História Dangerous Love - The Boss.

Justin Bieber

- Fechou dude? - Perguntei entusiasmado para Ryan.

- Cara, você está falando comigo! - Ryan disse, logo caímos na gargalhada. Estou atrás de um carregamento que roubaram. Digamos que levo uma vida tanto quanto exótica, minhas diversões em tempos livre são as vadias das baladas que frequento. Sou respeitado, afinal sou o maior. Quem iria querer irritar o pior?

Como dizem, não tenho alma, nem coração, nem ao menos piedade. Sou um caso perdido. Sou o perigo para muitos, o apoio para poucos. Faço o que tem de ser feito, e quando estou agindo, ninguém consegue atrapalhar. Decidido, sou dono de vários apelidos e a causa de muitas desgraças. Me sinto bem com o que faço, nada irá mudar. Essa foi a vida na qual eu entrei, e não pretendo sair. Quando dizem que eu irei pro inferno por fazer o que faço, mal imaginam que eu já vivo nele. Quando dizem que eu irei me encontrar com Diabo na minha morte, nem imaginam, que eu sou o mesmo.

- Localizado dude. Está na estrada 321, estão roubando os carregamentos agora mesmo. Se formos conseguiremos pegá - los no ato. - Ryan me explicou, tomando toda a atenção que estava no computador a sua frente para mim agora.

Destravei uma das armas que estava na minha cintura. - Prontos pra farra? - Sorri perguntando para os garotos, que logo se levantaram sérios, arrumando suas armas e munições. A melhor hora é agora! Saímos em alta velocidade, cada um em seu carro. Eu por vista peguei o melhor, minha favorita. Uma lamborghini roxa. Minha bebê. Em minutos chegamos, no lugar de destino e como esperado, estavam roubando uma de minhas cargas.

Saí do carro e segundos depois os meninos fizeram o mesmo, parei de frente com um dos caras que estava todo de preto. Logo ele entrou em posição e se pôs em minha frente, com uma postura considerável. Parei frente a frente com ele, olhando desafiador em seus olhos, e logo o vi estremecer, sorri satisfeito porém ameaçador. Ele se retomou e em seguida me perguntou.

- Qual seu nome? - Gargalhei, e num piscar de olhos, ele estava com uma bala cravada no meio da testa.

'' O maior chefão daqui, eu tenho sido o mais verdadeiro.                                                                  Sou um problema maior quando me junto com eles.                                                                                 Assassinato em minha mente, é hora de rezar para Deus.                                                                   Meu revólver não é religioso, a revolução começou!

Você quer saber meu nome? Então diga a eles: O chefe.                                                                           Você quer saber minha gangue? Diga - os também: A pior.                                                             Pistola na minha cintura, eu posso cometer um erro.                                                                Atirando. Tiro na cabeça, oh meu Deus, estou ficando louco!''

Logo nos deram finalmente a tão esperada atenção, então começou os tiroteios. Estávamos todos atirando, sem mira, era bala para todos os lados. Qualquer objeto maior que nós era uma base de defesa, é o jogo chamado, vida ou morte. Levantei de trás da parede que estava agachado, e comecei a atirar em cada um que entrava em minha mira. Certeiro. Cabeça. Peito. Não errava nenhum. Isso estava interessante. 

'' Não há misericórdia, há uma Lamborghini Roxa a espreita.                                                             Eles ainda vendem drogas, coisas de garotos de Miami.                                                                         Me perdoe por meus erros, acabei de começar!

Não implore pela sua vida porque esse é um caso perdido.                                                                 Apostas altas, armadura corporal, garoto suicida.                                                                             Há hora para jogar e há hora para matar. Decida - se baby, a hora é agora.                           Diga meu nome e eu vou com o pelotão de armas.                                                                             A agulha está em meu braço, então eu mato ou morro por isso.''

Me agacho novamente em um muro, mais próximo do cara que está comandando todo o roubo. Levanto me rapidamente para atirar em dois caras de costas para mim, e sinto uma dor aguda no braço esquerdo, quando me viro me deparo com um cara apontando uma pistola para mim, e dou um tiro sem chances de escapatória, então o cara caí de joelhos. Levanto mesmo perdendo muito sangue por conta do tiro no meu braço, cambaleio até chegar no cara, e atiro em sua cabeça. Os comparsas logo percebendo que o maior já estava morto, recuaram, então mandei meus capangas buscarem a carga e darem continuação na entrega. Isso era importante.

Vou chegando perto dos caras que logo percebem meu ferimento e veem me ajudar.

- Dude, como que você deixou isso acontecer cara? - Perguntou Chris.

- Ele está perdendo muito sangue, deveria ir ao hospital. - Disse Chaz, logo sendo apoiado na ideia por Ryan e em seguida Chris. Estava cansado demais para bater cabeça com eles, então apenas assenti com a cabeça. Estávamos todos indo para casa, Chris iria dirigir meu carro. 

Antes de entrar no carro dei uma olhada no cenário digno de um filme de guerra. Vários caras jogados no chão, poças de sangue e corpos por todo lado. Sorri com o estrago, eu realmente, não sei o significado de misericórdia.

'' Me perdoe pelos meus erros, acabei de começar! "

Lily Collins

- Consegui mamãe, estou fazendo estágio na empresa, só para conseguir me estabilizar. São dois trabalhos agora, de enfermeira e de atendente. Espero que minha situação melhore. Vou ir para o hospital, estou atrasada. Beijos mamãe, lhe amo! - Desligo o telefone e saio em direção ao hospital, é próximo de casa, não preciso de táxi. Cinco minutos, estou no hospital. Pronta para trabalhar.