Pov Mônica
- Nossa Cebola, que susto!- disse ao abaixar a arma.
Ele deu uma risadinha nasalada e entrou em meu quarto sem pedir permissão, ele carregava em suas mãos uma bandeja que de longe não reconheci o que tinha dentro.
- Desculpe, não era minha intenção te assustar - disse ele colocando a bandeja em meu colo. - Mas passou muito tempo sem comer e precisa se fortalecer pois amanhã será um dia puxado, - ele suspirou - sinto muito pelo o que aconteceu com você.
Sorri pra ele sem mostrar os dentes e o sorriso dele refletiu o meu, tirei o pano que cobria o prato na bandeja e senti minha boca salivar quando vi a canja de galinha quentinha que me esperava. Peguei a colher ao lado do prato e dei a primeira colherada, o gosto do orégano e do frango refogado na salsinha deixavam o caldo muito mais saboroso, eu podia jurar que senti uma pitadinha de pimenta do reino.
- Huum, quem fez merece um beijo! Nossa está maravilhosa - elogiei enquanto saboreava aquela delícia.
- Sobre essa parte do beijo eu posso ganhar um agora? - perguntou ele sorrindo de lado.
Me inclinei com cuidado para não derrubar esta sopa maravilhosa e dei um beijo demorado na bochecha dele que sorriu largo.
- Por que amanhã será um dia corrido?- perguntei.
- Amanhã além de receber um carregamento importante, vamos bolar um jeito de ferrar com o Dylan - disse ele e eu me arrepiei só de ouvir aquele nome. - Não precisa participar se não quiser - disse ele.
- Eu irei!
Pov Magali
Sabe aquele momento em que você não tem força o suficiente para jogar alguém da janela e ver sua cabeça explodindo quando colidir com o chão? Pois é eu estou quase fazendo isso com o Cascão.
- Você andando de um lado para o outro está me deixando tonta - digo já irrita por ele não sossegar nem por um minuto.
- Reparou no estado que ele deixou a minha irmã? Quero fazer picadinho desse cara! - esbravejou pela milésima ou centésima vez. - Eu vou lá - disse ele ameaçando ir até a porta.
Lhe impedi.
- Dr. Cascão, eu preciso dos seus cuidados, estou muito fraca! - mordi meu lábio inferior ao pronunciar tais palavras.
- Se precisar de um médico ligue para uma ambulância - disse ele seco. U.A.U.
- Mas eu estou com uma dorzinha bem aqui ó - passei a mão na minha intimidade que latejava. Quanto tempo faz desde a última vez que eu transei com alguem? Um ou dois anos?
- Sou médico não ginecologista - disse mais seco que antes. Bufei irritada.
Levantei e lhe dei as costas, fui mancando mesmo até meu quarto. Onde já se viu negar uma mulher gostosa como eu? Tirei - lê-se rasguei - a roupa que cobria meu corpo e entrei no box onde a água quente me esperava. Estou parecendo uma puta, mas poxa que preciso ser fodida.
Depois de vestir meu pijama, eu me joguei na cama, foi um dia corrido e eu estou super cansada.
3:35
Ouvi passos próximo de mim mas ignorei, senti um tapa ardido ser dado na minha bunda e dei um pulo da cama, acendi a luz e Cascão me fitava com o lábio inferior preso entre os dentes.
- Caralho não tinha como me acordar de outro jeito não? - esbravejei me encolhendo na cama pronta pra dormir novamente, não faz nem uma hora que eu fui dormir.
- O Dr. veio cuidar da sua paciente - sua voz rouca em meu ouvido fez com que uma corrente elétrica passasse por todo meu corpo me causando um arrepio.
- Sua paciente já está melhor - devolvi a patada que ele havia me dado.
- Tem certeza? Ela estava com dor aqui- apertou meu seio coberto pelo sutiã -, e aqui também - apertou minha intimidade completamente encharcada por cima da calcinha. - Molhadinha desse jeito pra mim, srta.Fernandes? - só agora que eu fui perceber que ele estava deitado do meu lado, só percebi pois sua respiração em minha nuca denunciava o quanto ele estava perto.
Sua ereção encostou na minha bunda e eu gemi baixinho, mas ele parece que ouviu, pois rapidamente agarrou meus cabelos me colocando de quatro na cama. Sua mao segurava meus cabelos em um rabo de cavalo - por que eu dormi de cabelo solto mesmo? - e não posso mentir, adoro ser submissa na hora H, senti um tapa estalado e ardido na minha bunda e gemi alto pra porra. Sua mao soltou meus cabelos e rasgaram a fina camisola rosa que eu usava - poxa a minha preferida -, eu usava sutiã para dormir, mas não usava calcinha o que pra ele facilitou muita coisa.
Sua respiração quente bateu contra a minha intimidade completamente umidada e não tardou de sua boca passar a me estimular, sua lingua me penetrava de leve e saia me causando uma sensação maravilhosa - como foi que eu fiquei dois anos sem isso? - , seu polegar estimulava meu clitóris e eu ja até tinha esquecido que havia tomado um tiro na perna. Dois de seus dedos me penetraram sem aviso nenhum o que resultou em um gemido - grito - bem alto, um vai e vem gostoso foi iniciado, eu ja sentia meu orgasmo próximo, mais um dedo foi introduzido me dando uma sensação melhor ainda. Ele aumentou a velocidade de seus movimentos e segundos depois minha porra escorria por minha pernas.
Virei em um movimento rapido, e foi entao que percebi que ele estava só cueca box vermelha com cos amarelo - sexy pra caralho -, a grande ereção era visivel por cima da box e minha intimidade latejava desejando por ele. Afundei meu rosto no seu pescoço sentindo o aroma de seu perfume masculino misturado com o aroma adocicado do meu, beijei todo seu abdômen e segui o caminho da felicidade. Apertei seu membro por cima da box mesmo e ouvi seu gemido rouco, implorei baixinho para poder montar nele imediatamente, abaixei sua box e sentei em seu colo - Magali Fernandes não faz oral, só recebe. Gememos juntos ao senti seu pau deslizar para dentro da minha vagina totalmente molhada.
Rebolei lentamente e aquilo estava se tornando uma tortura para ambos, dei a primeira quicada, subi devagar e desci mais devagar ainda. Sua mao foi para minha cintura me obrigando a aumentar a velocidade dos movimentos e assim eu fiz, era algo frenetico e ritmado não sei explicar ao certo mas o tamanho do seu pau ajudava muito - pensa numa porra grande?.
- Geme meu nome sua gostosa - deu um tapa forte na minha bunda e concerteza iria ficar a marca.
- Nunca - digo e ele me obriga a parar os movimento, pois me jogou na cama ficando por cima.
- Então implora por mim - disse ele roçando a cabecinha - gigante - do seu pau na minha entrada que faltava pouco para engolir ele.
- Me fo...de - gemi.
- Não ouvi - disse ele, enterrou seu membro em mim e saiu novamente.
- Ah, Cascão me fode, me fode bem gostoso - gritei.
- Seu pedido é uma ordem gracinha - seu membro entrou totalmente em mim arrancando gemido alto de nos dois.
Suas estocadas eram rapidas e fortes, não demorou muito para que meu orgasmo escoresse por minhas pernas, e como ele não havia alcançado o seu ápice ele aumentou o movimentos. Logo senti o jato da sua porra escorrendo por minhas pernas se misturando ao meu.
(...)
Acordei na manhã seguinte - horas depois - e Cascão olhava alguma coisa no meu computador.
- Que foi? - perguntei.
- O Dylan está na mansão - respondeu pensativo.
- E o que estamos esperando? Vamos acabar com isso de uma vez - digo me levantando mas senti uma pontada onde a bala havia me acertado. E porra eu to nua ainda.
- Você fica. Tive que fazer outro curativo no seu machucado - disse ele se levantando. - Eu e você vamos apenas assistir - disse ele ao me ajudar a ficar sentada na cama.
- Não estou entendendo - digo confusa perante as suas palavras.
- Mônica. Ela quer fazer ele pagar na mesma moeda.
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