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História Danger vs Love - Capítulo 51


Escrita por: PandaPStyles

Notas do Autor


* Amores, eu meio que peguei uma ''folga'' e não postei capítulos durante a semana nessa e na outra fic, desculpem-me"
* É novo na fic? Não se esqueça de favoritar para não perder mais nenhum capítulo.
* Divulguem para os amigos, pra quem quiser huehuehue. Irei agradecer do mesmo jeito.
* Se verem erros me perdoem, ok?


Boa leitura amores <333

Capítulo 51 - Capítulo 51


Fanfic / Fanfiction Danger vs Love - Capítulo 51

2 meses depois...

 

Olivia Pov'

 

2 meses se passaram e meu corpo a cada dia muda mais, eu já não me importo em colocar uma calça e ela não fechar, ou uma blusa que deixa o começo de minha barriga aparecer ou colocar um sapato e meu pé aparecer bem inchado. Sei que a cada dia meu corpo muda por algo positivo, que daqui pouco tempo uma linda menina sairá de mim e eu me sentirei a mãe mais orgulhosa do mundo por ter trazido a mesma ao mundo. Estou em minha 38° semana de gestação e falta poucos dias para que Felicity dê seus primeiros sinais e Liam e eu formos para a maternidade trazer ela a vida, me sinto mais ansiosa a cada dia e com medo também, medo de não ter forças para trazer ela ao mundo ou que dê algo errado.

Peguei férias da empresa a uns dias e mesmo em casa, eu trabalho aqui e Camila está aqui para me ajudar com os documentos ou com as coisas que preciso. Jany começou a vir durante todos os dias da semana e eu me sinto bem feliz com a mesma em casa, além de ser uma ótima cozinheira e faxineira, é uma ótima amiga e é super divertida. Liam continua a ir para o distrito, mas trabalha menos horas que o normal e vive com o celular ao lado para que eu ligue caso eu sinta algo estranho.

Após a morte de Pedro dei 2 dias de luto para minha empresa e fiquei em casa esses dias, fui visitar Alessia numa tarde que disse que  Richard a deixou morando na casa onde seus pais moravam até ela achar algum outro lugar para ir mas não tem muita pressa com isso. Ofereci minha casa para que ela ficasse alguns dias e não ficasse tão triste em sua casa, mas ela decidiu ficar lá com uma filha que viria da Itália passar uns dias junto a ela e depois ela resolveria para onde iria. 

Hoje estou em casa de ''folga'', terá algumas reuniões na empresa e eu mandei Camila como minha representante legal para que fique por dentro de tudo e me conte amanhã o que se sucedeu. Acordei um pouco mais tarde que o normal, tomei um banho quente e me vesti com um moletom já que ficarei o dia todo em casa a fazer vários ''nadas'', como de costume abro a porta do quarto de minha filha e observo cada cantinho, passo minha mãe sobre o bercinho e solto um sorriso involuntário ao imaginar uma pequena menina dormir no mesmo:

_ Senhora? Me viro e vejo Jany.

_ Diga. Vou em sua direção e fecho a porta, seguimos até a cozinha e eu me sento. 

_ Acabou a farinha de trigo e os ovos, como a senhora pediu uma torta não tem como fazer.

_ Sem problemas, eu vou ao mercado e compro. 

_ Não precisa, eu vou pra senhora é só dar o dinheiro e eu compro.

_ Eu vou Jany, sem problemas. Quero comprar algumas coisas além dessas e seria bom sair um pouco de casa também.

_ E se passar mal? Eu posso ir com a senhora.

_ Jany por favor, continue seu trabalho que eu não demoro muito. 

_ Então termine seu café que assim eu ficarei mais tranquila.

_ Ok mamãe. Brinco e ela ri, pego uma torrada e passo um pouco de requeijão. Após terminar meu café da manhã, troquei de roupa e fiz uma pequena bolsa, me despedi de Jany e vou em direção ao elevador. Após entrar em meu carro e ligar o som, vou em direção ao mercado a cantarolar a música que está passando na rádio.

Ao chegar no mercado, o vejo um pouco vazio e eu pego um carrinho para que eu não carregue tanto peso, saiu andando em direção a um corredor e pego uma farinha de trigo. Após pegar mais algumas coisas, vou a uma caixa e fico na fila, vejo dois homens entrarem com capacetes e logo começar a gritar:

_ Quero geral no chão sem gritaria ou ligações, agora! Um deles diz e vejo várias pessoas se jogarem no chão e eu continuo em pé.

_ Não ouviu? Deita agora! O outro diz me olhando e apontando uma arma, me deito e fico de lado. 

_ Quero geral de barriga pra baixo. O que falou primeiro se aproxima de mim. 

_ Eu tô grávida o imbecil. Digo e ele solta uma risada fina, se aproxima e segura meu cabelo.

_ Não tente ser espertinha, cala a boquinha e mãos na cabeça. Cumpro seu pedido e ele pega minha bolsa, o vejo pegar os pertences de outras pessoas e correr até o caixa.

_ Quem tentar algo leva bala na cara e não achem que somos só nós dois, temos vários homens lá fora. Sei que ele mentiu, mas continuei com meu olhar baixo a encarar o chão e a olhar algumas vezes o bandido que está a pegar o dinheiro nos caixas. 

_ Vamos logo, a polícia deve estar chegando. O que pegou o dinheiro diz enquanto vem em minha direção, coloco meu pé em sua frente e eu o vejo cair. _ Tá louca? Pego a sua arma que caiu no chão e me levanto, apontando a arma em sua cabeça que agora está encostada no chão.

_ Eu mato você e seu filho, larga meu comparsa e nós vamos embora sem ao menos tocar nem você. O que ficou de tocaia diz se aproximando, continuo com a arma apontada para o do chão e eu nego.

_ Mata logo! 

_ Tá louco? Não dá não, seria como se eu matasse minha mulher. Ele diz enquanto se distrai, dou um tiro em seu pé e volto minha atenção ao que está no chão.

_ F-u-d-e-u. Ele diz pausadamente enquanto seu comparsa está no chão a reclamar do tiro que acaba de receber, ouço algumas sirenes e logo alguns policiais entrarem. 

_ O que aconteceu aqui? Algum deles diz e eu posiciono minhas mãos para cima, ele pede que eu jogue a arma no chão e eu cumpro seu pedido.

_ Essa moça nos salvou, ela salvou a todos nós. Um dos clientes diz assim que se levanta. 

_ Esposa do chefe de policia? Assinto e ele pede que eu volte a minha posição normal, me agarro a um dos policiais e seguro minha barriga com força.

_ Ai, tá doendo muito.

_ Eeepa, preciso de uma ambulância.

_ Chamem meu marido, por favor. Digo ao apertar um pouco mais o policial.

_ Calma, vamos levar você para o hospital já! Falem com a base do chefe já e o mandem para o hospital mais próximo daqui. 

_ Eu tenho plano de saúde, por favor me leva pra lá.

_ Ok ok, falo com seu marido pelo rádio. Ele me ajuda a chegar no lado de fora e eu entro em sua viatura, me deito no banco de trás e logo uma mulher entra e pede que eu apoie minha cabeça em suas pernas que ela me ajudará até chegar no hospital, disse o endereço ao policial que disse saber chegar sozinho, fico a sentir dores horríveis e minha filha a se mexer muito, sinto soar mais a cada minuto e logo ouço a voz de Liam no rádio:

 

Ligação On'

 

_ Policial Payne na linha, na escuta?

_ Sim.

_ Qual a emergência?

_ Sua esposa senhora, entrou em trabalho de parto em meio a um mercado que estava sendo assaltado.

_ O QUE? A leve para um agora, me passe a localização que eu já estou indo pra lá.

_ Ela disse que tem plano de saúde, não é tão longe do mercado.

_ Ok ok, estou indo. Cuide muito bem dela e cuidado.

_ Pode deixar senhor.

 

Ligação Off'

 

_ Vai ficar tudo bem, você vai ver. A mulher diz e eu assinto ainda sentindo dores horríveis em minha barriga e minha filha a chutar muito, logo o carro para e eu posso ver o policial sair correndo e logo a porta onde meus pés estão encostados abrir.

_ Com calma, por favor. O policial diz e eu sinto algumas mãos em minhas pernas, logo alguns homens me colocam numa cadeira de rodas e me levam para dentro do hospital.

_ Meeeu marido. Digo um pouco fraca.

_ Calma senhora, ele está chegando. O policial diz enquanto ando pelos corredores do hospital, entram em uma sala e me erguem até uma cama. 

_ Tô aqui, como está? Liam diz ao chegar em meu lado.

_ Tá doendo muito e Felicity.. Aaah ela tá inquieta. Digo e logo começo a chorar.

_ Calma meu amor, logo ela estará nos seus braços.

_ Liam tá.. Doendo muito.

_ Uma dose de anestesia na coluna, agora! Ouço uma voz masculina e logo sinto alguém tirar minha calça e minha calcinha, vejo Liam apertar mais minha mão e suspirar. _ Ela tá com dores e tudo, mas não tá preparada pra um parto normal.

_ Eu quero parto normal! Digo ao apertar um pouco mais a mão de Liam.

_ Então vai ter que esperar e ver se sua vagina dilata um pouco mais, ainda está nível 3 e precisamos de um 11 pra começar.

_ Aaaah. Digo ao sentir uma nova contração chegar, vejo um enfermeiro se posicionar em meu outro lado e levantar minha blusa.

_ Pra que? Liam pergunta e o encara.

_ É um aparelho pra monitorar os batimentos. Liam assente e ele coloca, sinto uma nova contração chegar e eu aperto a cama e a mão de Liam.

_ Amor por favor, faz uma cesariana.

_ Liam eu quero ter um parto normal e vou ter um! Digo o encarando com ódio, ele apenas assente e eu vejo uma moça entrar. 

_ Posso fazer algumas massagens em você? Ajuda a melhorar a dor.

_ Ok. Ela me ajuda a se sentar e começa a fazer massagens em minhas costas.

 

[...]

 

Liam Pov'

 

Faz umas 2 horas que Olivia entrou em trabalho de parto e nada mudou, ela continua querendo ter um parto normal e sua dilatação não muda muita coisa. Depois de 2 horas ainda está no nível 5 e suas dores estão a piorar mais e nem os conselhos de sua mãe mudam sua ideia. Há uma enfermeira legal a fazer massagens em suas costas e ajudar a mesma com suas contrações, já tentei conversar com ela e ela persiste em ter Felicity com um parto normal e trazer nossa filha com suas próprias forças.

Sai um pouco da sala pra pensar em algo que faça ela esquecer a ideia de ter um parto normal e seja uma cesariana:

_ Senhor Payne. Ouço e me levanto. _Precisamos da ajuda do senhor para que Olivia deixe que sua filha nasça com um parto cesário.

_ Eu já tentei, minha esposa tem cabeça dura e nada faz ela esquecer a ideia de ter um parto normal.

_ Eu apoio um parto normal, até mesmo parto natural em casa só que Olivia não dilatará tão cedo e remédios não estão adiantando, se ela não esquecer o parto normal e fazer uma cesária, Felicty sofrerá as consequências.

_ Que consequências?

_ Pode ter sequelas. Converse com ela e tente fazer ela querer o parto cesário, se ela não cooperar diga com jeito que ela corre risco de ter uma filha com sequelas.

_ Ok, farei isso. Aperto sua mão e vou em direção ao quarto onde Olivia está, encontro minha esposa sentada numa cadeira a receber massagem em suas costas e segurar a mão de minha sogra com força. _ Posso falar com ela a sós?

_ Liam, ela tá com dor e a massagem é bom pra ela. Minha sogra diz.

_ Ok... Suspiro. _ Eu peço de novo meu amor, pense em como Felicity está dentro de você não podendo sair. 

_ Liam eu quero um parto normal!

_ Você pode ter um filho com parto normal, mas Felicity é impossível. Amor está aqui a mais de 2 horas e até agora nada,quer que nossa filha nasça com alguma sequela?

_ Tem possibilidade? Ela me encara e eu assinto, a vejo chorar um pouco mais e apertar sua mãe provavelmente por uma nova contração. _ Pede pra organizar tudo, não quero que minha filha tenha problemas.

_ Você fez a melhor escolha da sua vida, te amo muito. A beijo e saiu andando, encontro o mesmo doutor que conversei a pouco na recepção. _ Ela aceitou. Digo com um grande sorriso no rosto.

_ Ok, enfermeira leve o senhor Payne a um vestiário e lhe dê uma roupa, a sala já estava pronta a um tempo. solto um leve sorriso e acompanho a enfermeira, entro em uma sala e ela me ajuda a me vestir e lavar minha mão, saímos andando e ficamos a espera de que Olivia venha e logo começarmos o parto. 

_ Vai ficar comigo o tempo todo, né? Eal diz ao entrar na sala e eu segurar sua mão.

_ É claro que vou, até ver o rostinho da nossa filha pela primeira vez. Ela sorri e eu a beijo, vejo darem uma injeção em seu soro e começarem a organizar alguns instrumentos.

_ Sente algo, Olivia? O doutor diz ao tocar em minha esposa.

_ Nada. Ela olha para o teto e eu fico o tempo todo a segurar sua mão, vejo o doutor mexer em minha esposa e pedir algumas coisas. 

_ Vamos Felicity, onde está? Ele diz ainda mexendo em minha esposa, o vejo entregar alguns algodões a uma enfermeira cheios de sangue. 

_Ergh. Digo ao olhar minha esposa.

_ O que foi?

_ Sangue.

_ Ah. Ela solta um leve sorriso e eu vejo com seus olhos fechados, vejo uma movimentação estranha e logo um chorinho dominar a sala. 

_ Oh meu Deus. Digo ao olhar minha esposa que está com seus olhos cheios de lágrima e os meus não consigo nem dominar.

_ Isso, nasceu a Felicity Marie. O doutor diz e vejo toda sua equipe vibrar, logo uma enfermeira se aproxima com minha pequena filha nos braços. 

_ Ela é linda, Digo ao tocar levemente suas bochechas e escutar ela chorar um pouco menos.

_ É igualzinha a você meu amor, idêntica. Olivia sorri e a beija, logo a enfermeira sai andando com a mesma e nós ficamos apenas a olhar um para o outro.

_ Senhor, se importa em sair? Daqui uns minutos Olivia estará em seu quarto e o senhor poderá visitá. Uma enfermeira diz.

_ Ok eu irei. Te amo meu amor, te amo muito. Beijo Olivia que sorri, saiu andando e saiu da sala tirando o avental que estrava e entregando a um enfermeiro que achei no corredor. Vou andando pelos corredores felizes com a vinda de minha filha ao mundo, é incrível o que senti quando ouvi seu primeiro choro e logo em seguida a vi, ela é linda e eu estou completamente apaixonado por minha pequena e doce Felicity.

_ Liam, ela nasceu? Babi diz assim que me vê.

_ Sim, ela é linda gente. Digo bobo e logo sinto um abraço de minha mãe.

_ Mais um netinho e dessa vez, uma menina. Parabéns meu príncipe. 

_ Obrigado mãe. Ela me solta e eu me abraço a minha sogra.

_ Parabéns Liam, seja um bom pai para Felicity como Thomas era para Olivia. 

_ Obrigado sogrinha, espero ser pelo menos 60% do que meu sogro e meu pai é. 

_ E Olivia, onde está?

_ Ficaram terminando o parto dela, daqui a pouco ela estará no quarto. 

_ Ai que glória. Minha mãe diz e eu sorriu pela grande alegria que agora estou sentindo.

 

[...]

 

 


Notas Finais


Sei que ficou bem simples, mas prometo que quarta-feira sai um melhor. Ok?
Espero que tenham gostado.
Comentem o que acharam.
Beijinhos e até o próximo <333


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