarava de longe. - Conte-nos então o que isso significa.

- Isso...lembram-se de todas as matanças? - senti o meu estômago tremer. - Esperava que se lembrassem. São acontecimentos, no mínimo, muito recentes.

O urso não permitiu que processassem a notícia recente, pôs-se de pé novamente batendo palminhas.

- Isso mesmo! Bom saber que não temos lerdos aqui, estou contente! - ele corou, colocando as patas no rosto. - Oh, Natsumi-chan, você e Takaeshi estão certíssimos. Acho que deveria repassar as regras, já que agora sabem do objetivo de tudo isso aqui, pupu.

Com uma palma, um telão apareceu e ligou-se sozinho. Havia algo escrito, mas acreditei que Monokuma teria prazer em ler, portanto, não me dei ao trabalho. 

- "Regra número 1: Os participantes não poderão entrar na biblioteca com comida ou água. Caso o faça, será executado. Regra número 2: O assassino não poderá matar mais de duas pessoas, caso o faça, será executado. Regra número 3: Todo e qualquer método de assassinato é liberado, desde que o assassino não infrinja a segunda regra." - Monokuma olhou-nos, antes de sorrir novamente e soltar um "upupu". - Bom, agora a última regra. "Regra número 4: Os participantes poderão circular pelo navio após ás 23:00, desde que não durmam fora dos quartos, caso contrário, serão executados." O horário noturno começa ás 22:00, então deixo uma hora livre pra vocês fazerem qualquer coisa que fazem normalmente. É isso!

Silêncio. Não havia percebido que estava segurando minha respiração durante a explicação de Monokuma, então soltei-a. Ninguém ousava falar.

- O gato comeu a língua de vocês? Bom, não me importo. Estejam á vontade para continuar suas atividades e a matar também...upupupu - pulou da mesa e saiu pela porta, deixando-nos sozinhos.

Olhei para Takaeshi e ele retribuiu o olhar, obviamente tão perturbado quanto eu.

- Precisamos achar um jeito de sair daqui - Momoka sussurrou, com as mãos no rosto e olhar aterrorizado. 

- Concordo - Jirou soprou uma mecha do cabelo pra longe. - Não podemos permanecer aqui com esse urso. Uma hora ou outra alguém vai morrer.

- O que quer dizer com isso? - Dominik semicerrou os olhos, fuzilando Jirou.

- Que não adianta negarmos. Sabemos que é impossível todos nós sairmos vivos. As duas matanças anteriores são provas - ele retrucou. - Takaeshi e Natsumi estão comigo.

- Esta...estamos? - gaguejei, ao perceber que Ainya e Natalie me olhavam de uma forma não muito agradável. Era assustador, levando em conta que eram as duas pessoas que mais haviam me parecido agradáveis ali.

- Na verdade, eu concordo com o Jirou. Na primeira matança, não demorou muito para que o assassinato ocorresse. E mesmo que passemos semanas sem um homicídio sequer, ele daria motivos - Takaeshi bebericou o refrigerante com mais tranquilidade do que ele realmente estava sentindo.

- Se esquecem de que estamos em alto mar - Aya disse, levantando os olhos de seu bloco. Vi, por trás da falsa indiferença em seu olhar, o choque e o ódio por estar diante de Monokuma instantes antes. - Seria suicídio simplesmente pularmos do navio. E creio que ele o está pilotando, então não, não temos escolha se não ficarmos aqui.

- É isso que chamo de otimismo - Minoru riu, aparentemente não muito abalado com o fato de sermos prisioneiros. - Sejamos sinceros, somos a nova turma da Hope's Peak. Acham mesmo que Makoto e Kirigiri não irão perceber que algo aconteceu quando não retornamos na data estipulada?

Alguns sorrisos nasceram nos rostos de meus colegas. Minoru estava dando esperança para eles com seu raciocínio lógico.

- Qual é a data estipulada? - Sho perguntou, finalmente se pronunciando. 

- Duas semanas antes das aulas começarem - Poison devolveu, sem interesse.

- Isso ainda é daqui a um bom tempo. Eles resolveram nos dar desde agosto como férias por causa das reformas, não? - Raiden fez uma careta por baixo da máscara.

- Bem, estamos na metade de novembro e as aulas começam em fevereiro - Azuma pareceu pensar durante alguns instantes, mas deixou a questão de lado. - É só não nos matarmos até lá.

- Upupu...realmente acham que a Future Foundation vai dar a mínima para estudantes desaparecidos quando Despairs ainda estão a solta? - Monokuma riu, novamente aparecendo.

Dominik enrijeceu ao mesmo tempo que um calafrio percorria minha espinha.

- O que? Despairs? - Sho pareceu confuso. - A última foi morta e o jogo de matança mútua acabou. Isso está errado.

- Na verdade, tolinho, ainda existem seis dos Remnants Of Despair. Se bem que aqueles insetinhos da fundação boba acham que são somente cinco - olhou para a pata, antes de voltar a agitá-la como se o assunto fosse trivial. - Bom, mas isso não é algo que seja útil para vocês. Tenho assuntos para tratar, então acho que esta será a última vez que nos veremos hoje. Que pena. Amo vocês, meus convidados. Vocês escolhem entre a liberdade ou entre matar, sabem? Beijinhos - desceu da mesa em que estava e saltitou até a saída pela segunda vez.

Engoli em seco, tentando por os pensamentos em ordem. Olhando para cada um de meus colegas, percebi que Minoru, antes tão certo de que nada iria acontecer, tinha o rosto tomado pelo choque.

- Não temos saída... - Ainya soluçou. 

- É, podemos não ter, mas até que não é tão ruim ficar aqui - Kim tocou o queixo com o indicador, pensativa. - Pensem bem. A Future Foundation tem vários membros, acabar com os Remnants Of Despair não demorará muito, eu acho. Então...se conseguirmos impedir que as mortes aconteçam até que eles peguem eles, poderemos sair todos vivos.

- Tem razão, Kim - Raiden cruzou os braços sobre o peito. 

Eu poderia jurar que vi parte da máscara se contorcer num sorriso.

- Não sabemos quanto tempo a caça aos Despairs vai demorar... - comecei a me levantar e evitei um bocejo. - ...mas isso não é importante. Se permanecermos bem, duvido muito que os motivos que Monokuma dê mudem alguma coisa, não?

Takaeshi deu de ombros e Haru esboçou um sorriso.

- Tá, mas deixe Haru longe de mim. Não garanto a falta de homicídios se ele continuar me importunando - Takaeshi bufou, afastando a mecha rosa de seu rosto.

Dominik riu, acompanhado de Jirou, Azuma e Aya ao passo que Minoru sorriu. Ainya, Natalie e Morgi pareceram desconfortáveis com a fala que era uma clara brincadeira. Poison permaneceu indiferente, assim como Raiden. Kim, Momoka e Sho abafaram uma risada com a mão.

- Por Deus, você é um diretor de filmes ou um assassino incubado? - sorri ao ver os cantos da boca dele se curvando num sorriso.

- Sou um gozador - retrucou, sorrindo abertamente.

- Ah, fala sério. Esse filme é de 1964, ninguém aqui vai pegar a referência - Sho tirou os óculos e os pendurou na blusa, antes de revirar os olhos para o alto. 

- Você pegou - Azuma sorriu com sarcasmo, mordendo a ponta do garfo.

- É, na hora do tédio vi este filme. Mesmo assim, ele não deixa de ser de 1964 - levantou-se e empurrou a cadeira para seu devido lugar. - Vou dormir um bocado. 

- Francamente, querido, eu não dou a mínima - brincou Takaeshi, provavelmente com outra referência. - Estou apenas brincando. Boa noite.

- 1939! Pare com as referências antigas, por favor - resmungou novamente, arrancando risadas de quem antes estava extremamente tenso. - E boa noite. Para todos vocês.

- Vou com você, Sho. Estou cansada - com dois passos, me pus ao lado do professor. - Boa noite, gente.

Após um breve instante, Sho e eu caminhávamos pelo corredor em direção aos quartos ao mesmo tempo que tínhamos uma conversa agradável.

- Fico feliz que tenham conseguido fazê-los esquecer um pouco o recente aparecimento de Monokuma - comentou ele, com a satisfação brilhando em seus olhos. 

- Você e Takaeshi foram engraçados. Ainya, Natalie e Morgi me pareceram tensas antes da brincadeira com a referência á A Hard Day's Night - dei de ombros. 

- Não acredito que pegou a referência também. Qual é, é de 1964! - Sho riu, recolocando o óculos.

- Um álbum dos Beatles que "virou" filme. Acho que todo mundo entendeu, só não quis falar - sorri.

Sho concordou com um leve aceno da cabeça, antes de me desejar "boa noite" e ir para o próprio quarto.

Pegar no sono não foi difícil, mesmo considerando tudo que Monokuma despejara. Minha mente tentava encontrar um motivo para a nossa prisão, além do óbvio e incessante desejo de causar desespero. 

°°°

Durante três dias, Monokuma pareceu recusar-se a nos privilegiar com sua presença. O que, de fato, fez com que eu agradecesse mentalmente. 

A nossa turma não pensava no urso ou no desespero, simplesmente se divertia junto. A maior parte do tempo era composta por risadas e uma falsa implicância entre Jirou e Dominik. As provocações cheias de divertimento contribuíam para deixar o clima mais leve, caso alguém mencionasse em nosso odiado capitão.

No dia em questão, a maior parte de nós a piscina, enquanto outros ficavam conversando ao sol. Estava sendo um dia agradável.

- Ei, Ainya, me ajude aqui - Jirou pediu, enquanto empurrava um carrinho com alguns pratos cheios de sanduíches. - O suco, consegue servir nos copos?

- Claro que sim, Jirou-kyun! - sorriu, secando-se rapidamente na toalha. Não tardou para que entregasse a cada um de nós um copo cheio de suco gelado.

- Jirou, você ficaria muito bem num vestidinho de empregada - Aya disse, levantando os olhos do bloquinho para aceitar o copo de suco. - Se quiser, eu o faço para você.

Alguns riram e outros sorriram. Jirou, entretanto, pareceu furioso. Seu rosto ficou vermelho e os olhos brilharam de forma perigosa.

- Volto já. Vou pegar mais suco - pegou a jarra vazia e deu-nos as costas.

- Acho que você falou merda - Dominik disse, após dar um trago no cigarro.

- Eu percebi sozinha - resmungou. - Jirou! Espera! 

Com aquilo, sumiu atrás dele.

- Não deveríamos ter rido. Ele fica bravo quando riem dele - Sho falou, sentando-se na beirada da piscina e secando os cabelos. Colocou os óculos e mordeu o sanduíche. - Mesmo sendo uma brincadeira, acho que não entendeu.

- Ele vai ficar bem - dei de ombros. - Aya não fez por mal.

- Relaxe, Sho. Ele não vai matá-la por isso - Takaeshi disse, jogando um dardo no alvo que haviam colocado numa cadeira vazia. - Acertei! Sua vez, Raiden.

Raiden, que não tirava a máscara para nada, pegou uma faca de tamanho pequeno e preparou-se para jogar no alvo.

- Isso não vale - bufou Takaeshi, ao ver que ele havia derrubado seu dardo. - Você é o Knife Thrower, não é lá algo justo - caminhou, frustrado, até o dardo que estava no chão.

- Eu ouvi a palavra "matar"? - Monokuma apareceu na frente de Takaeshi, fazendo com que ele soltasse um grito de susto e caísse sentado.

- Se vai nos presentear com sua adorável presença, pode pelo menos avisar? - Azuma fez uma careta e olhou para o lado. O ódio em seus olhos não era menos visível de tal ângulo. 

- Oh, não teria graça assim. Gosto de surpreendê-los - o urso sentou-se na cadeira que antes estava vazia e tampou o alvo. - Mas, voltando ao assunto, quem vai matar quem?

- Ninguém vai matar ninguém - Minoru disse, mal engolindo o último pedaço de um sanduíche e servindo-se de outro. - Francamente, está perdendo seu tempo conosco. Por que não fuça os documentos que Kirigiri e Makoto têm para ir atrás de outras pessoas? Está claro que para saber sobre este cruzeiro e sobre nós, teve que espionar um bocado.

- Como assim, Minoru? - Haru perguntou, olhando para ele por cima das cartas de baralho que tinha nas mãos.

- Não sabiam? Nosso cruzeiro não foi divulgado pelo mundo á fora. Só a reconstrução da Hope's Peak - respondeu após alguns segundos de mastigação. - Nem que a turma nova já estava completa, ou seja, a nossa turma, o mundo soube. 

- Para quê tamanho sigilo? - Kim perguntou, sem entender.

- Eu acho que para não acontecer exatamente o que está acontecendo agora - Natalie disse de forma vaga após anotar algo em seu bloco. Com o mesmo ar distraído, prosseguiu: - Sabem, acho que a direção da Future Foundation decidiu se precaver após a segunda matança mútua.

- Chega de discutir isso! Se vocês se recusam a se matar por livre e espontânea vontade, eu terei de usar meus próprios meios - o urso falou, descendo da cadeira e batendo a pata com irritação no chão. - Espero vocês na biblioteca em quinze minutos! Quem não aparecer, será executado e jogado aos tubarões!

Dito aquilo, saiu irritado.

Jirou e Aya voltaram pouco tempo depois, conversavam alegremente.

- Pelo visto, se entenderam - Dominik sorriu e pegou um dos dardos, atirando-o no alvo.

- É, Aya só quis brincar. Em relação ao vestido, eu agradeço, mas prefiro uma blusa ou algo assim - Jirou falou, passando o braço pelos ombros dela.

- Anotado - a garota sorriu e passou o braço pela cintura de Jirou.

- Quanto sentimentalismo - Minoru jogou uma bola extremamente leve na cabeça de Jirou. - Venha nadar, seu grande fresco.

- Depois continuamos isso, Minoru. Monokuma nos quer na biblioteca daqui a dez minutos - falei, espreguiçando-me e saindo da cadeira, com evidente preguiça. - Se não seremos jogados aos tubarões, lembra?

- Não, ele vai nos matar primeiro. Depois é que vai nos jogar para os tubarões - corrigiu Morgi, com divertimento.

- É, essa pequena parte eu esqueci - retruquei, acompanhando-os com a brincadeira.

°°°

A biblioteca definitivamente era o lugar mais silencioso naquele navio. Após nos separarmos para trocar de roupa, acredito que todos começaram a pensar num único ponto: o que Monokuma queria nos mostrar. Ansiedade e curiosidade se misturavam ao medo quando me sentei na mesa, que agora tinha 16 computadores e fones de ouvido.

Um CD estava ao lado do mouse, e, nele, estava escrito "Toque-me".

Obedecendo, o inseri e dei play.

A cena era escura. Nada podia ser visto, mas eu ouvia alguns murmúrios baixos. Então, a luz se acendeu. O rosto tombado para o lado na me era extremamente familiar, porém não consegui o reconhecer por estar praticamente coberto de sangue. Um Monokuma, maior do que nosso - argh - capitão, apareceu e puxou a figura pelos cabelos, limpando sem nenhuma delicadeza o sangue.

Abafei um grito ao perceber que era meu pai. Meu coração acelerou e lágrimas vieram ao meus olhos. Estava em estado de choque, aterrorizada. Como o haviam pego? Não tive muito tempo para descobrir, pois, instantes depois, o urso pousou uma faca sobre sua garganta. Seus ombros balançavam e deixavam claro que estava rindo, um filete de sangue desceu pelo pescoço exposto.

Então, a tela escureceu-se.

Tirei os fones e me levantei rápido, fazendo com que a cadeira atingisse o chão com um baque. Respirava rápido, mas bastou uma olhada para meus colegas para que percebesse que estavam tão aterrorizados quanto eu.

Medo, desespero e horror se abrandaram ao mesmo tempo que minha mente pousava sobre a única alternativa para sair dali: assassinato. 

Assim que a palavra me veio, o horror tornou a aparecer. Não. Eu não cederia aos caprichos macabros de quem estava controlando o Monokuma. 

Mas meus amigos agiriam como eu?

Algo me dizia que não.

°°°

Logo de manhã, o clima estava pesado. Ninguém falava ou brincava, nem mesmo Takaeshi e Minoru. De fato, todos estavam muito assustados com o que acontecera no dia anterior.

Enquanto caminhava até a piscina com Sho - que parecia nauseado - e Natalie, o rosto do garoto empalideceu.

- Eu vou vomitar... - correu até uma das barras e se segurou com força. Imagino que tenha vomitado.

Abri a boca para falar algo, porém ele soltou um grito.

- Sho? O que houve? - Natalie perguntou, aproximando-se.

- O-Olhem! - apontou para algo pendurado uns dois metros de distância.

Eu senti o mundo girar ao mesmo tempo que me segurava nas barras. Os cabelos brancos e o capuz com orelhas de gato...eles não eram difíceis de reconhecer.

Corpo descoberto

Momoka tinha algo pesado amarrado ao pescoço. Não soube dizer o que era. Sangue manchava a maior parte de sua roupa por trás e vi algo amarelo em meio ao vermelho, que novamente não soube identificar. Acredito que se eu pudesse ver o rosto dela, minhas suspeitas de que o choque estava estampado nele se confirmariam.

- Pin, pom, pan, poom! Um corpo foi encontrado. Dirijam-se ao convés principal para darmos início a um curto período de investigação antes do Julgamento.

Quando o restante de nossos colegas se juntaram a nós, meus medos se concretizaram.

Um deles era um assassino.

E eu teria que pegá-lo.

Sobreviventes restando: 15/16


Notas Finais


Sobre o final: Desculpem-me por isso :v
Acho que pedir desculpas é a coisa que mais vou fazer nessa fic -q
E não, não me esqueci da imagem no início :v


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...