História Dangerous Romance - Ele olhou pra mim?

Eu nunca pedi para nada disso acontecer eu não imaginava no começo do ano que metade do que aconteceu até aqui iria acontecer, afinal eu só estava no segundo ano médio só tinha 16 anos, não agüentava uma perda, quanto mais duas... Mas vamos por parte primeira perda a da minha tia. Onde eu me encontrava num cemitério horrível, talvez o pior de todos.

– Vamos Maggie! – Minha mãe me chamou

– Posso ir depois? Talvez mais tarde? Preciso me despedir dela... sozinha  – Falei dando um longo suspiro

– Tem certeza?

– Claro! Ônibus não faz mal a ninguém – Sorri forçado

– Mesmo assim tome o dinheiro pro taxi – Minha mãe me entregou o dinheiro e eu o enfiei no bolso

Joelhei perto da cova e suspirei

– O que vai ser de mim sem a senhora? Pra que casa eu vou correr? Já estou com saudades, e o pior é que essa saudade eu não vou conseguir matar nunca, me perdoe por tudo...

“–Mag, não chore por mais ninguém seu amor esta mais perto do que imagina

– Mas tia eu só tenho 16 anos!

– Eu encontrei seu tio com 15, então isso não é desculpa – Ela sorriu gentil”

Suspirei e dei uma sacudida de leve e levantei deixando a rosa vermelha que estava na minha mão cair no seu tumulo e sai andando com os braços envolta da minha cintura de cabeça baixa.

Olhei em volta aparentemente iria chover, olhei a minha esquerda e vi outro caixão marrom escuro com uma cruz em cima com algumas palavras que eu não conseguir ler claramente, continuei a andar ainda sem parar de olhar passou um homem, na faixa dos 20 e poucos anos e ele me olhou de uma forma estranha desviei o olhar e segui meu caminho afinal amanhã tem aula.

[...]

6H:12M  A.M

TRIIII TRIIII TRIIIIIIII TRIIIIIIIIIIIII OH BABY ACORDA QUE A VIDA É LINDA SUA BEST ASPEN TE AMAAAAAAA

Meu despertador tocou, eu sei é estranho minha Best havia gravado seu áudio e tinha colocado no despertador, tirei a mascara dos olhos e ergui meu corpo sentando na cama e logo após tomei coragem e levantei e  sem algum pingo de coragem.. Caminhei ate o banheiro...

[..]

7H:27M A.M

– Maggieeeeeeeeeeeeeeee miga sua loka vamos logo? O Igor ta esperando a gente la fora – Aspen falou apressada

– JÁ vou, já vouuu – Falei pegando uma maçã e caminhando em direção a porta e logo fecho a mesma ...

[...]

10H:02M A.M

– Ok, por favor, saiam devagar – O professor pediu logo após juntar seu material

–Vamos na cantina? Eu to com fome! – Aspen falou num tom manhoso

– Claro, eu também vou compra afinal alguém não me deixou comer – Dei de ombros

Ela apenas riu e se levantou pondo o seu dinheiro no bolso esquerdo da sua calça azul escura sem nenhum tipo de desenho ou brilho ela era o que diríamos “seca”, levantei em seguida peguei o dinheiro amassado e coloquei no bolso do moletom de American Horror Story que eu tinha e enfiei as mãos no mesmo bolso e sai daquela sala que era o segundo pólo sul.

– Eu tava pensando, em ir pra o cinema depois daqui você topa? – Aspen me perguntou sorridente.

–Pra ser sincera eu não sei amanhã eu tenho prova de química e eu tenho que passar nessa unidade sabe, mas eu vou ver. – Respondi, porém era obvio que eu não ia

Após a menina passar quase uma hora escolhendo um tipo de salgado, chegou a  nossa vez.

–Bom dia, o que desejam? – O carinha baixinho moreno que ele todo dia dizia que tinha uma idade diferente nos perguntou

– Eu quero uma coxinha e uma fanta uva – Aspen respondeu rapidamente

Enquanto o cara baixinho pegava o lanche da Aspen, entrou um cara alto de camisa preta, calça e um tênis de couro que aparentemente deveria ser mais caro que eu se fosse vender.

– Denilson seu imprestável onde esta as coca- colas desse lugar? – O cara falou impaciente

–Se... Senhor... Só a um... Uma seu pai não fez o pedido ainda – O carinho baixo gagueja de medo

–VOCÊ E MEU PAI SÃO DOIS IMPRESTAVEIS ESSA ESCOLA É RIDICULA NEM COCA COLA TEM, ESTAMOS NO FUNDO DO POÇO MESMO –Ele gritou me fazendo ficar revolta afinal ele não tinha nada haver

–HEY, não fala com ele assim. Ele não tem culpa, você ouviu seu pai não fez o pedido então pronto se esta achando ruim faça você mesmo e se quer saber você é muito mal educado, não deveria trata as pessoas assim elas não tem culpa do seu mal dia desconte em quem fez seu dia ficar ruim não nele que não tem culpa – Falei já estressada – Me da a ultima coca Denilson, por favor – Pedi já mais calma e assim que ele me entregou eu abri e fui ate o cara alto e despejei a coca na blusa dele, já estava cansada do pobre Denilson levar culpa e tudo, meu plano era despeja na cabeça dele, porem eu não alcançava.

– Você esta LOUCA GAROTA? OLHA O QUE VOCÊ FEZ, SUA IDIOTA. PARA MINHA SALA AGORA –  Ele ordenou já impaciente eu apenas cruzei o braço e dei de ombros

–COM PRAZER – Gritei de volta e olhei pra Aspen e dei um leve aceno e ela estava parada sem ao menos pisca.

[..]

10H:13M A.M

Ele fechou a porta com certa fúria e sentou na sua cadeira preta e bastante acolchoada e logo após apoio seu cotovelo na mesa de madeira e me olhou de cima abaixo e deu uma leve mordida nos lábios. E eu continuei la de braços cruzados o olhando.

– Você tem noção do que fez? – Ele me perguntou ainda me olhando de cima a baixo

– Você tem? – Respondi arqueando as sobrancelhas

– Sabe que se eu contar o que houve você será expulsa?

–Sei... Mas não me arrependo do que fiz

– Estou vendo... Mas acredito que você merece um castigo – Ele falou e lançou um olhar que eu juro que me sentir nua, eu ate admito ele é maravilhoso, mas o que ele fez perdeu todo o credito.

Ele se levantou calmamente e foi ate a janela de sua sala dando uma leve puxada na sua cortina

– Como é seu nome? – Ele me perguntou

– Maggie Young. – Respondi fria

Ele caminhou ate mim e se apoiou na mesa praticamente na minha frente, eu encarei ele com um certo medo dentro de mim.

– Você esta merecendo um castigo, um castigo bem dado.

– Como se fosse só eu – Respondi impaciente

Ele sorriu de lado e olhou minhas coxas e logo subiu o olhar para meus seios, desviei o olhar dele e tratei de ignora.

– Levante-se... – Ele praticamente ordenou porem eu obedeci, pois queria ir logo embora daquele lugar– Maggie, Maggie, Maggie o que eu faço com você – ele falou desencostando da mesa e caminhando ate mim enquanto eu dava passos para trás, ate notar que eu cheguei à parede.

Ele chegou perto de mim, tão perto que podia sentir sua respiração.

(Solta a musica Boyfriend... Só o começo onde ele sussurra)

–O que você faria se eu te pegasse de jeito agora? O que você faria se eu fizesse você ficar louca? Te levar as alturas? Parece uma boneca de tão frágil? Como pode ser tão marrenta? Eu sei que você quer não adianta mentir, todas querem. Da sua inimiga ate sua melhor amiga, vamos lá não precisa correr de mim... Vamos fazer eu ter um bom dia. – Ele sussurrou me fazendo arrepiar e dando uma leve mordida na minha orelha e dando vários beijos no meu pescoço.

(Ok parou, vai ter momentos que é assim)

– Eu não quero, não sou uma boneca e nem marrenta, eu não sou todas e não estou correndo de você, eu estou pouco me lixando para você. – Falei tentando me controlar

– Sei, é a minha boneca, eu sei que não é, todas eu não quero eu quero você. E eu sei que você me quer também – Ele falou e passou a mão pela minha calça – Toda molhadinha, não adianta resistir eu sei que desde que entrou na sala, estava molhada, ou melhor, encharcada. Não precisa mentir – Ele falou sussurrando

– Esta louco garoto? Quem estava encharcada? Eu mesmo não estou, seu louco! – Menti

Ele deu um sorriso de lado e passou a mão novamente pela minha intimidade me fazendo arfa. Ele olhou para mim com um sorriso sarcástico no rosto e voltou a alisar enquanto beijava meu pescoço.

– Para é serio – Pedi educadamente

Ele fingiu que não escutou e continuou, cravei as unhas nas suas costas na tentativa de doer e ele parar.

– Para por favor.. – Pedi novamente

Ele fingir novamente que não escutou. E desabotoou minha calça e abriu meu zíper e desceu a calça.

– Justin, para... – Pedi pela terceira vez

– Calcinha vermelha, gosto assim – Ele falou

Ele começou a massagear meu clitóris, me fazendo soltar alguns gemidos, enquanto uma de suas mãos passaram por dentro da minha camisa e ficaram massageando meus seios. Ele me levou no colo ate a mesa de madeira e jogou tudo o que tinha no chão, e me pondo deitada e desabotoou sua própria calça e ficou roçando seu membro enorme na minha intimidade que a essas alturas estava bastante frágil, porem criei forças de onde não tinha e o empurrei

 – ME LARGA SEU TARADO – Subi as calças e abotoei meu sutiã – TARADO – Saiu e fecho a porta com força e saiu andando ate de volta a sala

Aquele homem é louco, um tarado, e o pior de tudo que eu tava gostando, meu Deus... Eu nunca mais abro minha boca pra falar nada... Entro na sala e volto a minha banca

– Eai? Por que demorou tanto? – Aspen e Igor perguntaram

– Nada... Nada.. – Menti