1. Spirit Fanfics >
  2. Danger Love >
  3. Prêmio

História Danger Love - Prêmio


Escrita por: NyckFireball e NyckChristine2

Notas do Autor


Hello My Friends!
Sim, sou eu! Não, não é a Nyck!
DESSA VEZ É A GIIH!
*Todo mundo apontando armas para mim*
Todo mundo se acalma! Eu sei que não apareci durante estes 5 gloriosos capítulos iniciais da Fic DL
Mas, eu estou aqui, trazendo um capítulo a vocês.
Espero que possam me perdoar pela demora. É que também teve vários obstáculos nesse duro caminho.
Bom, isso foi tudo.
Até as notas finais.
Boa Leitura ^^

Capítulo 6 - Prêmio


Fanfic / Fanfiction Danger Love - Prêmio

POV MAGALI:

Confesso que me amarrei no Cosplay da Miku Hatsune. A mesma valorizava bem as minhas curvas e apresentava-se com uma saia não muito comprida, mas que ainda deixava a mostra as minhas pernas, que, vestiam-se com uma longa meia preta.

Eu estava totalmente... Diferente. E eu gostava disso. Gostava do diferente. Ele me atraía.

Saí do banheiro e senti a ausência de Cascão no local. Mas, aonde aquele idiota se meteu? Estava aqui há poucos minutos atrás, e agora some sem deixar rastros. Pude ouvir atentamente o barulho de risos vindos do quarto de bagunça, e fui até lá lentamente.

Ao chegar no local, avistei Cebola e Do Conta vestidos de Cosplay femininos. Cebola trajava um cosplay de Gasai Yuno, já Do Contra vestia-se com o Cosplay de Megurine Luka. Cascão e Mônica riam da cena, enquanto meus irmãos aparentavam estar envergonhados com a situação.

- Mas, que merda está acontecendo aqui? – Questionei, aproximando-se deles. Contive o riso ao ver meus irmãos mais de perto.

- Eles perderam uma aposta que Mônica propôs. – Respondeu Cascão, o mesmo continha lágrimas em seus olhos de tanto rir.

- E qual seria essa aposta? – Questionei novamente.

- Nem foi uma aposta. – Começou Mônica, aproximando-se de mim. – Foi pedra, papel e tesoura. Quem perdesse teria que vestir Cosplay do sexo oposto. E foi isso o que aconteceu.

- Não tem graça! É só uma merda de Cosplay! – Gritou Cebola. Comecei a rir e o mesmo corou como um pimentão. – Ah, quer saber, estou vazando. Vem comigo Do Contra?

- Eu aguento a vergonha que há em mim. – Respondeu Dc.

Cebola revirou os olhos e saiu rapidamente. Mônica pegara um celular que se depositava em cima de uma escrivaninha próximo a ela e fora atrás de Cebola. Ok. Ela está tramando algo.

- Nunca senti tanta vergonha na minha vida. – Afirmou Do Contra, corado.

- Ok, rapaz. – Eu ri. – Vá tirar este cosplay antes que você fique traumatizado.

Do Contra deixara o lugar. Cascão e eu permanecíamos parados, sem saber ao certo o que fazer. Até que uma *luz acende-se rapidamente sobre a minha cabeça.

- Por que não vai checar os estoques a serem entregues hoje? – Questionei sorrindo maleficamente.

- Estoques?

- Sim. Devemos entregar um punhado de maconha para um cliente de última hora. – Respondi. - Que tal você ir lá e já colocar tudo no caminhão. Isso facilitaria a sua vida e... Digamos que a vida da sua irmã também.

Ele engoliu em seco.

- Gata, se você fosse um tempo verbal, você seria o pretérito mais que perfeito. – Cascão riu e deixou o local.

- Aprenda a fazer cantadas melhores! – Gritei, revirando os olhos logo em seguida.

Idiota. Pensei.

POV MÔNICA:

Corria para os corredores enquanto eu configurava a câmera de meu celular. Perdi o tal Cenoura de vista. Queria fotografa-lo de Gasai Yuno para um trabalho da minha escola, que consiste em fotografar os bons momentos.

E com certeza, este seria o primeiro diante de muitos outros com os meus novos... Amigos.

Encontrei o tal Cenoura sentado em uma cadeira, não se importava se estava vestido com um Cosplay feminino, apenas lia algo que parecia uma espécie de livro.

Fui até ele e fotografei-o. Mas, o meu pior erro foi não ter tirado o Flash antes de fotografar. O mesmo percebeu e fechou o seu livro rapidamente, criando um estalo no local. Olhou-me furioso e levantou-se, indo até mim.

- O que pensa que está fazendo? Já perdemos nesse seu jogo de pedra, papel e tesoura e ainda quer me humilhar tirando uma foto minha? – Questionou. Creio que estava totalmente irritado.

Encolhi os ombros, como se fosse uma criança de sete anos prestes a levar um soco.

- Desculpa. Eu não quis fazer isto por mal. – Disse baixinho. Olhava para baixo, corada. – Eu estou fazendo um projeto na escola. Para fotografar os bons momentos. Sabe? Todos precisam recordar-se dos bons momentos.

- Você acha que eu quero me recordar de um tempo em que eu vesti esse treco? – Perguntou. Levantei a cabeça e seus olhos se encontraram com os meus. Dei um passo para trás, e engoli em seco.

- Às vezes, as pessoas se arrependem de não poder recordar dos bons momentos. Mesmo que seja um momento em que você passou vergonha, é melhor recordar, do que desperdiçar a sua vida realizando bons momentos e não querer guarda-los. – Ri. – Lembro-me bem do meu primeiro teatrinho. Eu era a bailarina da peça, e a minha saia caiu na hora em que estava atuando. Naquele dia, eu nem sequer queria tocar nesse assunto. Queria esquecer de vez esse momento embaraçoso, mas depois, com o tempo, eu fui vendo que foi hilário e que isto acontece com todo mundo.

Quando terminei de falar, percebi que Cebola dormia em pé. Eu não acredito. Eu falei todas essas coisas para nada. Sorri ao ver aquilo. Era algo engraçado. Tirei uma fotografia antes de acorda-lo, e o flash da câmera o acordou.

- Ei! Por quanto tempo eu dormi? – Ele disse, ainda tentando tomar consciência de que estava em pé.

- Eu não sei bobinho. – Eu ri. – Eu só sei que tenho uma nova foto para o meu projeto da escola.

Ele se enfureceu novamente.

- Me dê este celular!

- Você o quer? Por que não vem pegar? – Eu ri. Corri para a cozinha, e o mesmo corria atrás de mim.

Esforçava-me para segurar o celular firmemente. Olhava para os lados e pulei o balcão, indo em direção ao porão.

Mas, que pequeno erro eu fui fazer. Como não era permitido eu voltar, acabei escondendo-me atrás de várias caixas, que por sinal, não cheiravam bem.

Minha curiosidade foi grande nessa hora, e acabei abrindo um pacote. Havia uma grande quantidade de... Eu realmente não sabia o que era aquilo. Eram vários pacotes brancos. Acabei pegando um deles, e tentando identifica-lo por completo.

- São drogas! – Disse o Cenoura.

- D- drogas? – Questionei.

- É. Aquelas paradas que deixam as pessoas viciadas. – Ele riu. – Melhor você não tocar nisso.

Guardei rapidamente. O fazendo rir mais uma vez.

- Ok. Pode ficar com as fotos. – Ele disse. – Eu entendo que queira fotografar bons momentos. Acho isso uma idiotice. Mas, fazer o que, né?

Eu ri de leve.

- Meu nome é Mônica. – Disse. – Seu nome é... Cenoura. Não é?

- Cebola. – Ele corrigiu. – Todos confundem o meu nome.

- É engraçado. – Sorri.

Ele sorriu. E logo depois, pegou a droga de minha mão e tratou de coloca-la na caixa.

- Vamos sair daqui. Se Magali vê-la aqui é capaz que ela mate nós dois. – Disse.

Estava prestes a levantar, quando o barulho de um trovão ecoou o local e acabei abraçando Cebola.

- É só um trovão. – Ele disse, pude o ver revirando os olhos. – Tudo bem. Pode continuar assim. Mas, quando me irritar não venha querer me abraçar. É pra isso que existe o seu irmão.

Voltamos para a sala. Soltei Cebola o mais rápido possível, e deitei sobre o sofá. Comecei a ouvir o barulho de chuva vindo de fora da casa, e isso simplesmente me acalmou.

Eu amo o tempo de chuva.

- Ei Cebolinha! – Chamei-o. – Vamos brincar de pedra, papel e tesoura?

- Essa brincadeira chata? E o que vou ganhar em troca? – Questionou.

- Ah. O vencedor escolhe. – Disse.

Ele deu uma rápida olhada em mim e estampou um sorriso malicioso em seu rosto. Eu realmente fiquei com medo daquilo. Acho que não devia tê-lo convidado para outra brincadeira.

Ele vai querer se vingar pelo Cosplay feminino e também pelas fotos.

- Tudo bem. Eu aceito. – Afirmou. Sentando-se ao meu lado.

Foram três rounds seguidos. O primeiro eu venci de lavada. O segundo fora bem confuso, porém, eu ganhei novamente. Já o terceiro, fora algo bem rápido.

E eu perdi.

- Tudo bem! – Ele disse. – Já escolhi meu prêmio.

Encolhi os ombros. E o olhei insegura de seus atos.

- E qual seria? – Questionei baixinho.

Ele fez uma breve pausa. E o local fora invadido pelo barulho da chuva.

- Você.

E o seu dedo contornou meu nariz até a boca. E foi assim, que ele me deu um selinho demorado. Meus olhos esbugalharam-se diante daquilo.

Isso não era uma brincadeira.

Não para mim.

Ele separou nossos lábios e sorriu. Satisfeito.

- Há dias eu não beijo ninguém. – Ele disse. Saindo do local.

Eu ainda não absorvi tudo o que aconteceu aqui.

Meu cérebro não queria processar.

Eu não queria ser o prêmio.

Queria apenas brincar.

POV CASCÃO:

Estava bastante cansado apenas por carregar os estoques que seriam entregues hoje à noite. Foram vários pacotes a serem guardados, e isso tirou bastante energia de mim.

Eu e minha cama precisávamos nos encontrar neste exato momento. Minha doce e fiel caminha.

Estava indo até Magali – Que se encontrava na academia, para poder avisar que meu trabalho terminou por aqui. Ou, metade dele.

Era impressionante ter uma academia dentro de casa. Não costumo ver isso todo dia. Com certeza, ela deve ganhar grana o suficiente para ter uma academia dentro de casa.

Eu poderia sustentar muito bem a Mônica com essa grana toda. Poderia seguir a minha vida em paz. E finalmente, poderia dar um fora de vez deste país.

Eu tenho que ter essa grana. Trabalhar duro já é minha intenção.

Já estava próximo a academia. E era bem audível o som que Magali estava escutando. Slipknot, The Devil In I.

Sempre foi a minha favorita. Apesar de muitos, o considerarem modinha. Começara a dançar lentamente a música. Eu entendia cada letra, sabia cada refrão.

Eu amava essa música.

Entrei na academia e rapidamente percebi a presença de Magali. A mesma percebera minha presença e me aprofundei em seu olhar.

‘’Step inside, see the devil in I’’

O que faz aqui?  – Questionou. – Já preparou todas as nossas entregas para hoje à noite?

- Já estão prontas. – Eu sorri. – Sabia que para eu olhar para você eu preciso de óculos escuros.

Ela sorriu.

- Não. Por quê? – Questionou novamente.

- Porque o seu sorriso é como um raio de sol. – Respondi.

‘’Too many times, we've let it come to this’’

Passei minha mão pela sua cintura e a aproximei de mim. Pude sentir seu hálito fresco. Doce.

- Devo admitir. Essa não foi tão ruim. – Ela fez uma pausa. – Mas, ainda deve melhorar. Falta muito.

‘’Step inside, see the devil in I’’.

Eu olhava mais uma vez em seus olhos. Tudo nela era perfeito. Lábios carnudos, corpo escultural. Tudo.

Eu não me contive.

Eu perdi a cabeça.

‘’You'll realize I'm not your devil anymore’’

Eu a beijei

 


Notas Finais


HEY *-*
O que acharam meus doces? Gostaram? Amaram? Odiaram? Deixem nos comentários! ^^
Eu realmente estava com dificuldades para postar um cap decente! Este aqui não foi muito o cap BOOM que gosto de fazer. Mas, acho que serve por enquanto. Hehe
Próximo capítulo será de continuação da Nyck! Que fará uma surpresinha a vocês! <3
E vocês, caros leitores, devem estar se perguntando: MEU DEUS! COMO É QUE DUAS PESSOAS ( Que no caso seria Mônica e Cebola) SE CONHECEM E JÁ SE BEIJAM?
Eu vou dizer algo a vocês... O meu Cebolinha é um safadinho mesmo. Então, podem ir se acostumando ^^ Mônica é uma garotinha tão inocentinha.
Será aquele velho ditado? '' Os opostos se atraem''
Vamos lembrar que temos nosso queridinho DC! :v Isso aqui vai virar um verdadeiro triângulo amoroso!
Mas, para quem me conhece bem já sabe o resultado disso tudo.
Eu vou resumir tudo aqui, eu irei focar nas partes Cebônicas e Docônicas, enquanto Nyck irá focar nas cenas Casgali <3
Eu vou comandar parte das adrenalinas aqui nessa fic! Então, fiquem ligados meus amores!
Foi bom conhecer vocês! Ou, talvez, vê-los novamente.
Beijos e até a próxima. ^^
Obs: (Tradução da música, The Devil In I, Slipknot):
''Pise dentro, veja o demônio em mim

Muitas vezes nos deixamos levar à isso

Pise dentro, veja o demônio em mim

Você vai perceber que eu não sou mais o seu mal'' <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...