1. Spirit Fanfics >
  2. Dangerous passion (Hiatos) >
  3. E agora?

História Dangerous passion (Hiatos) - E agora?


Escrita por: Lully_S2

Capítulo 16 - E agora?


Fanfic / Fanfiction Dangerous passion (Hiatos) - E agora?

-  Quem te deu permissão para pegar meu celular ? - levantou. - HEIN ?!

-  E-eu só...

-  Devolve. - veio em minha direção e pegou o celular de minha mão sem nenhuma delicadeza. - O que fez ?

-  Na-nada. - tentei ser firme, mas não funcionou. 

-  NÃO MINTA! - gritou.  - Anda, fala de uma vez!

-  Não foi nada demais...

-  Para de enrolar! - ele estava muito perto... Aqueles olhos... A fúria, em sua voz... Meu coração perdeu o controle. - Para quem ligou ? Para um dos seus idiotas ?! Ligou, mandou mensagem ou o quê ?!

-  Taehyung, você 'tá...

-  Eu te fiz uma pergunta! Responda! - segurou meus dois braços com força. - Fala, YangMi!

- Me solta, isso dói... - pedi choramingando.

-  Resposta, eu quero a droga da resposta!

-  Eu liguei para o Shin, só isso!

-  Para quê ? O que queria com ele ? O que disse ?

-  Só liguei para saber do Jimin,  para saber se ele estava bem...

-  Ele está bem ?

-  Está... Felizmente está.

-Que pena. Ele devia ter morrido. - falou com total frieza e se afastou voltando a sentar no sofá. - Espero que não tenha dito onde estamos, caso contrário irá se ver comigo. Entendeu ?

- Si-sim. 

Eu falei, mas claro que não iria contar a ele, afinal só falei que estamos em Miami não dei endereço, então não tem como nos achar. 

Subi novamente para o quarto onde estava antes correndo para não ser mais interrogada. Peguei em minha mala um short jeans e uma regata branca e fui tomar um banho. 

Precisava relaxar e me acalmar um pouco. Meus nervos estavam a flor da pele.

Quando sai do banheiro, ele estava lá, sentado na cama, olhando pro chão. 

Ele me viu, seguiu em minha direção e entrou no banheiro. Esperei um pouco até ouvir o barulho do chuveiro para então ir a procura de seu celular. Era minha chance, precisava pedir ajuda. 

Achei o aparelho na gaveta do criado-mudo e me apressei em escrever a mensagem, que já tinha em mente. 

Iria escrever e depois apagar para ele não ver.

"Pai, preciso da sua ajuda! Taehyung enlouqueceu de vez e me arrastou para Miami Junto com ele. Não sei o endereço, não deu tempo de ver, não tem como eu sair para ver e nem tem nada aqui na casa que me ajude. Estou trancada com ele. Por favor me ajuda!"

Mensagem enviada...

O chuveiro foi desligado e eu comecei a tremer. Apaguei a mensagem e coloquei o celular dentro da gaveta novamente.

 Ele não podia me ver daquele jeito. Meu nervosismo iria me entregar. 

Antes que ele saísse do banheiro, desci até a cozinha e lá tomei uns três copos de água. Me encostei no balcão e respirei fundo.

Precisava agir o mais natural possível para não deixa-lo desconfiado.

Uns quatro minutos se passaram e então comecei a ouvir passos e logo ele surgiu descendo as escadas com a expressão serena. 

-  Está com fome ? - perguntou parando em minha frente com as mãos no bolso da bermuda que estava usando.

- Não. - eu tentava olhar em seus olhos, mas não conseguia já ele estava bem atendo em meus atos.

-  Como não ? Você mal comeu durante toda a viagem. - chegou mais perto.

 O espaço entre nós era bem pequeno e eu me mantinha de cabeça baixa sem saber o que ele pretendia, afinal ele era bem imprevisível.

- Estou sem apetite. - com uma de suas mãos ele segurou meu queixo e levantou minha cabeça para olha-lo. Com isso nossos rostos ficaram ainda mais próximos. Ele fez menção de me beijar, mas não o fez.

-  Mas vai comer assim mesmo, Ok ? Ok. Agora senta e espera que eu vou fazer algo. - me deu espaço esperando que eu fosse até a mesa e fizesse o que ele pediu e assim que foi feito.

 Ele começou a se mover a procura dos ingredientes que iria usar. Não prestei atenção. Fiquei o tempo todo brincando com minhas mãos em cima mesa até ele nos servi. Eu ia me negar a comer, mas ele me lançou um olhar de reprovação que me fez mudar de ideia e comer pelo menos metade. Ele não gostou muito mas deixou para lá.

Depois ele retirou a mesa e foi lavar a louça. Aproveitei para me retirar. Eu ia para o quarto, mas quando cheguei no corredor lembrei que ainda não tinha visto o que eram as outras duas portas que tinham neleentão como não sou nada curiosa resolvi ir da uma olhada.

A do meio era apenas um banheiro, então nem me importei de entrar. Fechei a porta e fui em direção a outra do lado direito e que é de frente para o quarto que Taehyung escolheu para nós. Devia ser um outro quarto qualquer, não devia ter nada demais, mas mesmo assim eu quis ir ver. Abri a porta bem devagar e quando finalmente pude ver o local, dei de cara apenas com um bando de coisas velhas empilhadas e mesmo assim algo me dizia para entrar lá e explorar e foi o que fiz. Foi difícil passar por aquele bando de trapos e conseguir chegar até onde eu queria que era uma prateleira com algumas caixas em cima.

Peguei uma das caixas e comecei a vasculhar o que tinha dentro. Havia apenas algumas ferramentas, então deixei de lado e fui olhar outra que tinha umas duas bonecas velhas e algumas fotos de pessoas desconhecidas que deduzir serem os donos da casa. Peguei uma terceira caixa e me assustei ao ver o que tinha nela. Haviam cerca de três armas, balas soltas, diversos tipos de facas e ferros pontudos. Pelo o que vi nas fotos os donos eram uma família. Por que eles teriam esse tipo de coisa em casa ? Não sabia, mas a única coisa que me preocupava era que o Teahyung visse aquilo. Lembrando dele,  achei melhor eu sair logo dali antes que ele subisse. 

Sai do quarto as pressas e olhei ao redor para ver se ele não estava por perto e por sorte não estava. Dessa vez fui realmente para o quarto onde fiquei andando de um lado para o outro. Estava com um mal pressentimento... Algo me dizia que alguma coisa ruim iria acontecer. 

-  Se continuar assim vai fazer um buraco no chão. - ouvi sua voz grave soar no cômodo. Parei de imediato e olhei em direção a porta que era de onde vinha sua voz. Lá estava ele encostado na porta e com uma garrafa de bebida na mão. - Qual o motivo ?

-  Ham ?

-  Qual o motivo para você está assim, andando de um lado para o outro ? - bebeu um gole de sua bebida.

-  Não estou me sentindo muito bem.

 - O que está sentindo ?

- Esquece. - me sentei na cama.

-  Tudo bem. - levantou as mãos em sinal de rendimento depois veio até mim e se abaixou em minha frente. - Eu também não me sinto muito bem, sabe por quê ? - neguei. - Por que nesse exato momento quero muito te bater.

-  O quê... ?

-  Tenho vontade de te bater para descontar toda minha raiva. Você não deveria ter nascido, não deveria existir. Eu sinto vontade de matar o YoonGi, o Jimin e o Jungkook por sua causa. Sempre que vejo eles fico com a mão coçando por vontade de pegar a arma e aperta o gatilho enquanto estou mirando no coração deles. Eu seria capaz de matar qualquer um que tente te tirar de mim. Sou um drogado, assassino e psicótico que deseja a própria irmã. Parabéns YangMi, você me transformou em um monstro.

Eu não soube o que falar.  Ouvir essas palavras me deixou mal, bem mal. Mas porém, no que mais foquei foi na palavra "Assassino".

-  Vo-você já matou alguém ?

-  De tudo que falei você só prestou atenção nisso ? - bufou.

-  Não, Mas...

-  Sim. Eu já matei uma pessoa.

-  TaeHyung...

-  Não acredita ? Pois é. Eu nunca fui quem você pensou. Nunca fui aquele irmão perfeito que você via. - levantou. - Esse é o meu verdadeiro eu. Até tentei mudar isso mas...

-  Quem você matou ?

-  Um dos caras que eu comprava drogas.

-  Por quê ?!

-  Eu estava devendo a ele e ele ameaçou te pegar para usar como pagamento. Não tinha dinheiro e não podia deixar isso acontecer , então o matei.

-  E você não se arrepende ?! - me levantei e o empurrei o que fez ele dá apenas um passo para trás pela minha pouca força. 

Como ele poderia falar sobre isso na maior naturalidade ?!

-  Não me sinto bem por ter matado alguém, porém, foi preciso. - como ele podia ser assim ? 

-  O que fez com o corpo ?

-  Toquei fogo e joguei as cinzas no mar.

-  Quanta frieza... Você realmente é um monstro. - não queria ter dito aquilo. 

-  Eu sei.

Dito isso pegou sua garrafa de bebida, que havia deixado no chão perto da cama e saiu do quarto.

Fiquei um bom tempo parada onde estava, pasma com todo que tinha ouvido até acorda para a vida. 

Precisva sair dali. 

Me deitei com a cabeça a mil e senti o cansaço me dominar.  

Estou dormindo bastante.  Estou ficando esgotada muito rápido e isso não é comum. Basta deitar e em segundos eu apago.

( ... )

Algo fazia peso contra a cama ao meu redor enquanto algo parecido com a respiração de alguém batia em meu rosto. 

Abri os olhos bem devagar e dei de cara com o Teahyung extremamente perto e fitando meus lábios. O que ele estava fazendo ? Tentando me beijar ? 

Assustada tentei me levantar, mas acabei batendo nossas testas uma contra a outra causando dor a ambos.

-  Aish... - resmunguei passando a mão na testa.

-  Desastrada como sempre... - riu soprado e voltou a se aproximar. Tentei desviar, mas ele pois seu peso em cima de mim me impedindo do ato. - Quietinha. Eu ainda não fiz o que quero, o que não faço a um bom tempo, ainda não te beijei.

Pude sentir o cheiro forte de álcool vindo do mesmo. Ele devia ter bebido demais e veio atrás de mim tentar alguma coisa.

-  Para com isso, Taehyung! Sai! - tentei empurra-lo, mas não consegui e ele se aproximou ainda mais. 

-  Ah, mas por que irmãzinha ? Você vai gostar, eu prometo...

-  Sai de cima! Me larga! - tentei me mover para escapar dele e o mesmo segurou meus braços agora me deixando sem ter como me defender. 

-  Não sei como me livrar disso, desse sentimento, desse ódio, de tudo.

-  Talvez não consiga sozinho, mas quem sabe com a ajuda de alguém você consiga ? - ele já não estava tão agitado e parecia não conseguir olhar em meus olhos enquanto falava.

-  Hoseok já tentou milhares vezes me ajudar, mas nunca teve muito sucesso.

-  Não foi isso que eu quis dizer... - ele de repente olhou em meus olhos de forma raivosa e apertou meus braços que ainda segurava com tanta força que eu não contive o grito. - Ah! Por que fez isso ?!

- Você ta me sugerindo um... Psiquiatra ? - Perguntou entre dentes.

- Qual o problema ? Frequentar um poderia te ajudar bastante, não acha ?

-  Não! - me soltou e levantou. Eu por minha vez sentei na cama e fiquei o olhando confusa. 

Por que isso tudo apenas por conta de um conselho ? É para o bem dele!

-  Por quê ?!

-  Cala a boca e volta a dormir. - se sentou em uma poltrona que havia no canto do quarto. - Se falar sobre isso de novo, não respondo por meus atos.

-  Não quero dormir. - o contrariei o que fez ele bufar.

Ele ia falar algo, mas o som abafado ecoou pelo quarto chamando a atenção de nós dois. 

Ele rapidamente foi até o criado-mudo e pegou seu celular o qual tocava. Não atendeu, apenas ficou olhando para a tela esperando que parasse de tocar e assim que isso aconteceu ele desligou o aparelho e o pois no bolso para em seguida voltar a senta-se na poltrona de antes.

-  Nossos pais não param de ligar. - passou as mãos no rosto demonstrando impaciência.

-  O que você queria ? Os dois filhos deles sumiram.

-  Você que começou com isso.

-  Eu ? Você que me sequestrou!

-  Você fugiu e se escondeu com o Jimin antes!

-  Claro! Eu precisei, afinal o YoonGi estava tentando me raptar e também eu não estava preparada para te encarar ainda depois de tudo.

-  Eu não iria deixar ele te levar! Ele teria de me matar primeiro.

- Não duvido que ele pudesse fazer isso.

-  Ele poderia até tentar, mas quem acabaria morrendo seria ele. - ele sempre fala com tenta frieza... Parecia não ter sentimentos.

- Você tem sentimentos ?

-  Claro que sim. - falou simples.

-  Não parece.

-  Eu sei que não.mas se eu não tivesse, como te amaria ?

-  Não se faz sofrer quem ama e esse seu amor deveria ser de irmão.

-  Deveria.mas não é. 

-  Isso é tão... Estranho, tão errado. Você. - apontei para ele. - Precisa conhecer a palavra "limites".

-  Eu já conheço, mas continuo ultrapassando todos eles. É inevitável. - ele deu dois passos para frente e eu involuntariamente para trás. - Tem medo de mim, não tem ?

-  Não. - falei firme. 

-  Umhum, Sei... - riu soprado. - Ah! Tem algo que quero te mostrar. - foi até sua mala e retirou alguma coisa de lá. Ele veio lentamente até mim com um sorriso estranho no rosto e me entrou uma foto. Quando vi o que tinha nela o olhei incredula. - Gostou ?

Era uma foto do Green, na verdade de do que restou dele. Pendurado pelo pescoço por uma corda amarrada em um chuveiro ele tinha as patinhas arrancadas e sangue pingava dele formando uma possa em baixo do mesmo. Em um espelho logo atrás continha meu nome escrito com sangue do pequeno animalzinho.

-  Não acredito que você fez isso! Por quê ?! O que ele te fez ?! - meus olhos estavam cheios de lagrimas que eu tentava segurar. 

Aquilo foi muita crueldade!

-  A culpa é sua. - deu de ombros.

 - MINHA ?! COMO A CULPA É MINHA, SEU IDIOTA ?! PARA COM ISSO! PARA DE ME CULPA POR TODAS AS MERDAS QUE VOCÊ FAZ!  - explodi não conseguindo contar a raiva.

-  Não grite comigo. - tomou a foto de mim e a rasgou. - Fuja de mim outra vez e eu faço pior.

Me deu as costas e se retirou do quarto.

Me sentei no chão e comecei a chorar descontroladamente. O que eu mais queria era que eu estivesse tendo um pesadelo. Eu iria acorda e estaria tudo bem. Mas era realidade.

( ... )

Depois de tanto chorar acabei adormecendo ali mesmo, no chão frio e desconfortável o que como consequência me deixou toda dolorida.

Acordei com fome e com sede mas não queria sair do quarto e ver o Taehyung. Porém tive de deixar isso de lado quando a necessidade se fez maior. 

Sai do quarto de fininho, pois como tudo estava muito silencioso provavelmente o Taehyung estava dormindo.

 Isso era o que eu achava, mas quando cheguei lá embaixo ele não estava em lugar algum. 

A porta estava trancada e tinha garrafa de bebida alcoólica para todos os lados. Ele devia estar podre de bêbado andando por essas ruas ainda desconhecidas por nós. 

O que será que ele teria ido fazer ? Para onde será que ele foi ? Com esses pensamentos eu olhava ao redor da sala até ver algo em cima do sofá que me chamou a atenção: O celular do TaeHyung. Ele havia deixado. Ou isso foi só pura burrice dele ou foi resultado da bebida. 

O peguei e liguei para meu pai. Liguei umas 3 vezes, mas sempre dava fora de área também mandei uma mensagem, demorou um pouco, mas ele respondeu.

A mensagem dizia : filha, o papai ta indo te buscar. Mas preciso de sua ajuda para saber onde te achar. Veja se encontra um jeito de me dar o endereço do local.Estou tentando rastrear o celular também, mas por algum motivo, está um pouco difícil. 

Procurei por quase toda a casa algo que me ajudasse com isso, mas nada até que lembrei do quarto com coisas velhas e fui até ele na expectativa de achar alguma conta e felizmente encontrei. 

Muito nervosa e ansiosa mandei o endereço para meu pai. 

Meu sangue gelou de puro medo ao erguer minha cabeça e ver meu irmão parado na frente da porta do quarto sujo de algo parecido com terra, os cabelos totalmente bagunçado, a garrafa de bebida na mão e me olhando com os olhos semi serrados.  

Olhava para ele sem saber o que esperar e ele me olhava de forma pensativa, até que começou a se aproximar lentamente  empurrando todo que impedia seu caminho e eu recuava até que fique sem saída.

- : O que você tem a me dizer ? - perguntou parando em minha frente a apenas 4 dedos de distância. Seu hálito continha um odor de álcool bastante forte. Seus olhos que olhavam no fundo dos meus, estavam avermelhados e transmitia várias sensações negativas enquanto os meus transmitiam, temor. - Diga-me, Yang.

-  Só Que...

-  Dá isso aqui. - tomou o celular de mim e começou a vasculha-lo. Eu não tive tempo de apagar as mensagens e nem mesmo de tirar da conversa. Estou bem ferrada. - MERDA!

Ele jogou o celular no chão com tudo fazendo a tela ficar toda trincada. Ele quebrou o celular. 

Quando voltou o olhar para mim, me deu um tapa na cara. Pus a mão no local o qual ardia pelo tapa forte e o olhei incredula. 

Revoltado ele começou a derrubar tudo inclusive a caixa que eu havia visto antes com facas armas e etc. 

Ao ver o que havia caído de dentro da caixa, ele se aproximou e pegou uma das facas e fez um corte na mão como se testasse a mesma. Eu, que estava em um canto encolhida, olhava cada ato seu enquanto a vontade de sair dali correndo me consumia. 

O sangue de sua mão escorria sem pudor por seu braço erguido e ele só olhava como se gostasse daquilo. 

Apavorada, fui saindo do quarto sem ele perceber, mas acabei esbarrando em algo que fez barulho e trouxe a atenção dele para mim, Então eu corri, corri mesmo sabendo que não teria para onde ir, já que me encontro presa dentro da casa com ele. Corri até a cozinha e lá fiquei até que ele apareceu no topo da escada com a faca na mão. 

Não acreditava que ele fossw capaz...

 Quando ele foi descendo as escadas meu coração foi a mil. 

E agora  ? O que fazer? 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...