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História Dangerous - Free and Reunion


Escrita por: HeyHiHello

Notas do Autor


» Ezra Miller - Chris White

Boa leitura meus cheros ❤😂

Capítulo 14 - Free and Reunion


Fanfic / Fanfiction Dangerous - Free and Reunion

Já se fazia mais de 30 minutos que estávamos correndo por uma mata escura e fechada, me dava a impressão que estávamos correndo em circulos. Eu já estava ficando com pouco de medo.

Eu já estava a começando a me arrepender... NÃO SEJA FORTE HARLEY.

- Pelo amor de Deus...- Brenda parou e falou completamente ofegante. - Eu deveria ter me preparado antes... Um abdominal ou um treininho de pernas.

Apoiou suas mãos nos seus joelhos, completamente exauta. Eu não estava diferente.

- Parece que estamos andando em círculos.

- Você trouxe água?! 

Abri a mochila e, lhe entreguei a grande garrafa com água.

Ela bebeu quase a metade.

- Não beba tudo... Ainda temos muito para andar! - peguei a garrafa e dei um gole.

Começamos a andar novamente. Um silêncio pairou.

Até Brenda falar:

- O que pretende fazer quando chegarmos lá? 

- Vou procurar um amigo meu. Ele com certeza vai me ajudar. - Respondi.

Chris, aquele viado que amo mais que chocolate. O único que teve uma amizade verdadeira comigo, lembro quando ele foi o único que conversou comigo no meu primeiro dia de aula; seus conselhos e esfregadas na cara, que me ajudaram demais. Eu amo demais aquela porpurina.

- E você? Vai encontrar alguém? - perguntei a Brenda.

A mesma suspirou tristonha. A encarei.

- Harley... Eu simplesmente não tenho ninguém. Minha única tia mora na Rússia e não liga pra mim, e nem quero inclusive! Ela é uma vaca interresseira.

Falou com raiva.

- A primeira coisa que vou fazer é, procurar um emprego e um abrigo. - falou triste.

A abraçei de lado,  passando a mão por seu cabelo, fazendo um cafuné.

- Hey, não diga isso! Você tem a mim. - sorri para ela e a mesma retribui.

- Obrigada.

Ficamos horas - que na verdade eram minutos - andando.

Chegamos em uma avenida um pouco movimentada. Passava vários táxis. Apontei o dedo fazendo um deles parar.

- Você irá comigo para a casa do meu amigo. - falei a Brenda e a mesma sorriu agradecida.

Falei o endereço dá casa de Chris para o motorista do táxi. 

Ficamos olhando para a janela daquele carro amarelo.

Passei pela minha escola e as lembranças me vieram a cabeça automaticamente.

• 15 minutos depois...

- Parece chegamos. - Brenda falou.

- Sim, chegamos. 

Meu sorriso estava tão grande que quase não cabia em meu rosto. 

Pagamos o taxista com o dinheiro que conseguimos, dançando para aqueles velhos nojentos.

Caminhei com Brenda até a porta.

A casa de Chris era bem grande. Ele morava apenas com sua mãe, a dona Erica é estilista e não para de viajar pelo país, as vezes para casa apenas ver se seu filho está bem ou precisando de dinheiro. Chris provavelmente está sozinho.

Bati na porta três vezes, e ninguém respondeu, bati mais vezes.

- CALMA CARALHO, JA VAI, TA COM O CU PEGANDO FOGO?

Ele abre a porta.

Como eu senti saudade dele!

Pulei nele o abraçando fortemente, ele me levantou do chão me girando.

Ele me soltou e começou a dar pulinhos e gritinhos finos.

- AAAAAIIII VIADA QUE SAUDADE. - ele me abraçou novamente. - Fique sabendo que eu estou puta com você sua bicha louca.

Comecei a rir.

- Se acalme. - falei rindo. - Deixa eu te apresentar uma pessoa.

Peguei Brenda pelo braço e a trouxe para perto.

- Brenda esse é o Chris e Chris essa é a Brenda. - apresentei os dois.

- Prazer - falaram e deram um aperto de mão.

- Agora... Vamos nós sentar e você vai me explicar o seu sumiço. - a palavra estava em Chris agora.

- Querem algo antes? - o mesmo perguntou.

- Água muita água. - falou Brenda, rimos.

Depois de Bren (apelido de Brenda) tomar sua preciosa água, nos sentamos no sofá.

- Comece. - disse Chris, cruzando as pernas.

- Bom... 

Contei tudo que aconteceu comigo, contando também a parte da minha relação com Joker. E Brenda contou a dela.

- Minha santa porpurina... - ele ficou boquiabertos - Estou chocada. Vocês precisam denunciar esse covardes.

- Eu acho melhor não... - Brenda falou - Com certeza eles vão nos achar e pior ainda... Nós matar.

- Eu também  concordo. - falei

Não eu não concordo. Por mim eu matava Caleb com as minhas próprias mãos, por ter trazido o mal para mim, minha amiga e para várias mulheres inocetes. Eu o odeio com todas as forças mas, á uma pessoa envolvida que não quero infurnada na cadeia para o resto de sua vida.

Eu sou tão fraca... Ele me deixa naquela boate servindo de prazer para aqueles nojetos, me bate, me xinga e mesmo assim o amo.

PERA OQUE?  EU O AMO?

- Okay... A decisão é de vocês! - ele ergueu as mãos feito rendição. - Mas não apoio!

- Vocês iram ficar aqui. - ele se levantou. - E não foi uma pergunta e sim uma afirmação. 

Rimos.

- Enfim... - apassou a mão pelo cabelo e suspirou - Vão tomar um banho, que vou preparar algo para a gente comer. 

Assenti. Me levantei e abracei-o 

- Eu te amo. - sorri.

Ele riu pelo nariz.

- Eu sei, eu sei.

Esse era seu jeito de falar "eu te amo também"

Como eu já conhecia sua casa, eu subi com Bren para um quarto. Mandei ela para o quarto da frente e a mesma foi.

Peguei uma toalha embaixo da pia do banheiro e pendurei no suporte de toalhas do banheiro. Separei minha roupa, que era: um shorts de ginástica e um moletom cinza do Arctic Monkeys, deixei tudo em cima da cama e fui para o banheiro me despi e entrei no box, ligando a água. A mesma caiu quente em minha nuca e depois por todo meu corpo. 

Levantei minha cabeça, sentindo a água escorrer por meu lábios, aquilo me lembrou dos lábios de Coringa. Toquei meus lábios, visualizando com os olhos fechados Coringa; ele estava belo, seus cabelos verdes estavam jogados para trás e seus olhos azuis me encaravam.

Abri os olhos me decepcionando  sabendo que ele não estava lá realmente.

Terminei meu banho, me sequei e me vesti.

Segui o corredor e descia as escadas. Ouso Brenda e Chris rindo na cozinha.

- Vocês transaram virtualmente?! - Brenda gargalhava, sorri com aquilo - Como isso é possível?

- Palavras sujas e outras coisas. MENINA, COMO EU AMEI. 

- Estou vendo que a conversa aqui está boa né - ri.- Você ainda namora Daniel? - perguntei a Chris.

- Sim. Vamos nós ver pela primeira vez, mês que vez.

- Estou muito feliz por você. Precisamos inventar um shipp! HM... - fiquei pensando.

- Dach? - Brenda deu uma sugestão.

- É, gostei... A-pro-va-do.

- Agora... Eu quero ver se aprovam a minha lasanha. - disse tirando a comida forno.

- Iiihh, to fora. - falei.

- HEY!

Rimos.

P.O.V. Joker

Eu estava na minha casa, resolvendo um plano para um assalto ao banco de Gotham. Quando me ligam dizendo que uma gangue filha dá puta atacou a boate, logo me veio na cabeça "Harley" .

Puta que pariu! Se aconteceu algo com a minha posse, cabeças iram rolar.

Ninguém mexe no que é meu!

Peguei minha Lamborghini roxa e fui direto para a boate.

Chegando lá vi homens colocando corpos sem vida, na casamba de um caminhão.

Entrei, dando passos largos para não pisar nos corpos dos azarados.

- Já sabe quem foram? - perguntei a CJ.

- Sim. Foi uma gangue leste chamada The Kings. - respondeu.

The Kings, esse nome me faz rir pra caralho. Eles tem que se ligar que o rei nessa porra aqui sou eu.

E eu e meus cervos vamos rancar cabeça por cabeça.

- Caleb está? 

- Sim, mas ele tá putasso. - falou CJ.

Fui andando até o escritório e entrei sem bater, porque eu não sou obrigado.

- Ta de TPM, coleguinha? 

- Nem venha, com suas piadinhas Coringa! - ele andava pra um lado e um pro outro. - Eu vou acabar com aqueles filhos da puta.

- Se acalma... - ajeitei meu terno e me sentei. 

- Me acalmar? Eles destruíram minha boate. Isso vai custar milhões para consertar, MAS QUE PORRA.

Empurrou uma cadeira.

Eu apenas observa o gilique dá mocinha. Mas eu entendo como é, já explodiram minha mercadoria.

- Prepare seus capangas.

P.O.V. Autora

Joker sai da sala de Caleb, já se dirigindo a saída. Quando se lembra de Harley.

Ele se aproxima de CJ e o chama, o mesmo se virá.

- CJ, você viu Harley? 

- Você não ficou sabendo? - fiz uma cara de "conte logo"  e o mesmo continou 

Horas Antes

CJ bate na porta do escritório de seu chefe, e Caleb permite que ele entre.

- Diga. - Caleb fala o encarando.

- Chefe é sobre a Harley.

- Se você veio me avisar que ela também levou bala, saiba que eu não ligo.

- Não, não. Na verdade ela fugiu com a vadia dá Brenda.- falou CJ calmo.

- Como?!  ela teriam Morrido em meio ao tiroteio. Não me diga que elas são aliadas daquela gangue!

- Elas só fugiram. Elas saíram por sua saída de emergência.

- Mas como aquelas vadias sab... Brenda - Caleb rosnou os dentes.

- Devo contar ao Coringa? - perguntou.

-Não...- Caleb pensou melhor - Sim.

- Mas não a história real. Conte como se ela tivesse sido baleada e não aguentou, vamos ver se aquele viadinho é mesmo leal.

- OK senhor. 

 Cj sai da sala, com a história falsa já na cabeça, pronta para ser contada a Coringa.


•OFF•

- Ela foi baleada na cabeça, está morta.

Os olhos de Coringa não se mexia, suas mãos se fecharam, e seu ódio aumentou ao máximo.

- Não está triste pela morte Harley, está Sr. Coringa? - CJ falou.

- O que? Claro que não seu idiota. Eu me importo apenas comigo mesmo, a vadia que não foi inteligente de se esconder. Ela que se foda!

Coringa saiu daquela boate, indo em direção a sua Lamborghini.

Ligou-a e cantou pneu.

E a sua famosa frase veio em sua mente.

"Cabeças iram rolar"













Notas Finais


Vish zayte e agora? O que o Coringa vai fazer?
E Harley vai seguir sua vida normal como antigamente?
Comentem ai palhacinhas do meu coração ❤ beijo na bunda até o próximo capítulo.


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