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História Dangerous - Nono Capítulo


Escrita por: HeyHiHello

Notas do Autor


AVISO: CENAS CALIENTES

Boa leitura

GENTE DO MY HEART VCS SÃO FODA, 34 favoritos sério muito obrigado, espero que gostem do capítulo.

Até os comentários.

Capítulo 9 - Nono Capítulo


13-06-2006 00:54 am

A casa estava escura, a bela e inocente Harley, chorava no colo de sua avó. A tempestade lá fora havia deixado o bairro sombrio de Gotham escuros.

— Meu bem, já vai passar. Não chore. — dizia a vovó de Harleen. A avó balaçava calmamente a criança tentando acalmar.

— Eu estou com medo, vovó, quero a mamãe. 

Um raio iluminou a casa, fazendo os olhos da garotinha brilharem como esmeraldas, ela estava com os olhinhos marejados.

Quando Tina, a avó, ouviu aquelas palavras, engoliu seco e olho para o lado como se esconde-se algo da criança.

A porta abre, mostrando Rita  tropeçando e caindo bêbada dentro de casa.

Tina olha tudo aquilo envergonhada por ter criado uma enteada tão rebelde e sem um vergonha na cara.

Harley desce do colo da avó e corre em direção a mãe, animada por ter agora seu porto-seguro perto dela.

Ela abraça a perna de Rita, como se nunca a tivesse a visto antes.

Rita olha a mesma com uma cara emburrada. Ela empurra a criança, fazendo à cair de bunda no chão.

— Ela não está dormindo ainda por que? Não consegue cuidar nem de uma criança, incompetente! — grita com Tina, a avó de Harley olha sua enteada indignada.

— Olhe para si mesma, chegando completamente bêbada em casa , enquanto uma filha que não tem nada a ver com sua problemas,te espera ansiosamente e na esperança de receber um pouco de carinho da mãe!

A criança olha curiosa para a porta, sua avó faz o mesmo, só que assustada.

Um homem com um paletó roxo sem camisa por baixo, mostrando um coringa semelhante a de um baralho em seu peito e sua pele completamente pálida, ele tinha o rosto pintado como a de um palhaço e os cabelos totalmente verdes.

A inocente criança sorriu para o Palhaço, e ele devolveu mostrando a imensidão prateada, Harley continuou sorrindo, não sentindo medo algum.

Já sua avó estava estática, se questionando do que ele fazia ali. Ela temia que o mesmo poderia machucar Harley e ela.

— Quem é você, moço? — a pequena Harley perguntou inocentemente, não sabendo o perigo daquele homem estar ali, na porta de sua casa.

— Amor, ignore essa criança burra. Vem vamos, que tal um terceiro round? — a mulher disse maliciosa para o homem, o mesmo revira os olhos.

— Vocês estão brincando de lutinha? Posso também? — Harley perguntou e se levantou animada.

Rita a olha de desdém

Tina vai até a criança, fala no ouvido da mesma para ela subir. A energia já havia voltado. Harley sai correndo rápido para por o pijama, empolgada e se perguntando que historinha sua vovó iria contar hoje.

Coringa seguiu a pequena com os olhos escada a cima, não tendo a mínima noção que aquela criança um dia seria sua obsessão.

P.O.V Harley Quinn 

 Eu não estava a salvo em nenhum lugar, nem mesmo meu crush supremo quis me ajudar a sair desse inferno.

Eu estava bolando um plano para sair daqui, mas saberia para onde ir, talvez para a mansão de Sr.J, mas eu não sabia onde ficava e obviamente ninguém que era envolvido com esse negócios ou polícia saberia onde fica. Eu estava ferrada.

Ele nunca se importou comigo, porquê ele se importaria, ele era o tão terrível Joker, não se importava com ninguém por que se importaria comigo.

Me redi a isso, as vozes me fizeram enxergar que eu era ninguém, eu era apenas uma garota revoltada que fugiu de casa por conta de seus pais não deixarem sair com os amigos. 

Eu dividia o quarto com mais quatro mulheres, contando com Brenda. Tirando Brenda, as outras tinham raiva de mim por ter chamado a atenção de Caleb, elas achavam mesmo que eu gostava daquele nojento.

— Que horas são Carla? — perguntou Mila.

— 22:13 pm. 

— A boate já vai abrir, temos que nos arrumar. Não quero que o Põe e George venha cansar minha beleza. — foi até o armário.

— Vê se arruma bem gostosa para agradar o chefinho, viu Harley. — Heather debochou. Eu falei.

— Vê se toma conta da sua vida, vadia! — Brenda me defendeu.

— O que você disse?! — Heather chegou mas perto.

— O que você ouviu. 

Heather levantou a mão e Brenda já ia dar um puxão no cabelo daquela biscate, me coloquei no meio das duas.

— Gente sério, não briguem, vai ser pior se o Caleb descobrir. Vamos nos arrumar.

As duas me olharam e depois se entre-olharam.

— O que é seu ta guardado, piranha! — Heather fala.

— Vai me bater com o seu consolo? — retruca Brenda, todas no quarto riem.

Heather vem para cima de novo, mas me coloco novamente no meio delas.

— Chega! Vão se arrumar.

Passaram alguns minutos, e  todas já estavam arrumadas, a boate estava totalmente lotada.

Eu estava no corredor, passando batom, lá tinha um espelho.

— Você está sexy. — viro meu rosto vendo que é Caleb, bufo por dentro. 

— Sabe, dizem que eu sou um homem bem mais cruel do que meu pai, e você quer saber sobre o que eu penso a respeito disso?

Não respondo.

— Eu amo quando dizem isso.

Ele passou a mão por minha cintura e repousou a cabeça na curvatura do meu pescoço, ele sobe a mão pelo meu corpo, em segundos ele me prensa na parede me suspendendo no ar, apertando meu pescoço, fico sem ar.

— Se você pedir ajuda, como pediu para o meu querido irmãozinho, você é uma vadia morta. Entendeu?!

Movimentei com dificuldade minha cabeça para cima e para baixo.

Ele me desce, eu respiro fundo. Ele me beija com fevor com a mão ainda no meu pescoço, Caleb leva sua mão até minha bunda apertando a mesma com toda força; eu choramingo baixo por conta da dor.

— O chefe o... — um homem do Caleb interrompe aquilo, agradeço mentalmente ele. — Opa, volta outra hora.

— Diga logo, Tobias. — diz ainda me segurando.

— É que o Sr. Coringa está aqui. — diz Tobias, arregalo os olhos.

— Que bom. — ele me solta e arruma o terno. Me dá um outro beijo, alguém me dá um balde para mim vomitar? — Comporte-se.

Sussurra antes de ir.

Respiro fundo e sigo o corredor. Vou para trás do palco e me junto a Brenda.

Será que Coringa está aqui mesmo, se sim, é a minha chance de sair daqui.

A música começa a tocar sensualmente, Brenda toca meu ombro e sorri.

A cortina se abre, revelando todos os velhos ali presentes, não era apenas velhos, também havia jovens de provavelmente 26 para cima.

Rodo em volta da barra e pulei em seguida, enganchei minha perna rodando. Desci e subi rebolando fiquei de costas para a barra.

Brenda foi até mim,  tirou meu cabelo do coque, virou-se e desceu devagar delizando pelo meu corpo.

Olhei para a direção da plateia, um pouco no fundo, avistei ele. Sua expressão não transmitia nada, ele segurava uma bengala com o cabo de apoiar a mão dourada. Ele me olhava estático, algo dentro de mim me vez perder a vergonha, olhei fixamente e maliciosamente para ele, o mesmo ainda não transmitia nada. Parecia que estava apenas eu e ele naquele salão, meu corpo se movia apenas para ele.

A dança terminou e meu devaneio foi cortado pelos assovius, peguei rapidamente junto com Brenda o dinheiro. Olho mas uma vez em direção a ele mas ele sumiu, dou uma olhada pelo e não o vejo, suspiro.

Sai do palco, indo em direção aonde eu dormia. Quando sinto minha boca sendo tanpada por uma mão, vou para dentro de um quartinho escuro, pelo cheiro era da limpeza.

— Quem é que está aí?— não tenho resposta.

Uma janelinha, deixava a fresta da luz da lua cheia iluminar o local, mesmo assim não era possível ver tudo. Ouso a porta sendo trancada. O homem pega minha cintura, dando empulso para me sentar em um barril que tinha lá, ele me beija e chupa minha língua, repetindo mais algumas vezes, gemo.

Ele desce para o meu pescoço, dando chupões e mordidas, choramingo quando o mesmo da uma mordida muito forte, fazendo sangrar. Ele vai até o meu ouvido mordendo o lóbulo, arfo gostando da sensação.

— Sentiu saudades.— ele diz baixo e rouco, reconheço a voz. SR. J

— É VOCÊ! — grito alegre e ele tampa minha boca.

— Shiu, imbecil. Vamos acabar primeiro.

Volta a me beijar.

Ele aperta meus seios por cima do sutiã, suas mãos vão para trás do mesmo e em segundos tira-os, coloco rapidamente meus braços na frente dos meus seios, esconde-os.

— Vamos baby, eu sei que você quer isso bem mais do que eu. — ele olha nos meus olhos me fazendo hipnotizar, quando vejo meus seios já estão livres de meus braços.

Ele começa a chupar o direito hora mordida hora chupadinhas, gemo alto, aquilo era tão bom, ele coloca a mão dentro da minha calcinha e começa a massagear meu clitóris.

— Awn... Sr. J 

Puxo seu cabelo, o trazendo de volta para meus lábios. Beijo ele como se fosse a última vez, mordo seu lábio inferior muito forte, quando ele coloca dois dedos em mim.

Ele ri anasalado, ele se afasta e eu vejo o sangue cobrindo seu lábio. 

— Minha nossa awn. 

Ele me olha nos olhos mais uma vez antes de eu abraça-lo e tremer por conta das ondas do orgasmo.

Continuo agarrada com ele, respirando ofegantemente.

— Se entregue a mim, garotinha. — ele sussura.

— Eu já estou.









 




Notas Finais


Mano, sou péssima em hots prometo melhorar ashuashu

• Capítulo sem capa. Não achei a que eles estão se beijando no helicóptero :c #chateada #mentiratonão
Eu sou do tipo de quando eu preciso de algo não acho mas quando não preciso acho, o que resta é eu lidar ashuashu

XOXO S2


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