1. Spirit Fanfics >
  2. Dangerous >
  3. Primeiro Capítulo

História Dangerous - Primeiro Capítulo


Escrita por: HeyHiHello

Notas do Autor


Oi tudo bem? Espero que gostem.

• Harley tem 16 anos nessa fanfic

• Plágio é crime, saiba disso espertinho(a)

• Essa não é a capa oficial da fanfic. Eu estou esperando a mesma chegar.

Capítulo 1 - Primeiro Capítulo


Fanfic / Fanfiction Dangerous - Primeiro Capítulo

-- Harley Quinn, você aceita se casar com Justin Drew Bieber para ama-lo e respeita-lo na saúde e na doença, até que a morte os separe? - o Padre disse com um sorriso alegre, segurando firme a Bíblia Sagrada.

-- Sim -- falei olhando sorridente para o meu futuro e oficial marido.

-- Então pode beijar a noiva!

Ele chegou mais perto, segurou firme meu rosto em suas mãos fortes, nossos lábios estavam quase colados.

Quando!

-- De quem o dia hoje?! É seu!

Mamãe havia me acordado do meu lindo sonho. Resmunguei.

QUALÉ.

Não podia ter me acordado outra hora, tipo umas...
Olhei rápido pro rádio-relógio que tinha em meu criado-mudo e marcava as 6 da matina. Umas 4 horas!

-- Hoje meu aniversário mãe! Da um desconto. - falei rolando para o outro lado preguiçosa.

-- Não, não. Hoje tem colégio e você me disse que tinha prova hoje. - tira as cobertas de cima do meu corpo, fazendo eu me encolher por conta do frio.-- E talvez seu pai deixe você sair hoje.

Me levanto e olho para ela.

-- Talvez?! Ele devia me deixar ir sempre, faço todas as tarefas, faço meus deveres de casa. - digo tudo contando nos dedos. -- Tiro notas boas...

-- Você precisa estender que essa cidade não é segura filha. Você viu nos noticiários o tanto de pessoas mortas pelos criminosos daqui. - fala calma e coloca a mão macia em meu ombro.

Eu não tenho medo é nunca vou ter, meu pai tem que perceber que criou uma filha que sabe se virar e até mesmo se defender. Ele precisa confiar em mim.

-- E principalmente mortas por aquele palhaço doente. - se arrepia -- Aí credo.

Joker, o mais temido e doentio Palhaço, na verdade não sei porque as pessoas têm medo dele, não deviam, Batman e meu pai um dia vão conseguir matar ele e finalmente aquele filho da mãe nós deixará em paz.

-- Bom, chega de conversa. Vai se arrumar, antes que se atrase.

Me levantei, peguei a toalha e corri para o banheiro.

Eu já estava no colégio, eu já tinha feito a prova de biologia que provavelmente tirei uma bela nota vermelha.

Estávamos na aula de Educação Física e estávamos dando um tempo depois de correr o campo de futebol. O negócio gigante!
Chris contava como estava indo seu namoro virtual com um cara chamado Daniel.

-- Ele disse que queria meu corpo nu, ui bicha naquela hora eu fiquei quente, ligamos o Face Time...

-- Opa, opa agradeço mas não quero detalhes do sexo virtual de vocês - ri gesticulando com a mão um gesto negativo.

-- Tudo bem, isso é pessoal mesmo, ninguém precisa saber do Ocó. - ele riu e passou a mão no cabelo como um verdadeiro gay.

-- Ocó? O que é isso?

-- Ocorrido miga! Aí - rio.

Chris era meu melhor amigo, desde nossos 10 anos somos amigos inseparáveis. Ele sempre teve esse jeito afeminado, criava gírias gays que eu as vezes me pegava falando; e devo admitir que essas são as melhores gírias.

--  Você vai hoje a noite, não é? Vai ter vários boy magia.

-- Papai. - falei revirando os olhos. -- E você não tá comprometido?

-- Amor, eu estou comprometida e não cega. - ele riu alto.

Eram 5:30 pm estava suada e cansada, louca para tomar banho e me deitar um pouco.

A não, hoje tem festa do Chris que institui em me presentear com a mesma. Forcei minhas pernas a caminhar mais rápido, sentindo elas queimando por conta do esforço.

Preciso treinar um pouco de Ginástica Olímpica, estou perdendo o costume.

Demorei para chegar em casa mais cheguei. Corri para meu quarto, jogando a mochila em algum canto.

Fui até meu closet afim de vestir hoje um vestido, Troye podi estar lá hoje.

Mas do que adianta se ele nem sabe que eu existo. Achei o que eu procurava, eu nem sabia que tinha um assim, devia servir ainda tinha que servir.

Era um vestido preto, curto, com um decote favorável e sem mangas. Joguei o mesmo na cama e voltei para procurar um salto, achei um cor nude.

Hum, não estava ruim o modelito.

Fui para o banheiro e tomei um banho relaxante, lavei meus cabelos.
Quando terminei, me sequei e passei o hidratante de pêssego que mamãe havia deixado na penteadeira embrulhado em um papel de presente.

Mamãe tinha bom gosto, era maravilhoso.

Estava me arrumando, já com o vestido posto, quando vejo meu pai através do espelho na batente da porta.

-- Aonde vai? - fala sério, se aproxima e eu me viro.

-- Chris fez uma festa para me presentear. - sorriu alegre e ele abaixa o olhar tristonho.

-- Você não vai. - levanta o olhar assim que diz.

Instantaneamente meu sorriso desaparece.

-- Como assim não vou?! Eu vou sim! - digo já com os olhos marejados e com a voz firme.

-- Filha procure entender...- ele tentou dizer mas eu o cortei.

-- De novo isso!

-- O Coringa fugiu.

Espera, ele tava preso?!

-- Espera, ele tava preso?! - pergunto.

Eu estou indignada, eu poderia ter aproveitado todo...Todo! Esse tempo que ele estava preso para me divertir com os meu amigos mas não meu pai resolveu me prender em casa enquanto o meu ingresso para a prisão domiciliar estava em falta. Eu não estou acreditando.

-- Porque você fez isso? Eu poderia ter aproveitado esse tempo que ele estava na prisão, para me divertir. - deixei uma lágrima escapar, tratei de logo limpa-la.

-- Bom, você já está avisada. Você. Não. Vai. - falou as pequenas palavras pausadamente.

-- Você não pode me deixar aqui, nessa casa trancada de novo! - gritei vendo ele saindo.

-- Sim, eu posso. - disse calmo, fechando a porta.

TREC!

Ouvi ele trancando a mesma do lado de fora.

-- Não, por favor pai. Eu te imploro! - corri com dificuldade até a porta por causa do salto, bati com força na mesma, murros e pontapés.

-- Tudo pelo seu bem filha, tudo pelo seu bem. - falou por último antes de sair.

Dois minutos seguintes ouvi a porta de entrada se fechando. Ele havia saído.

Escorreguei até o chão, com o rosto completamente encharcado e inchado.
Eu me sentia sufocada aqui dentro, como se alguém colocasse uma sacola plástica em minha cabeça, limitando todo o oxigênio que eu inalava. Aquilo era um complemento pesadelo, que talvez se eu fugisse, eu acordaria e depois dormiria tranquila sabendo que nada disso iria acontecer.

Quando vi, eu estava pegando minha roupas e outros pertences colocando em uma mochila.

Troquei de roupa, coloquei uma calça jeans, tênis e uma regata dos The Beatles.

Peguei meu celular e o dinheiro que eu tinha que recebia da mesada.

Quebrei a janela com o meu salto já que a mesma estava emperrada. Joguei minha mochila, me agarrei no galho da árvore que havia lá e desci cautelosamente. Peguei minha mala e sai correndo por aquela rua fria e deserta.

Depois de uns vinte minutos correndo já estava em uma parte da cidade que eu não conhecia. Pra mim Gotham nunca foi assustadora, mas agora está ficando. Sinto que tem alguém me seguindo, olho ao redor mais não vejo nada, também essas luzes não ajudam em nada.

-- Olá baby - ouso uma voz atrás de mim.

Eu sinto sua respiração em minha nuca, ele dá um risada maníaca. Meu Senhor, sim é ele.
















Notas Finais


XOXO <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...