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História Dangerous I know & Love - Capítulo 12


Escrita por: rossisamantha

Capítulo 13 - Capítulo 12


Hwamin e Vin tinham insistido que a festa não tinha acabado. O triunfo de Hye Min precisava de alguma celebração séria, não importava que tudo o que ela queria fazer era voltar para o seu quarto e dormir por 12 horas.

— E você não vai estragar isso, mocinha! — Gritou HwaMin, agarrando seu braço.

— Você não quer discutir com ela, hye — Riu Vin. — Eu pensei que você teria sabido disso agora.

— Sim, mas... — Começou Pony .

Não adiantava. Eles empilharam no carro de Vin, seguido por dois táxis cheios de outros estudantes que se encontraram no clube, e voltaram para a sua casa de fraternidade.

Pony nunca tinha considerado que ela seria o tipo de garota que poderia ser convidada para uma festa da fraternidade, mas os amigos de Vin eram divertidos e surpreendentemente amigáveis, e eles beberam e dançaram até o amanhecer.

Eles fizeram. Mas Pony encontrou um sofá em um canto escuro e deitou-se com uma pilha de casacos em cima dela e dormiu, ouvindo música em seus sonhos, vendo um par de olhos castanhos rindo.

Quando ela finalmente chegou em casa, era domingo e as nuvens estavam rosa tingidas com a vinda do amanhecer.

HwaMin e Pony estavam de braços dados fora dos quartos do dormitório, respirando o ar puro da manhã.

— Como você se sente? — hwamin disse, calmamente.

Pony tentou encontrar palavras para resumir o caos de emoções que tinha percorrido sobre as últimas horas.

— Eu não sei — Disse finalmente. — Eu me sinto diferente, mas a mesma. Feliz, mas uma espécie de calma. É difícil de descrever.

— Você foi incrível lá, eu estou tão invejosa — Disse hwamin

Pony riu, mas HwaMin puxou seu braço.

— Eu quero dizer isso. Você realmente mudou as pessoas com seu canto. As pessoas olham para mim e pensam que veem diretamente através de mim.

Pony olhou para ela. — Mas você é tão bonita!

HwaMin deu um pequeno sorriso. — Não é falsa modéstia, Hye, eu sei que sou bonita. — Ela encolheu os ombros. — Mas na maioria das vezes isso é tudo o que eles veem.

Pony balançou a cabeça. — Isso não é verdade. Você foi uma amiga incrível para mim - eu vejo quão profunda e amável você é. Vin vê isso, também. Ele é louco por você.

Os olhos de Hwamin iluminaram. — Você acha?

— Eu sei — Pony disse, com certeza. — Eu vi o jeito que ele olha para você - ele te adora. Mas ele te vê, também. E eu vejo você.

hwamin sorriu. — Por falar nisso, você sabia que Junhoe estava lá hoje à noite - a noite passada?

Hye min estava atordoada: seus olhos cintilaram até HwaMin.

— junhoe? Mas ele disse que não ia?

— Acho que ele mudou de ideia — Disse hwamin com um olhar compreensivo. — Shawna tentou falar com ele e ele totalmente a ignorou.

— Oh — pony disse, sem saber como responder a isso.

— Ele estava sozinho —hwamim disse, encorajando.

Pony não pôde deixar de sorrir para si mesma.

— Vamos lá — Disse HwaMin . — Precisamos um pouco de sono de beleza.

Quando Pony acordou, já era quase hora do almoço e seu estômago roncou, lembrando-lhe que ela tinha perdido o pequeno- almoço, bem como o jantar na noite anterior. Apesar de tudo, sentia-se revigorada e relaxada.

Ela olhou para seu celular. Era 12:00, e  HwaMin ainda estava enterrada sob o edredom. Em seguida Pony notou que tinha uma mensagem de texto de Junhoe 

J: Roy disse que você foi incrível. Você estava ótima! 

Ele achava que ela foi ótima?

As bochechas de Pony aqueceram imediatamente, e a sensação de calor se espalhou por todo o seu corpo. Ela se estendeu em sua cama, um sorriso enorme, ridículo no rosto. Ele achava que ela foi ótima! Ok, então hwamin tinha passado várias horas a deixando em uma condição apresentável, mas ainda assim. Ótima!

Hwamin finalmente saiu da cama uma hora mais tarde e elas passaram uma tarde tranquila fazendo as tarefas. Não tinha tido tempo para atingir a realidade, mas Pony não se importava - era reconfortante para fazer coisas comuns.

Na segunda-feira, a maioria da euforia havia desaparecido. Várias pessoas vieram até ela para dizer que tinham gostado do show, e um ou dois tinha perguntado sobre o próximo. Changhwa tinha vagamente mencionado tocar em outro lugar na cidade, mas não havia nada definido ou planejado.

Pony estava prestes a ir ao café do campus para uma batida rápida de cafeína antes de voltar para seu quarto do dormitório, quando ouviu vozes. Do outro lado do pátio, ela viu junhoe em algum tipo de discussão com dois alunos que pareciam velhos o suficiente para serem sênior. Pela sua linguagem corporal, ela podia ver que era um tenso impasse, possivelmente um precursor para uma luta. Ela não sabia o que fazer, mas simplesmente agiu por puro instinto, correndo mais.

A voz de Junhoe estava com raiva.

— Eu disse que não, cara! Fique longe de mim.

— Oh, vamos lá. Todo mundo sabe que o seu irmão é o cara por aqui. Pare de fingir que você está fodendo com a Branca de Neve.

Junhoe se virou para ir embora, mas o cara maior agarrou seu ombro. Daniel puxou seu punho, mas depois viu pony correndo em sua direção. Em vez de balançar, ele deu um passo para trás e respirou fundo.

— Não comece o que você não pode terminar — Zombou o outro aluno. — É bom que sua namorada esteja te protegendo.

O rosto de Junhoe vincou com raiva e Hye min teve de agarrar o braço dele para arrastá-lo para longe.

— Não faça isso! Ele não vale a pena! — Ela disse com urgência.

Ela não tinha certeza se a tinha entendido, mas pony o puxou de volta. Ela continuou puxando seu braço enquanto ele mantinha os olhos fixos nos dois estudantes, que continuavam a zombar dele.

— O que foi aquilo? — pony disse sem fôlego, uma vez que estavam a uma boa distância. Junhoe ainda estava olhando por cima do ombro, assim ela bateu em sua mão.

— O quê? — Ele rosnou.

Hye min baixou o braço, o rosto chocado com esse tom zangado.

— Desculpe — Ele murmurou. — Sinto muito.

— Está tudo bem — Ela disse, baixinho. — O que foi isso tudo?

Ele balançou a cabeça. — Eles são idiotas.

Pony  estava certa de que havia mais do que isso, mas como ela não tinha ouvido como a discussão tinha começado, pensou que era mais prudente deixar ir.

— Você quer tomar um café? — Ela disse, em voz baixa.

Ele balançou a cabeça de novo, correu uma mão pelo cabelo e puxou o anel de sobrancelha com a outra.

— Não. Eu preciso sair do campus. — Houve uma pausa constrangedora.

— Bom, tudo bem. Eu te vejo sexta-feira, então?

Ele olhou para ela rapidamente. — Você quer vir comigo? Apenas passear por um par de horas? Eu não sei - ir para algum lugar?

— Hum, bem — Pony disse hesitante, pensando na pilha de lição de casa que ela ainda tinha que enfrentar. — Aonde você quer ir?

Daniel fechou os olhos. — Em qualquer lugar.

Quando chegaram a sua motocicleta, ele lhe passou o capacete extra e logo eles estavam deixando a faculdade para trás, em direção ao leste.Casas e lojas passaram voando, e Pony não pode deixar de se perguntar o quanto acima do limite eles estavam indo. Ela temia que a qualquer momento fosse ouvir as sirenes estridentes de um carro da polícia atrás deles. Quais são as penalidades por excesso de velocidade? Poderia um passageiro entrar em apuros? Ela teve visões de telefonar para a mãe e o pai para ajudá-la da prisão. Era horrível demais para contemplar. Ela sabia exatamente o que eles pensariam disso... E o que eles pensariam de Junhoe.

Deus, o quão rápido ele estava indo? Eles iriam entrar em um acidente, sem falar que ele podia ser multado. Ela apertou sua cintura com mais força e, ironicamente, só parecia instigá-lo a ir mais rápido. Quando Hye min sentiu-se corajosa o suficiente para abrir os olhos de novo, ela podia ver o mar subindo na distância, cinza e maciço.

Por agora, junhoe tinha reduzido a velocidade consideravelmente e Pony percebeu que eles estavam viajando paralelo ao calçadão. Ela e HwaMin tinham falado sobre descer para o litoral e verificar as lojas de café, mas Pony estava muito feliz por estar fazendo isso com junhoe em seu lugar.

Eventualmente, ele dirigiu para um estacionamento e tirou seu capacete. Ele respirou fundo e pareceu relaxar vários graus.

Dando a Pony um pequeno sorriso, ele desceu e estendeu a mão para ela. Ela arrastou-se sem jeito, então ficou parada, olhando ao redor.

— É lindo aqui — Ela disse, um sentimento de paz se espalhando através dela.

— Sim. Eu gosto de vir para o oceano quando eu estou... — Ele parou de repente, incapaz ou sem vontade de continuar o que iria dizer. — Você quer um café?

— Claro, eu pago — Ela disse, sorrindo afastando o momento desconfortável.

— De jeito nenhum! — Ele disse, fingindo estar chocado. — Temos que comemorar pelo último sábado. Eu estou comprando.

— Mas foi a sua gasolina que nos trouxe até aqui!

— Você sempre argumenta tanto assim? — Ele sorriu, erguendo a sobrancelha para que o pequeno anel de prata que ele usava brilhasse ao sol.

Pony colocou sua cabeça de um lado, e sorriu de volta. — Sim. Tanto assim.

Ele revirou os olhos. — Como eu não poderia ter imaginado. Eu ainda estou comprando.

Eles andaram pelo calçadão, até que encontraram um pequeno café que vendia café e donuts. Ele também tinha um pátio ao ar livre, que se estendia até a beira da praia, e estava quente o suficiente para sentar fora.

Junhoe suspirou feliz quando ele cravou os dentes na massa recheada de geleia. Ela foi embora em cerca de três mordidas e hye min o pegou olhando para a dela.

— Não toque no meu donut! — Ela ameaçou. — Eu sou perigosa quando você tenta me impedir de ingerir açúcar.

— Sim, e você tem uma coisa por batata frita também. Não pense que eu não percebi — Ele disparou de volta para ela.

— Se você está com fome, consiga outro donut, mas apenas tire os olhos do meu, senhor.

Ele riu, mas levou seu conselho e acenou para a garçonete, Pedindo mais dois donuts para si mesmo. Os olhos de pony se arregalaram.

— Você vai estar hiperativo com todo esse açúcar — Ela o alertou. — Ou isso ou seus dentes vão cair.

— Caramba, relaxe! — Disse. — Você está parecendo minha professora do jardim de infância.

Ela fez uma careta e ele se inclinou para trás em sua cadeira, rindo dela.

— Eu não posso evitar — Ela disse, com petulância. — Eu sou sensível. Minha mãe diz que nasci de meia-idade.

— Sim — Ele disse, inclinando-se para frente e plantando os cotovelos sobre a mesa. — Bem, você não pareceu de meia-idade no sábado à noite - você parecia quente. Cada indivíduo naquele lugar tinha um tesão por você.

Pony olhou e corou, seus olhos caindo para a mesa, com vergonha de falar.

— Só estou dizendo — Ele sorriu, enfiando um pedaço de donut na boca.

— Obrigada, eu acho — Ela murmurou. — hwamin fez aquilo- cabelo, maquiagem, o vestido. — Então, ela olhou para cima. — Estou feliz que você foi: Eu não achei que você fosse.

Ele fez uma careta, em seguida, jogou seus olhos para longe. — Eu não ia.

— Eu sei. Mas obrigada de qualquer maneira.

Ele balançou a cabeça lentamente.  Quando eles terminaram o café, Junhoe limpou o último grão de açúcar de seus lábios. Pony não poderia deixar de suspirar, observando seus dedos longos e fortes roçando seu rosto.

Ele a pegou olhando.

— O quê?

— Faltou um pouco.

Ela começou a chegar, mas vacilou no último momento. Junhoe piscou e esfregou as duas mãos sobre o rosto.

— Tudo bem?

Ela assentiu com a cabeça. — Sim, você está bom.

Ele sorriu novamente. — Oh, não, querida. Você entendeu errado.

Pony revirou os olhos.

— Você é um menino.

Ele se inclinou com um sorriso no rosto, e sussurrou em seu ouvido.

— Homem, não menino.

Ela sentiu seu hálito quente agradar sua pele, alguns segundos antes de suas palavras afundarem nela. Ela estremeceu, seja por frio ou prazer ou qualquer outra coisa, ela não sabia. Caminharam ao longo do calçadão, perto, mas não tocando, em silêncio sociável. De vez em quando, eles paravam para olhar em uma vitrine ou admirar a forma como as cores do mar agitavam e mudavam a cada momento que passava.

Mas então, nuvens cinzentas começaram a rolar e pesadas gotas de chuva começaram a tamborilar em torno deles.

— Ah, inferno — junhoe disse, franzindo a testa para o céu ameaçador. — Nós vamos ficar seriamente molhados.

Ele estava certo.

Eles correram para a sua moto, mas não havia nenhuma maneira que poderiam superar a tempestade.

A chuva estava atacando para baixo e ambos estavam encharcados até os ossos, quando junhoe correu de volta ao longo da rodovia. Ele estava um pouco melhor, sua jaqueta de couro dava-lhe um pouco mais de proteção, mas os jeans estavam grudados nas pernas e ele podia sentir a água escorrer em suas botas. Curvada para trás, protegendo seu corpo com o dele,Pony amontoou perto dele, seus tremores violentos enviando tremores através do próprio corpo dele.

Era uma loucura continuar ficando encharcados, tentando chegar aos dormitórios, quando seu próprio lugar estava mais perto. Ambos estavam meio afogados e congelados, e a chuva em sua viseira estava tornando-se perigosa. Eles estariam melhor indo para o seu lugar do que tentar chegar aos dormitórios. Além disso, ele sabia que seria mais fácil secar as roupas em seu lugar. Ninguém estaria usando a máquina de lavar ou a secadora de lá - ninguém nunca usava.

Ele pegou a próxima saída. Pony estava tão entorpecida que ela nem percebeu, até que estavam numa rua residencial em uma parte da cidade que ela não conhecia.

Junhoe desligou o motor e saiu rigidamente da moto, puxando Pony com ele.

— Onde estamos?— Ela gaguejou entre arrepios, enquanto ele a puxava para cima dos degraus para a varanda.

— Minha casa. Eu pensei que era apenas estúpido continuar a ficar encharcados. Você pode secar suas roupas aqui e se aquecer.

Ela assentiu com voz trêmula, mas quando seguiu para dentro, seus olhos se arregalaram - e ela olhou para o casal na sala de estar que fumavam de um bong.

— Será que...?

— Amigos do bobby — Ele murmurou, não querendo entrar nisso.

Eles passaram por outro casal que estava olhando distraidamente para o espaço com os olhos vidrados, e junhoe perguntou se levá-la lá foi um erro. Ele não tinha ideia de onde estava Bobby . Ele fez um gesto para pony segui-lo subindo as escadas, e ela agarrou-se a ele como se fosse o último bote salva-vidas do Titanic.

Ele puxou a chave do quarto e abriu a porta para ela, em seguida, trancou-a atrás deles.

— Por que você trancou a porta? — Ela sussurrou, sua expressão de repente cautelosa.

Seus olhos se estreitaram em confusão, então ele percebeu como isso parecia por seu ponto de vista.

— O quê? Não! Deus, não,Hye! Como você poderia pensar... É este lugar... As pessoas vagam se a porta não está trancada. Isto é tudo. Sinto muito. Eu não queria assustá-la.

Ela balançou a cabeça e tentou sorrir, enquanto o seu rosto ainda estava congelado e seus dentes batendo.

— Não, sinto muito. É só que... — Ela fez uma pausa, engolindo tudo o que tinha ido a dizer, e olhou ao seu redor. — Você tem um bom quarto.

— Obrigado — Ele disse, soando muito casual enquanto a olhava nervosamente envolver os braços em torno de si mesma. 

Então os olhos de Lisanne caíram em uma guitarra acústica. Ela olhou de volta para ele, piscando rapidamente.

— Você toca?

Ele fez uma careta, pegando o violão pelo pescoço e jogando-o sem a menor cerimônia em seu armário. — Não mais.

— Desculpe — Ela sussurrou de novo, repreendendo-se internamente por ser uma idiota. Claro que ele não tocava mais.

Para cobrir o silêncio constrangedor, junhoe vasculhou sua cômoda e atirou para ela uma de suas camisetas.

— Coloque isso e eu vou colocar suas roupas na secadora. Não vai demorar muito. — Ele atirou-lhe o seu sorriso sexy. — Eu vou virar as costas.

Corando levemente, hye min tirou as roupas molhadas até que ela estava em pé em apenas sua roupa de baixo. Rapidamente, ela vestiu a camiseta, que pendia para o meio de suas coxas. Ela não podia deixar de levantá-la no rosto e respirando profundamente.

Cheirava como ele, sua colônia apegada ao material, juntamente com um leve rastro de fumaça de cigarro. Ela olhou por cima do ombro, mas ele era tão bom quanto sua palavra e se manteve de costas. Ela não esperava nada menos. Pony bateu-lhe de leve no ombro.

— Eu estou pronta.

Ele sorriu e seus olhos brilharam apreciativamente para cima e para baixo de suas pernas.

— Desculpe — Ele disse, pegando seu olhar. — Eu sou um cara. — Ele deu de ombros e piscou para ela, em seguida, pegou suas Roupas molhadas, que tinham deixado uma mancha úmida sobre as tábuas nuas.

— Eu vou voltar apenas um minuto. Tranque a porta atrás de mim. Eu vou bater quando voltar.

Quando ele se foi, Pony levou um momento para examinar seu quarto. Era muito mais arrumado do que ela imaginava, e os lençóis de sua cama eram limpos e confortáveis. Ele tinha uma pequena estante que estava repleta de livros didáticos da escola, e livros de bolso de escritores que nunca tinha ouvido falar. Muitos deles tinham nomes estrangeiros, russo, talvez. Empilhados ao lado deles estava uma pilha de papel higiênico. Estranho. No canto, havia agora um espaço onde sua guitarra tinha estado, e pony sentiu-se terrivelmente culpada por ter mencionado isso. Às vezes, ela só metia os pés pelas mãos, pensou acidamente. Então ela viu que havia meia dúzia de fotografias anexadas a um quadro de avisos. Havia uma foto de um jovem parecendo junhoe  e um cara um pouco mais velho, que ela assumiu que era bobby. Eles pareciam iguais, com o mesmo cabelo preto e olhos castanhos. Havia uma foto de seus pais, e um retrato de família dos quatro juntos - eles estavam rindo.

Então seu coração pulou uma batida quando ela olhou mais de perto. Junhoe tinha incluído uma foto dela entre as fotografias de família. Foi tirada no show. Nela, você podia ver claramente que ela estava cantando seu coração para fora. Ela nem sabia que ele tinha tirado. Ela nem sequer saberia que ele tinha estado lá se hwamin não tivesse mencionado isso, embora ele tivesse mandado uma mensagem para ela mais tarde.

Uma mistura de emoções correu através dela. Ele nunca a tinha ouvido cantar - e nunca o faria - mas ele queria manter aquela imagem em particular dela. Ela não entendia. Certamente não seria a coisa mais dolorosa para ele ver todos os dias? Um leve toque na porta a trouxe de volta para si mesma.

— Sim — Ela disse, hesitante, e então se sentiu como uma idiota. Ele não podia ouvi-la, é claro.

 Ela abriu a porta com cautela, e daniel entrou carregando duas canecas de café.

— Pensei que você poderia precisar disso.

— Oh, salva-vidas — Ela suspirou, passando a mão em torno da caneca quente.

— Desculpe — Ele disse. — Não há leite em casa. Alguém deve ter bebido. — Ele encolheu os ombros.

— Como você pode viver assim? — pony deixou escapar.

Ele franziu o cenho para ela. — É a minha casa.

— Deus, eu sou tão estúpida! — Ela resmungou. — Sinto muito, Daniel.

Ele contraiu um ombro, mas ainda parecia ferido.

— Eu quero dizer — Ela disse, tocando seu braço levemente. —Eu sinto muito. — Então recuou ligeiramente. — Ugh! Você está todo molhado e pegajoso!

Ele sorriu para ela.

— Sim, a chuva faz isso para você.

— Eu pensei que você estava indo colocar suas roupas na secadora?

— Bem, eu coloquei as suas dentro. Eu pensei que você iria querer sair daqui o mais rápido possível. — Ele deu-lhe um sorriso de desculpas. — Eu vou colocar a minha depois.

— Bem, você deve tirá-las, ou você pode ficar doente.

— Você está tentando tirar minhas roupas, hye. Devo tomar a sugestão?

Ela bateu no braço dele e bufou, enquanto ele continuava a sorrir para ela.

— Apenas brincando com você, garota. Vire as costas enquanto eu me troco. Nenhuma espiada!

Murmurando para si mesma, pony virou as costas, ouvindo o sussurro do material enquanto junhoe  tirava a camisa e a calça jeans molhadas Ela não podia negar que era excitante, ouvindo-o tirar a roupa enquanto ela estava no mesmo quarto. Seu corpo aqueceu com a ideia. E então um pensamento a golpeou: esta podia ser a sua melhor chance de mostrar que ele significava mais para ela - mais do que apenas um amigo. Ela estava desesperada para saber se ele sentia o mesmo. Às vezes, ela pensava assim, apesar das outras mulheres que tinha visto com ele. Havia a fotografia também, mas ainda assim...

Ela respirou fundo e se virou.

Ele estava em pé, de costas para ela, usando um par de cuecas boxer cinza escura. Ela estudou os músculos de suas costas largas como eles ondulavam e flexionavam sob sua pele. Ela seguiu o contorno das tatuagens em seus ombros e deixou seus olhos derivarem para baixo de seus quadris estreitos, bunda firme, e suas pernas longas e fortes. Ele era lindo, mas para pony era a beleza no interior que ela mais amava. Isso a fez disparar. Possivelmente ele sentiu seus olhos sobre ele, porque de repente ele se virou, olhando para ela com surpresa.

— Desculpe! Desculpe! Eu... Eu só... Eu só queria ver — Ela murmurou, o rosto em chamas destacando seu constrangimento extremo.

Ele inclinou a cabeça para um lado, olhando para ela, mas não falou.

Ela não conseguia encontrar seu olhar questionador, então permitiu que seus olhos vagassem sobre o peito. Ela suspirou baixinho quando notou os minúsculos, anéis de prata que ele usava em cada mamilo. Era tão inesperado e erótico. Era tão junhoe.

Desejando que ela tivesse a coragem de avançar e tocá-lo, Pony se amaldiçoou por ser tão covarde. Hwamin teria.hwamin teria dado esse passo, não embaralhando de pé para pé como uma garotinha idiota.

Seus olhos caíram ainda mais para baixo e ela estava hipnotizada pela protuberância em sua cueca.

Quando ele falou, ela quase deu um pulo.

— Você já viu pênis de um homem?






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