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História Danganronpa Remake: The Future Never Known - Capítulo 2, parte 2: Sincere tears, sincere apologies


Escrita por: Archryun

Notas do Autor


Dscp não ter postado antes x.x
Coisas de natal com a família, etc, e também achando algo pra servir de capa pra esse capítulo (coloquei essa pensando assim: "Ah, se não achei antes não vou achar agora, vai essa mesmo" -q
Sobre a pessoa que falou pra eu colocar o travessão, a partir do próximo capítulo eu coloco. Eu já tinha começado a escrever esse com o hífen então terminei dessa forma também e.e

Boa leitura!

(Edit: coloquei o travessão depois de um ano kkkkkkkkkkkkkk)

Capítulo 4 - Capítulo 2, parte 2: Sincere tears, sincere apologies


Fanfic / Fanfiction Danganronpa Remake: The Future Never Known - Capítulo 2, parte 2: Sincere tears, sincere apologies

Capítulo 2: Sincere tears, sincere apologies

P.O.V.: Ren Hayakawa

– Hayakawa: Eu duvido muito que Chiba-san seja a culpada... Ela me parece muito lerda pra isso... Pense... Pense... Em alguma pista certeira no assassino!

[Hangman's Gambit]

Ontem... Ginásio... Motivo... Morte... Família e amigos... Susto... Medo... Pesadelos... O que me pode dar uma pista? Então eu entrei profundamente na minha mente... Letra por letra... Forme a palavra que mudará o rumo deste Class Trial!

– Hayakawa: É isso! Ontem eu me levantei a noite por causa de um pesadelo. Me levantei para pegar pílulas de dormir e então vi Hayashi-san. Não liguei muito para ela e fui pegar uma cartela de pílulas para dormir, o que falei para alguns antes de virmos para cá. Mas agora eu pergunto a você, Hayashi-san, o que estava fazendo acordada naquela hora?

– Hayashi: Err... Eu... Eu fui ao... – ela estava gaguejando, e acho que vi ela passar o olho perto do Oono-san – Ao Ginásio! Eu queria correr um pouco, só isso... Me deixar em forma, hehe...

– Takata: Ah, por favor, isso nem pode ser chamado de contradição!

– Hayakawa: Obviamente, tem algo bem errado com o que ela disse – pensei – Esqueceu que o Ginásio fica fechado no horário noturno?

– Hayashi: Sim... Esqueci isso na hora. Então ao chegar ao Ginásio e ver que ele estava trancado, voltei ao meu quarto – falou ela.

Que comportamento suspeito... – pensaram algumas pessoas.

A Chiba/san/kun/chan é a culpada! – pensaram outras pessoas.

[Scrum Debate]

Equipe 1 > Chiba é suspeita: Hayashi, Yamaguchi, Hirai, Miyake, Otonashi e Uchida.

Equipe 2 > Hayashi é suspeita: Chiba, Kinoshita, Honda, Oono, Hayakawa, Takata, Kubo, Tsuji e Yoshimura.

– Uchida: Mesmo Hayashi-san estando agindo estranho, Chiba-san é a única capaz de fazer coisas como soníferos e venenos aqui!

– Takata: Se ela não foi à farmácia, então como as pílulas desapareceram?!

– Yoshimura: Exatamente. Assim sendo, ela não é a culpada!

– Miyake: Ela pode ter ido em outro momento... O horário noturno dura 9 horas. Ela, em outro momento foi e fez o que mais fez nesse caso: criou pistas falsas.

– Kubo: Certo, ela pode ter ido em outro momento, mas você acha que Chiba-chan sabe fazer sangue falso?

– Hayashi: Eu também não sei! – falou Hayashi, um tanto quanto agressiva – Eu não sou a culpada!

– Oono: Se acreditarmos em tudo que dizem, não vamos avançar nessa discussão! – falou Oono-san.

– Otonashi: E, é verdade, tinha me esquecido. O que havia com você mais cedo, Mai-chan? Você estava agindo estranho...

– Chiba: Eu estava perguntando os signos de vocês.

– Hayakawa: Pra quê?

– Chiba: Ah, é porque...

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Flashback ON

≈Dia 4 – 07:02 AM≈

P.O.V.: Mai Chiba

Eu estava entrando na cafeteria. Yamaguchi-kun estava lá.

– Bom dia – falei.

– Bom dia – falou ele, derrubando uma panela ao se virar.

– Eu vim pegar água, pode me dar licença da frente da geladeira?

– Claro – ele saiu, então eu peguei a água e saí da cafeteria.

≈Dia 4 – 07:12 AM≈

Cheguei à cafeteria.

≈Dia 4 – 07:18 AM≈

Comecei a conversar com Daichi-sensei.

– Daichi-sensei, você teria alguma história para me contar?

Hm... Vejamos. – pensou ele.

– Ah, sim, algo que já aconteceu com você.

– Um aluno meu certa vez estava conversando sobre signos com seus colegas, mas ninguém parecia interessado. Tal aluno almejava se tornar um astrólogo, mas nunca conseguia conversar com ninguém, pois era muito tímido, então, ter tentado e não dado certo foi um choque para ele. Eu fui falar com ele após a aula. Ele me contou várias coisas, perguntou meu signo e disse coisas bem interessantes sobre as estrelas e astros. Eu disse que sempre estaria lá para conversar com ele, quando ele não conseguisse falar com outras pessoas. Mas ainda assim... Eu estou preso aqui.

– Me desculpe...

– Tudo bem. Eu prometo: Não morrerei nem serei morto! Então eu voltarei para conversar com ele.

Eu fiquei surpresa com aquilo. Quanta determinação. Então me levantei da mesa.

– Eu também prometo que não morrerei!

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Flashback OFF

P.O.V.: Kazuhiko Yoshimura

– Chiba: E então eu soube de características dos signos, aí fiquei curiosa para saber os seus.

Ficamos por um tempo só pensando. Tentando achar pistas.

– Kubo: Havia cabelo preto debaixo da mesa da cafeteria...

– Kinoshita: Sim..! Como ele foi parar lá?

– Honda: Talvez... O assassino tenha acabado se machucando quando cortou alguém e acabou cortando o cabelo. É isso?

– Tsuji: Ou... Isso pode significar que uma das pessoas que tem cabelo preto é a culpada, enquanto a outra que teve o cabelo colocado lá, não participou do assassinato – falou Tsuji-san.

– Uchida: Miyake-san... Yamaguchi-san... Quem de vocês é o culpado? – falou Uchida-san.

– Hayashi: Akihiro-kun não é o culpado!

– Uchida: Então é você, Miyake-san?

– Miyake: Não sou eu. Eu nunca faria isso!

– Oono: Parem de mentir! Um de vocês é culpado! – Oono-san falou rígido como sempre.

– Miyake: Grr – Miyake-san rangeu os dentes, parecia nervosa – Alguma coisa... Tem que ter alguma coisa que eu possa usar como prova da minha inocência...

– Yamaguchi: Eu sei que não sou o culpado – Yamaguchi-kun por outro lado estava calmo – O cabelo achado debaixo da mesa é maior que o meu, certo?

– Uchida: Então é isso... – falou Uchida-san. Ela parecia um tanto quanto frustrada. Ela estava fazendo pressão neles, pois acreditava que nenhum deles havia feito nada. Que tinha sido obra de Monokuma. Eu consigo ver o interior das pessoas por trabalhar com atuação. O interior de Uchida-san... É apenas terror, esperando não ser a próxima e nem haver uma próxima morte, mas sabendo que isso vai acontecer, tentemos ou não impedir.

– Monokuma: E então, meus queridos estudantes? – falou Monokuma, com aquela sua voz desagradável – Já vão votar?

– Hayakawa: Cale-se, ninguém está a fim de ouvir sua voz agora. Se eu pudesse você virava um travesseiro nesse momento...

– Monokuma: Ainda bem que você não pode, não é? Upupupu.

– Chiba: Acho que já posso perguntar por que estava, ou melhor, está nervosa, já que as suspeitas saíram de você e mim. Hayashi-san, o que há de errado?

– Hayashi: Err... Eu estou bem... É só uma dor de cabeça.

Todos ficaram em silêncio por alguns segundos.

– Hayakawa: Então – Hayakawa-kun pareceu triste – Vamos todos votar logo?

– Uchida: Miyake-san...

– Miyake: Espera, sério! Eu não sou a culpada. – falou Miyake-san, desesperada.

– Takata: Hã? Quem acha que você é a culpada? – ele expressou surpresa.

– Miyake: Err... Todos?

Agora eu percebi que o Hirai-kun está calado com uma cara estranha... O que será que está acontecendo com ele?

– Takata: Não tem como você ser a culpada! Aquele cabelo é só uma pista falsa! Vocês não iam decidir o caso pelo cabelo no chão, né? Foi necessário um talento para fazer tantas bebidas e colocar sonífero nelas tão rapidamente, um talento que você não tem.

– Hayashi: Então você está dizendo que Akihiro-kun é o culpado?!

– Takata: Isso aí.

[Machinegun Talk Battle/Panic Talk Action]

Hayashi-san começou a agir ainda mais estranho. Ela tentava contradizer Takata-kun múltiplas vezes.

Akihiro-kun não é o culpado!”, “Ele não fez nada!”, “Prove que Miyake-san é inocente!”, “Vocês só sabem falar!”, “Vocês são os assassinos!”, “Cúmplices!”, “Argh, parem com isso!” “Ridículo!”, e por fim: “Por que Miyake-san não poderia ter feito os soníferos?!

– Kinoshita: Isso é a prova que vai te desmentir! O testemunho da Chiba-san!

Hayashi-san ficou sem palavras, aterrorizada. Ela deu dois passos para trás e acabou tropeçando.

– Yamaguchi: Aika! – ele saiu de seu lugar e foi ver se ela estava bem. Agora eu percebi que eles se chamam pelos primeiros nomes...

– Chiba: Meu testemunho?

– Kinoshita: Você não disse que chegou na cafeteria às 07:02?

– Chiba: Sim.

– Kinoshita: Então, para o assassino ter ido até o ginásio, jogado veneno lá, voltado à cozinha e feito 16 bebidas soníferas antes de você chegar, definitivamente tinha que ser alguém experiente nisso. E a pessoa com mais convivência nesse ambiente de servir coisas, não pode ser ninguém menos que o Garçom de Nível Super Colegial.

– Yamaguchi: Mas eu já disse! Não fui eu, Kinoshita-sama!

– Honda: Er... Alguém poderia revisar o caso desde o início? Isso virou algo incrivelmente problemático dentro da minha mente.

– Otonashi: Eu também estou... Meio atordoada.

– Oono: Se me derem a honra.

[Closing Argument]

Ato 1:

Esse caso começa com o assassino escondendo veneno no ginásio antes de todos acordarem, com nenhum propósito exceto sobrecarregar-nos de pistas.

Ato 2:

O assassino, então, foi a cafeteria e em dois minutos, adicionou pílulas de dormir em pó – retiradas da farmácia no horário noturno do dia anterior – nas bebidas que mais tarde serviria à todos. Alguns momento depois, Chiba-dono chegou para buscar água, e então o assassino usou isso como desculpa no julgamento para tentar culpá-la. Esperou todos chegarem à cafeteria e os serviu bebidas a todos na cafeteria, sucessivamente induzindo todos, exceto si mesmo, ao sono.

Ato 3:

Enquanto dormíamos, o assassino pegou a vítima, tirou da cafeteria, e o colocou na porta da enfermaria, fez um pequeno corte no seu braço, e pingou um pouco de sangue ali. Depois ele espalhou veneno do quarto da vítima até a cafeteria, onde lavou a faca.

Ato 4:

O assassino moveu os corpos de Otonashi-dono (a colocou em frente ao vestiário masculino), Takata-dono (o colocou em frente ao elevador do Class Trial), da Kubo-dono (colocou perto da sala do incinerador) e da Chiba-dono (colocou-a na biblioteca), com o objetivo de nos confundir.

O assassino então misturou glucose, corante preto e vermelho, amido de milho e café, além de uma pitada de sal, fazendo um algo parecido com sangue (em aparência e textura). Depois ele pegou uma faca e cortou o seu cabelo e o de Miyake-dono, colocando o da última debaixo da mesa, e em seguida saiu da cafeteria com o sangue e um copo de água.

Ato 5:

Depois – embora eu esteja presumindo isso – pegou mais veneno e fez a vítima beber, com a água, matando-a. Em seguida levou seu corpo à cafeteria, furou levemente seu abdômen, colocou a faca no chão e jogou o sangue falso na vítima e na faca, com muito cuidado, para não se sujar. Em seguida deitou a vítima de lado e fechou seus olhos. Lavou o recipiente de sangue falso e o colocou na pia.

Ato 6:

Por fim, o assassino se deitou como qualquer um dos outros, esperando todos acordarem.

Não é mesmo, Yamaguchi Akihiro?

Yamaguchi-kun ficou silencioso. Foi realmente ele? Embora eu quisesse acreditar que nenhum de nós poderia matar alguém, não havia dúvida. O Garçom de Nível Super Colegial, Yamaguchi Akihiro-kun, matou Fukushima Daichi-sensei.

– Yamaguchi: Quase isso. Eu bebi o sonífero também, só que acordei em 5 minutos.

– Uchida: Então você confessa?! – Uchida-san estava com raiva.

– Kinoshita: Como pôde?! Daichi-san... – falou amargurado.

– Yamaguchi: Me desculpe, Aika. Amanhã quando você acordar eu não estarei mais lá. – falou ele, tremendo um pouco.

– Tsuji: Eu acho que estou feliz por nunca ter ligado pra ninguém (exceto meu gato) nem ninguém nunca ter ligado para mim. Embora eu gostasse do meu gato, eu nunca sequer pensei em tirar uma vida humana apenas para poder revê-lo. Mas é diferente com todos os outros aqui. Todos tiveram que ver suas famílias e amigos próximos em situações horríveis naquele vídeo. Pessoal...

≈Hora da Votação≈

P.O.V.: Akihiro Yamaguchi

– Monokuma: Votem em quem vocês acham que é o culpado! – falou Monokuma.

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Aika está chorando, afinal eu fui votado pela maioria como culpado.

– Aika, não chore. – falei.

– Ma-mas... Akihiro-kun... *snif* - ela falava gaguejando enquanto chorava.

–... – pensei eu – Acho que acabou.

Em um momento, virei o rosto dela ao meu e a dei um selinho. Algumas pessoas demonstraram espanto.

Oh my god! Eu preciso tirar uma foto! – falou Honda-sama.

– Leia o clima – falou Kubo-sama.

– Akihiro-kun... – falou Aika.

– Me desculpe, Aika. As pessoas do bar eram muito importantes para mim, e antes que me desse conta, havia matado Daichi-sama por eles.

A primeira alteração no meu humor aconteceu: Neste momento, não podia mais segurar minhas lágrimas.

– Mas sabe... Foi muito bom ter te conhecido! E todos os outros também! – falei, chorando – Kinoshita-sama e todos os outros, desculpem-me por ter matado Daichi-sama. Eu não espero que aceitem minhas desculpas, mas desculpa mesmo assim!

Yamaguchi... – pensou Kinoshita. Ele definitivamente estava chateado comigo e, ainda mais, frustrado com si mesmo por ter sido tão insensível diante do assassinato. “Não foi um assassinato para o desespero, e sim para a esperança. A esperança de rever seus amigos” é provavelmente o que ele está pensando.

– Me desculpe também! – falou Uchida-sama – Eu te culpei pela morte do Daichi-sensei, mas na verdade a culpa é do Monokuma.

– Bem, acho que chega desse drama. Chegou a melhor hora, upupupu. Hora da punição! – falou Monokuma, apertando um botão na sua cadeira.

– Akiko, por favor, cuide dela.

Akiko apenas olhava o resultado de tudo com uma cara impossível de descrever. Ele estava extremamente... Abalado. Parecia um pouco apreensivo também. Ele tentou se recuperar e disse:

– Certo. – uma lágrima escorreu de seu olho direito.

– Aika, obrigado. Adeus – falei.

O chão dentre os 16 assentos abriu-se. Lá embaixo, ocorreu uma coisa tenebrosa.

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Execução: Cutlery is dangerous

Um Monokuma vestido como Yamaguchi e o Yamaguchi estão servindo clientes em um restaurante de elite, de patins. Eis que Monokuma coloca seu pé na frente de Yamaguchi, que derruba os pratos e cai em seus estilhaços. Monokuma então perde o equilíbrio e derruba facas, garfos e outros objetos pontiagudos em Yamaguchi, o que perfura inúmeros de seus órgãos e causa uma morte de hemorragia.

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P.O.V.: Fuyuki Kubo

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! – Hayashi-san gritou enquanto chorava, desesperada.

Akihiro-kun... – sussurrou Hirai-kun em amargura, enquanto apertava seu braço direito com sua mão esquerda. Ele parece ser difícil de entender. Ele estava triste, ao mesmo tempo em que angustiado e assustado, embora parecesse que havia mais sentimentos negativos juntos ali.

Todos estavam aterrorizados. Aquilo pareceu um filme! Não tinha como aquilo ser real... Não acho que eu, a Roteirista de Nível Super Escolar, pensaria em um filme de terror desses.

– Isso... O que... Foi isso? – falou Yue-chan, tremendo enquanto se afastava – Isso é... Real?

Chie-chan caiu ajoelhada.

– Isso não pode... Não pode estar acontecendo... – falou Miyake-san.

– Descansem em paz, Yamaguchi-kun, Daichi-sensei... – falou Kazuhiko-kun, fechando os olhos.

As outras pessoas que não falaram nada, não falaram, pois não tinham condições para tal. O que se passou na frente dos nossos olhos foi muito... Desesperador.

 

 

*Alunos restantes: 14


Notas Finais


E aí? Gostaram?
Acho que esse tava muito fácil, terminou que 'o feitiço voltou contra o feiticeiro', eu tentei livrar o Yamaguchi das suspeitas e acabei dando muito destaque a ele... Prometo fazer o caso 2 mais difícil!


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