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História Dangerous - Sail


Escrita por: lilitrix

Notas do Autor


Oii amorzinhos..
Aproveitem o cap.

Capítulo 17 - Sail


p.o.v Paola

-Eu nunca vou te perdoar, nunca mesmo! – Ana Paula me disse furiosa enquanto dirigia aceleradamente meu carro.

Tudo era muito vago. A voz dela, as luzes da cidade, a música do carro, os piches dos muros, enfim tudo! Eu não conseguia prestar atenção em nada, apenas no modo como Henrique Fogaça havia se desvencilhado de minha simples pergunta.

 

-Una noche de segredos.... Tienes algum?

-Meu maior segredo é que tenho fome, vai uma pizza? Come calabresa? Eu vou pedir, deve ter algum cardápio por aqui

 

Maldito.

Seria paranoia de minha cabeça ou realmente havia algo? Não sei, só sabia que naquele momento eu estava sendo massacrada por xingamentos de minha melhor amiga, algo sobre eu ter “empatado a foda anal dela com o lindinho” sério, porque ela me contava aquelas coisas?

-Yo no consigo entender... – eu disse abstraída em milhares de sensações. – Porque ele agiu daquela forma? Fue só una pergunta imbecil, qué tinha demais? Yo me abri pra ele, conté toda mi vida e ele age daquela forma? Argh! – Esmurrei o carro.

-Da próxima vez abre só as pernas Paola, somente as pernas! Fecha a boca e aproveita o momento. –Ana me respondeu daquele jeito vagabunda dela.

-Yo te odeio. És sério, no gosto de você. – Eu disse a ela com uma cara de poucos amigos, era difícil admitir, mas ela tinha razão.

Droga.

-Você me ama e outra não fica falando sobre “aquele assunto”, você sabe que te faz mal – ela disse segura de si enquanto fazia a curva de entrada ao condomínio de minha casa. – Agora, sobre ele ter fugido, se esquivado, sei lá da sua pergunta, fica sussa! Se ele tiver escondendo alguma coisa, não vai esconder por muito tempo, a verdade aparece Pao, ou eu posso ajudá-la a aparecer, claro. – Ela estacionou o carro em frente à casa numa manobra perigosa e me deu uma piscadinha.

-Que és que yo faço contigo? – Perguntei rindo.

-Fala praquele velho me dar um aumento, vai me deixar bem satisfeita.

Ao fim daquela noite Ana Paula e eu terminamos driblando o monitoramento da casa, eu tinha uma amiga doida, hacker e que descobri ser apta por sexo anal e eu a olhava e não imaginava Ana numa situação daquelas, ainda mais com Bourguignon que ela descrevera como “animal”. Com a caneca de chocolate quente, a camiseta dele em meu corpo e os chinelos de pelinhos nos pés eu subi para meu precioso quarto temporário. Custei a dormir, em minha cabeça só habitava ele, ele e mais ele e também a pergunta fatal: o que será que Henrique Fogaça estaria escondendo de mim?

 

p.o.v Ana Paula

 

Meu Deus que noite! Aquele lindinho havia sido realmente sensacional! Era impossível não lembrar dos momentos de insanidade ao lado dele e um sorriso maroto não surgir em meus lábios, aquilo era realmente perigoso.

Mas instigante ao mesmo tempo.

Eu NUNCA costumava repetir a dose com alguém, mas algo me dizia que com ele seria diferente.

Sorri.

Acordei cedo naquela manhã, haviam muitas coisas para serem feitas e resolvidas, incluindo o bem-estar e sanidade da minha vida sexual, mas isso eu deixaria para mais tarde. Me encaminhei para a cozinha e de longe pude sentir o cheiro gostoso que de lá vinha, estranho, Lazara não estava indo, Paola a havia dado uns dias de folga...

-Buenos días..

Era até engraçado. A cozinha estava uma zona. Tinha farinha até no rosto de Paola que estava com um avental e um lenço azul nos cabelos. Que fofa.

-Bom dia furacão Paola... Não me diga que você ta cozinhando? – Eu perguntei rindo.

-Fiz empanadas e café. – Ela respondeu ríspida enquanto cruzava os braços. -Esta zombando de mi?

-Claro que não! Eu sei que você gosta de cozinhar, mas eu sei que você não cozinha para as pessoas.

Paola me olhou como se me analisasse, de fato era verdade. Ela cozinhava muito bem, só escondia aquele talento, ou melhor, Jason a fazia esconder aquele talento.

Maldito.

-Sabes bien o porqué. – Me respondeu cabisbaixa enquanto me passava a xicara e a cestinha com as empanadas que tinham uma boa aparência.

-Estão muito boas. – Eu enchi minha boa. – Super apoio você rechear uma dessas com chumbinho e dar praquele velho. 

Ela riu.

-Sabes cuando ele volta?

-Falei com ele ontem no celular, ele me disse que ainda tem muito a ser feito, só isso. Um carregamento chega da Argentina hoje e vai direto pro FOG, o que significa que o restaurante não abre, então noite de trabalho pra mim e Vitor e livre para você e um certo tatuado...

Mas minha frase foi cortada pelo toque frenético de meu celular.

-Falando no diabo... Bom dia Chef Fogaça, a que devo a honra de sua ligação as 9:49hrs da manhã? – Perguntei irônica e vi os olhos de Paola se estalarem. – Ah, Paola claro...

-Yo sumi, yo sumi! – Ela dizia num dialogo silencioso fazendo mil e uma caretas e eu tentava conter meu riso enquanto o ouvia dizer coisas sobre a noite passada.

-É, tivemos que voltar embora rápido ontem, a casa é monitorada. Mas olha, hoje chega um carregamento no FOG e vocês podem se ver, quem sabe...

- YO NO VOY! CARAJO ANA, NO VOY! – Era cômico. Ela se matava em expressões exageradas enquanto eu ria silenciosamente e debochadamente de sua cara.

-Olha só, um bar de bilhar? Paola adora bilhar.

-NO, NO, NO! NO VOY!

-VOCE VAI! Você vai sim! – Tapei o falante do celular e disse a ela apenas com os lábios. - As 22hrs? Ótimo, eu aviso ela então. Combinado, falou, tchau Fogaça. – Desliguei o telefone e sentia os olhos furiosos de Paola sob mim, se olhar matasse eu com certeza já estava dura no chão. – E não adianta me olhar assim, te fiz um favor.

-Carajo Ana, yo disse que no queria sair hoy! – Me disse irritada.

-Você quer sair, só está com teorias demais na cabeça. Ah, qual é Pao? Agora que o velho não ta aqui é sua chance de se divertir, vamos lá! Va ao shopping, compre roupas novas, saia com seu moleque, vamos beber, farrear e depois voltamos como se nada tivesse acontecido.

Ela me olhou tediada, Paola me irritava as vezes.

-E não me olha assim! Chega de bancar a Tia Anastácia, vamos, vamos! Amei o café, mas agora é hora da Paola fatal para enfartar Henrique Fogaça.

Ela bufou e eu sabia que me mataria mais tarde, mas o que fazer? Eu não podia deixa-la daquela maneira, nem muito menos com caraminholas na cabeça.

Eu era a melhor amiga do mundo, nenhum pouco convencida obvio. Peguei mais duas empanadas e sai daquele furacão cozinha arrastando Paola comigo.

O dia estava apenas começando.

 

p.o.v Paola

 

Ana Paula era uma desgraçada, mas eu jamais admitiria que estava agradecida por ela ser tão maldita daquele jeito.

Nunca mesmo.

Naquele dia ela saiu para resolver pepinos do tráfico de drogas de Jason e eu fiquei num shopping qualquer se São Paulo. É obvio que eu devia me importar com aquilo, ficar constrangida, chateada, mal ou qualquer coisa ruim, mas minha vida já era péssima o bastante e se eu ficasse remoendo aquelas coisas eu não andaria nunca e ficaria afundada em minha cama a base de antidepressivos que por muito tempo foram os meus melhores amigos.

Mas, eu era uma pessoa liberta deles.

Meu único vício agora vinha em carne, osso e tatuagens. Maldito! Pensar em Fogaça estava me desestabilizando e talvez Ana tivesse razão, eu deveria usar meus atributos para enlouquece-lo e quem sabe tentar descobrir algo, aquilo era baixo e sujo, mas era tudo que eu tinha no momento. Com algumas sacolas nas mãos eu observava as vitrines das lojas, tudo parecia tao igual, nada de muito sensacional.

Mas aquele quadro mudou quando meus olhos pousaram no vestido provocante vermelho de veludo.

O comprei quase que instantaneamente, ele era pra ser meu, tinha que ser meu! Aquele vestido era baixo, sujo, voraz, algo que eu nunca seria na vida, algo que eu precisava ser na verdade... duas faces de minha vida, era assim que gostava de pensar, e por isso o comprei. Simplesmente maravilhoso, simplesmente sensual, simplesmente a Paola que o mundo enxergava, a Paola que eu não era.

Gostei.

Voltei pra casa já era tarde e poxa, andar por São Paulo com um lenço no pescoço era simplesmente irritante! Me lembraria de matar Fogaça mais tarde por ter traçado um mapa de chupões em meu corpo, o resultado era aquele agora: ESTAMPADA.

-Maldito cabrón... – observei meu pescoço no espelho que havia ali no quarto, como ele ousou a fazer aquilo? E se Jason volta de repente, qual desculpa eu arrumaria?

-Hey, me deixa no FOG? – Ana apareceu no quarto de supetão toda vestida de preto, saudades de vê-la vestida daquela forma.

-Yo tiengo escolha? – A olhei ironicamente enquanto pintava meus lábios de vermelho, adorava.

-Claro que não. – Aquele protótipo de gente adentrou no quarto e foi certeira para o vestido de veludo pendurado solitário no closet. – WOW, de onde surgiu isso?

-Lindo no? Eu o vi en shopping e decidí comprar. – Respondi sem olhar a ela.

-Não tem nada a ver com você! – Ela o pegou pelo cabide e colocou em frente a seu corpo.

-Por eso miesmo. – Me levantei indo pegar a roupa que havia escolhido. – Mas, no vou usarlo hoy. E toma, esa sacola és para você. – Joguei uma sacola da Zara contra ela.

-Que isso? – Ela me perguntou curiosa.

-Presente para você, insoportable. – Mostrei a língua e ela sorriu enquanto se encantava com as roupas pretas e algumas coloridinhas.

Ficamos ali jogando conversa fora enquanto eu terminava de me arrumar. Era um encontro casual, eu não pretendia nada mais, ou pretendia? Estava confusa. Vesti uma calça jeans escura e uma blusa preta, igualzinha à da Sandy de “Grease, nos tempos da brilhantina” na verdade eu havia comprado aquela blusa apenas porque havia gostado do modelo da de Sandy. Botei uma sandália nos pés e o maldito lenço vermelho no pescoço, acho que estava bom, estava bonita, agradável. Ana Paula gostou e pessoa mais sincera que ela não existia, então ótimo! Peguei a bolsa, a carteira, as chaves do carro e a chaveirinho, digo, Ana Paula (que me mataria se soubesse que eu a chamei pelo apelido dela) e partimos, como o som do carro no ultimo e o coração a milhão.

A noite já se estendia por São Paulo quando deixei Ana Paula no FOG. O restaurantezinho que eu tanto gostava estava fechado e escuro, trabalhos ilícitos iriam acontecer dali algumas horas e quase ninguém sabia, era bizarro. Vitor nos recebeu sorridente e eu sabia o motivo praquela animação toda, as rapidinhas antes do trabalho aduo dele e de Ana Paula começarem o tráfico de droga começarem, com certeza rolariam.

-Em qual bar é? – Perguntei fingindo estar irritada e Ana sorriu.

- Bahrem Snooker, fica na Vila Pompéia, é bem fácil de achar. Você vai gostar, Paola. – Vitor me respondeu antecipadamente.

-Bueno, até mais tarde então. – Pisei firme no acelerador e pelo retrovisor pude observar a putaria que já estava sendo os tarracos daqueles dois.

Será que no FOG havia extintor?

Ri com aquele pensamento idiota e dirigi até Vila Pompéia.

O tempo passou voando e eu nem vi, quando me dei conta já estava estacionada quase em frente ao agradável bar que Vitor havia me indicado, “Bahrem Snooker”, era bem bonito, mais do que eu imaginava até. O lugar era bem grande, haviam dois pisos, inferior e superior. Como o esperado, MUITAS mesas de bilhar espalhadas pelo salão e as suas voltas várias pessoas que sorriam e conversavam alegremente, e eu entendia o motivo, era sexta-feira, dia de descontração. Haviam luminárias bonita e um led de neon vermelho enorme percorria o teto de salão inteiro era bem provocante. Eu observava o locam de todos os ângulos possíveis, a música era alta, tocava um rock desses novos que os jovens costumam ouvir. O vocalista repetia incansavelmente “Sail”, “hm, navegue? Interessante. 

Entre as batidas de minhas unhas, olhares e pensamentos musicais, continuei andando o observando o local, mas aquele quadro mudou quando de luzes de led e bolas de bilhar eu passei a observar tatuagens coloridas e números estampados no pescoço de meu homem.

Maldito subconsciente que me fazia chama-lo de “meu homem”.

Meu corpo se ascendeu automaticamente vê-lo vindo em minha direção com uma calça jeans azul escura e uma camisa flanelada xadrez em tons pink e azul que se misturavam com as cores dos rasbiscos de sua pele.

Henrique Fogaça era minha perdição.

 

p.o.v Henrique

 

Eu sabia que ela tava encafifada com alguma coisa, na verdade até suspeitava o que era, mas mano eu não tava pronto pra abrir minha vida pra ela daquele jeito... apenas não! De qualquer forma não queria e muito menos iria ficar longe dela, então liguei cedo pra Padrão e é obvio que saquei que Paola estava ouvindo a conversa, não sou idiota então lancei de virmos aqui pro Bahrem Snooker, clube bom, o frequento a anos, realmente gosto. Estava sentado no balcão do bar, como sempre, a esperando. Bebia meu velho e bom uísque de sempre, não trocaria uísque por nenhuma outra bebida, e não tardou para eu ve-la chegar.

Linda como sempre, desgraçada como sempre. Ah, que mulher.

Fui em sua direção com meu copo ainda em mão, aquela Argentina me virava a cabeça. Tudo bem que havíamos transado loucamente, várias vezes em menos de 24hrs mas não adiantava, ela era uma coisa na qual eu NUNCA estaria satisfeito o suficiente.

-Começou a beber... sin mi. – Ela me disse pegando o copo de minha mão e o levando lentamente até a boca.

-Achei que não viesse mais, demorou. – A olhei de cima a baixo como se a comesse com os olhos.

Queria mesmo era estar comendo de outro jeito, mais beleza.

-Você me convidou no fue? – Me respondeu irônica enquanto virava a dose de uísque e passou a língua nos lábios.

Demonia.

-Você ouviu minha conversa com Padrão hoje de manhã não foi? Porque todo esse charme? – Me aproximei dela e perguntei em seu ouvido.

Senti seu corpo estremecer com o contato. Nem digo nada do meu, já estava pra lá de Bagdá de duro. Ela abaixou a cabeça e soltou um sorrisinho irônico e logo após me encarou.

- Para enloquecerse, Fogaça... – ela ameaçou sair mas segurei seu braço.

-Adorei o lenço no pescoço... – sussurrei em seu ouvido.

-Você me va a pagar por eso, su moleque idiota! – Respondeu entredentes.

-Mal posso esperar. – Respondi rindo e ela saiu rebolando aquela raba argentina que tanto me enlouquecia em direção a uma das mesas de bilhar.

Eu passei a contempla-lhe de trás por alguns momentos, puta que pariu, ela iria me enlouquecer! Passei a mão por meu queixo e a segui. Paola se divertia passando o giz nas pontas dos tacos de bilhar enquanto me olhava lascivamente, aquele olhar era perigo, e ela não sabia que eu naquele estado era mais ainda.

-Você joga? – Perguntei pegando um taco.

-Si. Em mi casa tiene algunas dessas, mas eu nunca juego. – Respondeu sem me olhar, sua atenção ainda era com o giz e o taco.

-Vamos ver se é boa então, vou lá buscar as fichas.

-Deja que voy! Aprovecho e trago bebidas. – Me olhou afrontosamente. – O que gusta? Além do típico uísque, claro. 

-Me surpreenda. – Sorri enquanto cruzava meus braços para observa-la.

Paola cruzou a extensão do bar e se dirigiu até o local onde compravam-se as fichas para as mesas. Eu via alguns panacas a olhando, meu sangue fervia, mas o é obvio que não ia causar um pandemônio ali no meio e outra

A gringa era minha.

Hipoteticamente, minha.

A música ecoava altamente o salão e em meio as murminhos em escutava os gritos de Sail, até que era um som daora, curti. Dei sinal a Paola indicando que iria ao banheiro e ela compreendeu com a cabeça, realmente, eu não sabia se era tesão demais ou mijo demais, que caralho! Atravessei o salão a passos rápidos, na verdade eu não estava olhando pra ninguém, queria ir e voltar o mais rápido que pudesse, mas meu percurso foi cortado quando alguém deu um supetão comigo.

-OH, SÉ LOCO!? – Massageei meu ombro, ODIAVA que trombassem comigo. Mas todo meu ódio do esbarrão foi triplicado quando olhei para a cara da pessoa. – Carine?

PUTA QUE PARIU, CARALHO!

-Fogaça... que surpresa te encontrar aqui... no nosso bar... – ela me olhou fixamente.

-É... – Porra, eu não sabia o que dizer. – E-eu to com uma amiga.

Carine riu irônica. Odiava aquilo.

-A mesma “amiga” da calcinha que tirou você de mim ou é outra? – Me perguntou sínica.

-Carine eu já te disse um milhão de vezes, a garota daquela calcinha não significou nada pra mim, foi só...

Mas minhas falsas desculpas foram cortadas por barulhos de garrafas se quebrando bem atrás de mim, e ao me virar vi meu inferno se concretizando bem diante de meus olhos.

Paola Carosella parada com os olhos vidrados em nós dois e as garrafas de cerveja espatifadas no chão do Bahrem Snooker.

-No? – Paola perguntou com os olhos marejados fixos em mim.

-Olha só, acho que acabei de conhecer a vagabunda que acabou com o nosso casamento Fogaça! – Carine disse furiosa. – Muito prazer, me chamo Carine, sou a ESPOSA dele.

Paola observava tudo abismada e eu via seu peito subir e descer aceleradamente.

-Carine por favor... – Pedi em tom de suplica, sabia que ela era escandalosa.

-Aliás, foi uma ótima eu encontrar você aqui hoje Fogaça, tenho mesmo uma notícia para te dar... papai.

Meu corpo pareceu congelar no momento em que eu ouvi aquela simples palavra saindo da boca de minha ex-mulher.

“Papai”


Notas Finais


Aqui, vcs querem começar a ver alguns dos looks?
COMENTEMMMM...
Obrigada até aqui. bjs. 😘


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