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História Dangerous attraction - Coincidência


Escrita por: nathpiva

Capítulo 17 - Coincidência


      — que porra é essa? - justin diz se levantando e olhando para George com furia nos olhos.

— oi cunhadinho. - ele diz com um sorrisinho. - essa lindona aí. - ele aponta pra mim, é minha querida irmã. - eu não consegui falar nada, a minha voz não saía e justin parecia mais confuso do que eu.

— louise, me explica. - Justin diz passando a mão nos cabelos.

— nem eu tô entendendo. - digo olhando para George absolutamente confusa. - por que você veio?

— vim buscar você, e acabei descolando uma gatinha. - ele diz malicioso. - agora, vem. - ele diz puxando meu braço.

— claro que não. - digo o empurrando. - eu nunca mais, quero ficar na mesma casa que você. - digo apontando o dedo na cara dele. - esquece que eu sou sua irmã, eu tô feliz agora, morando com pessoas que realmente se importam comigo, pessoas que não são do mesmo sangue que eu, mas se preocupam mais comigo do que você.

— cara, sai daqui. - Justin diz, abraçando minha cintura.

— que eu saiba, o restaurante é público. - ele diz debochado.

— você já estragou a minha noite. - digo me sentando novamente.

— ah, por favor. - ele diz com nojo. - não se faça de vítima, você nem se importa com esse bosta aí. - ele diz apontando para justin. - garanto que esse colar foi ele que te deu, você só pensa em dinheiro garota ag... - justin lhe da um soco, um soco tão forte que ele até cai no chão.

— Bieber, meu Deus. - digo assustada ao ver George no chão.

— eu não me segurei. - ele diz acariciando o punho.

— eu quero ir pra casa, vamos, por favor. - digo pegando minha bolsa e levatantando.

— tudo bem... Eu preparo alguma coisa pra gente comer lá em casa. - ele diz me abraçando pela cintura e me dando um beijo na testa.

Nos direcionamos até o caixa, onde Justin explicou a situação e então só tivemos que pagar as bebidas. Assim que saímos, vejo George se levantar e ninguém parecia ter percebido o acontecido. Abraço Justin de lado e ele acariciava minhas costas.

— me conta. - ele diz assim que entramos no carro.

— acho que já devia ter contado... - digo tirando meus sapatos. - eu te contei que meus pais morreram e eu fiquei morando com meu irmão e tal, né?

— sim, até aí, tudo bem, mas, por que esse ódio? - ele pergunta dando partida no carro.

— a gente sempre foi unido, só que depois que nossos pais morreram, ele nunca foi o mesmo. Saía todas as noites, e sempre trazia mulher pra casa. Depois de algum tempo, ele começou a namorar com uma garota, que simplesmente não me respeitava. Ela mexia nas minhas coisas, pegava minhas roupas, e ainda, inventava mentiras sobre mim o tempo todo. - justin ouvia tudo com os olhos fixos na estrada. - as coisas firam ficando horríveis, cada dia era uma briga diferente, e foi aí que ele resolveu me mandar pra minha vó, só que, eu nunca tive um relacionamento bom com minha avó,e o marido dela é um tarado justin, eu não podia ficar lá. - digo com lágrimas nos olhos.

— e daí você fugiu? - ele pergunta docemente.

— não, a gente brigou feio uma noite e daí, eu peguei minhas coisas e vim pra cá, conheci o Ryan e agora conheci você.- digo pegando sua mão.

— pelo menos isso. - ele diz sorrindo.

— desculpa não ter contado antes e ele estragou a nossa noite. - digo um pouco triste.

— nossa noite vai ser melhor. - ele beija minha mão. - agora, pode dizer, eu mandei bem na declaração né?

— sim... Até me emocionei. - digo lhe dando um beijo no rosto.

— você ainda não respondeu. - ele diz sério.

— acho que vou deixar você um pouco curioso - ele solta minha mão e da um apertão na minha coxa.

— você vai pagar por isso mais tarde. - ele diz malicioso.

— hoje não. - digo cruzando os braços e justin me olha emburrado.

— louise. - ele me olha incrédulo.

— justin. - digo o imitando.

— eu te quero. - ele diz fazendo beicinho.

— problema seu. - sorrio e ele fecha a cara, se calando até chegar em casa.

Chegamos em casa, largo meus sapatos em qualquer canto da sala, prendo meus cabelos e deixo minha bolsa em cima do sofá. Justin tira o palitó, a camisa e os tênis, ficando absurdamente sexy.

— posso botar sua camisa. - digo começando a tirar meu vestido.

— pod... - ele se vira para me olhar e eu estava seminua, com a langerri que ele tinha me dado. - louise, você não presta. - ele diz bravo e indo pra cozinha.

— presto sim bebê. - digo rindo e pondo a camisa dele. - quer dizer, as vezes não.

— será que tem alguém em casa? - ele pergunta pegando alguns ovos na geladeira.

— acho que não. - digo me sentando no balcão da cozinha.

— vamos comer, ovo frito e bacon, super chique, não é? - ele diz pegando o bacon no freezer.

— muito. - digo acariciando suas costas com meus pés, sentido sua pele se arrepiar.

— louise... - ele diz, tentando manter o foco.

— o que? - digo inocente.

— se você não quer que eu va aí e te coma aqui mesmo, você para com isso. - ele diz bravo e eu começo a rir.

— parei - desço do balcão e me escoro na porta da geladeira.

Assim que a janta fica pronta, nos sentamos para comer e aquilo estava realmente muito bom.

— muito melhor que aquele restaurante. - digo satisfeita.

— sou um chefe ótimo. - ele diz orgulhoso.

— literalmente. - ele me olha confuso mas depois começa a rir.

— as vezes esqueço que sou seu chefe. - ele diz acariciando minha mão.

— eu estou pedindo demissão. - digo séria e ele arregala os olhos. - eu sou uma péssima babá, e eu vou continuar a fazer o que faço, só que porque eu quero, e não porque eu trabalho fazendo isso. - ele concorda com a cabeça e se levanta.

— já é quase onze horas. - ele diz se espreguiçando.

— a gente acordou meio dia. - digo cruzando os braços.

— e dai?

— é cedo.

— se você diz... - ele da um sorrisinho. - estou satisfeito, e você?

— estou cheia. - digo empurrando o prato.

Ele recolhe os pratos e põe na pia, se sentando ao meu lado novamente. Ele pega minha mão e começa a fazer carinho.

— louise... - ele começa a falar. - você aceita ser, real oficial, minha princesa, minha gata, e minha namorada?

— hummm. - digo dando um sorrisinho. - eu acho que aceito. - digo lhe dando um selinho e ele da um sorrisão.

Ele segura meu rosto e ataca meus lábios em um beijo selvagem e cheio de vontade, sua mão apertava minha coxa e passeava pela minha virilha, me fazendo arfar. Ele estava prestes a abrir os botões da camisa quando o som da porta abrindo ecoa na casa.

Os passos de quem estava usando salto se aproximavam cada vez mais da cozinha.

— eai. - diz Jennifer abrindo a geladeira.

— oi sumida. - digo dando um sorrisinho falso.

— eu nem ia voltar hoje. - ela diz se sentando na nossa frente.

— a foda foi boa. - justin diz e lhe dou um tapa.

— você acredita que o cara levou um soco dentro do restaurante? - ela diz ignorando justin completamente.

— e esse cara por acaso se chama George? - justin pergunta acariciando o punho.

— sim, por quê? - arregalo os olhos e justin bate na mesa.

— se afasta dele. - digo séria.

— sério, esse cara é horrível, e ele tem namorada. - justin diz e parecia nervoso.

— do que vocês estão falando? - ela diz totalmente confusa.

— ele é o meu irmão, ele é horrível. - digo e ela revira os olhos.

— ele não é horrível. - ela diz irritada e justin parecia não se controlar.

— Jennifer, você não pode sair com ele. - ela parecia ficar cada vez mais irritada.

— eu faço da minha vida o que eu quiser. - ela diz batendo na mesa e se levantando.

— eu sou sua amiga, quero te ajudar. - digo me levantando também.

— eu não preciso da sua ajuda. - ela pega a bolsa em cima da mesa e sai pisando fundo da cozinha.

Justin me olhava com os olhos preocupados e eu entendia o porquê. Aquelas meninas eram tipo irmãs para ele, é normal a preocupação.

— eu vou conversar com ela amanhã. - digo i abraçando. - e com o George também.

— com ele não. - ele diz pegando minhas mãos.

— Justin... - ele nega com a cabeça e sai da cozinha me puxando com ele.

Subimos para o quarto e ele se deita, sem tirar a calça e as meias. Milagre.

— você tá cansado? - pergunto me sentando do seu lado.

— não tanto. - ele diz passando a mão na minha coxa.

— entendi. - digo passando a mão no peitoral e ele sorri.

Me sento em seu colo e começo a abrir minha camisa, enquanto ele ficava com os olhos fixos em mim. Suas mãos foram para minha bunda e levo uma forte apalpada.

— não era você que não queria? - ele diz se sentando e passando a mão nos meus cabelos.

— mudei de idéia. - mordo os lábios e o beijo.

Ele tira minha camisa e abre meu sutiã durante o beijo. Rebolo em seu colo e ele arfa entre o beijo.

Me levanto do seu colo e empurro suas costas pra trás, fazendo ele se deitar novamente. Abro sua calça e a tiro dele, ele me olhava encantado.

— o que é? - pergunto puxando a barra da sua cueca.

— você vai fazer o que eu tô pensando que vai? - ele diz passando a mão em meus cabelos.

— ainda não... - digo puxando sua cueca pra baixo.

— tudo bem... - ele diz dando um sorrisinho. - não tem problema.

Tiro sua cueca e me deito ao seu lado, puxando ele pra cima de mim e o acomodando no meio das minhas pernas.

— huuum. - digo sentindo seu membro duro tocar minha intimidade.

— você gosta? - ele beijando meu pescoço enquanto nossas intimidades se encostavam, a minha ainda coberta pela calcinha.

— preferia você dentro de mim. - digo o precionando ainda mais contra minha intimidade.

— seu pedido é uma ordem. - ele me da um selinho e se afasta para tirar a minha calcinha, quase a arrancando.

— você não perde tempo ein. - digo lhe puxando novamente pra mim.

Entrelaço minhas pernas na sua cintura e sinto ele entrar em mim, causando uma sensação ótima, um pouco dolorosa, mas ótima. Cravo minhas unhas nas suas costas e ele começa a fazer movimentos de vai e vem, com estocadas bem fortes.

Ele abafa meus gemidos com beijos e chupões no pescoço. Minhas unhas arranhavam suas costas e isso parecia lhe dar mais prazer. Ele segura minhas mãos e aumenta a velocidade das estocadas, me fazendo gemer alto. Ele beija meus lábios e meu pescoço, deixando algumas marcas.

Sinto meu corpo se amolecer e um prazer enorme me invadir, Justin me olha e da um sorriso. Abro as minhas pernas e justin começa a diminuir a velocidade, me torturando. Arranho suas costas com força e ele diminui ainda mais. Algum tempo depois, justin tinha chegado ao seu máximo também. Ele cai ao meu lado e olha pra mim.

— foi bom pra você? - ele pergunta me abraçando.

— foi... Mas eu vou ficar cheia de marcas. - digo fazendo biquinho.

— e eu to com as costas todas lanhadas. - ele diz dando uma risadinha.

— desculpa... - digo meio sem graça.

— eu gosto. - ele diz pegando minha mão.

— boa noite bebê. - digo lhe dando um selinho e me virando, enquanto ele me abraçava de conchinha.

Ele nos cobre e então, dormimos. Nossa primeira noite como namorados, e isso me assustava. 


Notas Finais


Esse hot ficou bem bosta, mas é porque eu estava sem inspiração e eu queria postar cap novo pra vocês. Beijos 💋


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