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História Killer Love - No Boundaries


Escrita por: darlingsxx

Notas do Autor


➤ Primeiramente queria agradecer a todos os comentários e favoritos do capítulo anterior. Todos foram muito importantes para mim e provavelmente me incentivaram a postar mais rápido do que estava planejado. Respondi todos e espero realmente que a medida em que a história seja atualizada eles não diminuam.
➤ Acabei voltando bem antes do esperado como puderam ver.
➤ Como podem ver o capítulo não está tão grande e cheio de conteúdo, mas era realmente necessário.
➤ Banner feito por @Gelwitt.
➤ Boa leitura e leiam as notas finais!¡

Capítulo 2 - No Boundaries


Fanfic / Fanfiction Killer Love - No Boundaries

— A vingança agrada a todos os corações ofendidos; uns preferem-na cruel, outros generosa.

Point Of View — Selena Gomez.

Havia chegado em meu apartamento alguns minutos depois de ter saído do colégio. Meus olhos curiosos rodaram por todo o amplo cômodo da sala, a procura da mulher que normalmente estaria em casa a esta hora. — Megan? – grito por seu belo nome na esperança de que ela me respondesse.

 — Estou aqui. – Megan diz levemente aborrecida assim que entra na sala. Eu não pude deixar de observa-la, a morena trajava um curto e justo vestido vermelho, este que destacava ainda mais suas inúmeras e perceptíveis curvas.

— Estou vendo. – digo enquanto me jogava sobre o sofá da sala, ligando a televisão em um canal qualquer. — E aliás, esse vestido ficou estranho em você, parece uma vadia. – docemente digo, fazendo com que a mulher a minha frente revire seus belíssimos olhos azuis, me arrancando uma risada baixa, quase inaudível.

— Não enche, Selena. – normalmente ela me xingaria, mas Megan parecia contente de mais para se importar com os comentários maldosos que eu estava acostumada a fazer. — Eu vou sair com o Max. – ainda com meu olhar fixo na mulher pude perceber que um sorriso abobalhado tomava conta de seus lábios quando ela pronunciava a palavra "Max", ou se referia e ele.

— Retiro o que disse, você sempre parece uma vadia. – gargalho debochadamente, recebendo de resposta o dedo do meio que Megan me mostrara em seguida.

— Virgem. – acusa a mais velha na falha tentativa de me ofender.

— Vadia. – devolvo o insulto. — E aliás, obrigado por perguntar como foi o meu dia. Sempre tão atenciosa, Megan. – cinicamente digo.

— Eu tinha esquecido, desculpe-me. – Megan parecia estar andando atordoada estes últimos dias, nem se quer lembrava-se do fato de hoje ter sido o meu primeiro dia na nova universidade. Ela sentou-se ao meu lado, envolvendo-me em um abraço de lado. Reviro meus olhos mas acabo cedendo a tal carinho de sua parte. — Mas conte-me como foi o seu primeiro dia de aula, estou curiosa Amber Emory Miller. – ambas rimos assim que Megan pronuncia o falso nome que havia usado para entrar na universidade.

— Nada de mais. — digo sem muito ânimo,  recebendo um olhar confuso da parte da mulher ao meu lado. — Quero dizer, nada de muito interessante. Apenas pessoas fúteis e desprezíveis. – rio secamente, revirando meus olhos novamente naquele dia. — Mas bom, parece que fui convidada para uma festa na casa dos Biebers. – digo aparentemente animada, tendo meu humor mudado de uma hora para outra.

— Não brinca. – Megan diz surpreendida. — Oh meu Deus, Selena! Isso é ótimo. – ambas rimos novamente com a animação da mais velha.

— É, eu sei. Eu sou de mais, pode dizer. – gabei-me, jogando meus cabelos volumosos para trás.

— E rápida também. – acabei por franzir o cenho confusa com o comentário de minha amiga. — Ele mal te conheceu e já te convidou para uma festa. Será que ele ta na sua? – ao ouvir suas palavras um tanto que precepitadas, minha primeira e única reação fora negar com minha cabeça, liberando um suspiro carregado de frustração.

— Ele tem namorada. – digo a ela sem muito ânimo. — Uma vadia irritante por sinal. Sinto que ela será um problema, mas nada que Selena Gomez não possa resolver. – um sorriso maquiavélico estampava meus lábios enquanto vários pensamentos rondavam minha mente perversa. — E eu não fui nem um pouco com a cara dela. É tão sem sal que chega a me dar sono.

— Você não pode sair matando as pessoas apenas porque não foi com a cara delas, Selena. – Megan ri, sendo acompanhada por mim ao praticar tal gesto.

— Para ser sincera, eu posso sim. – Megan sabia que aquilo em certo ponto era verdade, uma das coisas que eu odiava mais que tudo nessa vida era sentir-me contrariada por alguém, e ela não poderia negar que contribuiu com isso. — Mas eu não disse que a mataria, apesar de ser uma proposta verdadeiramente tentadora. – rio mantendo o sorrissinho de canto a canto.

— Você sempre diz isso. – Megan da uma breve pausa, levantando-se do sofá que estivera sentada a segundos atrás. — Mas alguém sempre acaba morrendo com um tiro na testa. – fico em silêncio, não a contrario pois sei perfeitamente que aquelas palavras tinham seu fundo de verdade.

— É, talvez. Mas lembre-se que tudo o que eu sei é graças a você, Fox.

Domingo. Mansão Bieber, 21:56.

O cheiro de bebida alcoólica estava exalado no ar, aqueles jovens bebiam tanto que por um instante, cheguei a sentir pena só de idealizar a ressaca que todos teriam amanhã. Presenciar ou praticar sexo ao ar livre estava longe de ser algo que eu apreciasse, mas era exatamente isso o que grande parte das pessoas ali presentes faziam.

Recentemente, eu observava o casal que, obviamente estava muito apaixonado. Eu bebia e ocupava uma mesa de frente para o bar, onde Kendall e Justin estavam sentados. Os dois estavam de frente e inclinados na direção um do outro, quase caindo dos banquinhos. Sorriam e balançavam a cabeça, enquanto conversavam baixinho. Suas mãos vez por outra se roçavam, e seus movimentos de levantar e baixar os copos do balcão eram feitos em total sincronia. Riam ao mesmo tempo. Franziam o cenho ao mesmo tempo. Exceto pelos momentos em que ruídos exteriores invadiam o seu mundo particular, eles mantinham um total contato visual. Mesmo nessas ocasiões, afastavam a cabeça e voltavam a se olhar em uníssono. Logo se via que estavam apaixonados.

O amor era um sentimento tosco, que só fazia as pessoas sofrerem, isso se ele realmente existisse; pensei.

Não se precisou de muito tempo para que a eu percebesse de quem se tratava o jovem casal a minha frente. Em momentos como este, Justin Bieber nem de longe parecia com o garoto mulherengo que eu havia idealizado em minha mente, mas isso não significava que ele não fosse um. Entediada com aquela cena melosa resolvo me aproximar, sentada sobre um dos banquinhos do improvisado bar, percebo que a atenção de Justin Bieber que estivera acompanhado de Kendall ao seu lado, fora desviada para mim que apenas sorri em resposta.

Justin não exitou em se aproximar de mim, e Kendall aparentemente irritada com a situação o acompanhou. A mesma parecia ser bastante insegura quando se tratava de seu relacionamento com o loiro, e isso só facilitaria ainda mais meus planos. Uma de minhas mãos estava ocupada por um copo de bebida alcoólica, este que volte e meia tocava meus lábios carnudos e úmidos.

— Amber? – mesmo não tendo muita convivência com ele, eu reconheceria aquela voz de qualquer lugar.

Aquele tom rouco e masculino que havia pronunciado meu falso nome só poderia pertencer a uma só pessoa. No mesmo instante em que desvio meu olhar para as pessoas paradas a minha frente, meus pensamentos se concretizam ainda mais. Kendall aparentava me fuzilar com os olhos, mesmo sem motivos concretos para tal. Já Justin sorria abobalhado consigo mesmo, deixando ainda mais evidente o quão bêbado estava mesmo com tão pouco tempo de festa.

— Oi. – digo de forma simples e curta, exibindo um sorriso fraco que mesmo que não fosse a intenção,  carregava vestígios de falsidade. — Justin, né? – pergunto mesmo sabendo perfeitamente qual era seu nome, ignorando completamente a presença da segunda garota presente entre nós.

Justin concordou com um balançar positivo de sua cabeça, ainda exibindo um sorriso verdadeiramente encantador, tal que deixava ainda mais visível seus dentes completamente brancos e bem alinhados.

— Kendall. – a morena ao seu lado se pronuncia. — Me chamo Kendall. – diz ela, mesmo que ninguém tenha lhe perguntado algo. Não que isso fosse um problema para Kendall Jenner.

— É um prazer. – finjo simpatia, mesmo não a tendo com tais pessoas. — E aliás, bela festa Justin. – digo em forma de elogio, voltando a beber da bebida alcoólica que ocupava meu copo.

— Obrigado. – ele sorriu de lado. 

Ambos trocamos alguns olhares, mas o silêncio ainda se apossava do local. Claro, exceto pelo forte som de música eletrônica que lá tocava. Por instinto o meu belo corpo começou a se mover lentamente no ritmo da música. Já na pista de dança eu dançava euforicamente ao som de David Guetta, atraindo olhares de diversas pessoas ali presentes e principalmente de garotos. Assim que desvio meu olhar para algum canto qualquer acabei dando de cara com Justin, diferente de antes ele estava acompanhado de uma garota de cabelos curtos e loiros. A vestimenta e maquiagem da mesma eram um tanto que extravagantes, mas tal fato não parecia lhe incomodar, pelo contrário, ela aparentava ser o tipo de garota que adorava esbanjar beleza e chamar atenção por onde passasse, pelo menos eu pensava deste modo. Mas algo me deixou completamente intrigada: o fato dele estar acompanhado de outra, e não da sua namorada.

Point Of View — Justin Bieber.

Havia se passado alguns minutos desde que Kendall se afastou de mim afirmando que iria ao banheiro. Desde então passei a observar Amber, o modo com que ela movia seu belo corpo me deixava completamente hipnotizado. Tudo nela a tornava verdadeiramente atraente, não há palavras para descrever tamanha beleza. Começando por seu belo rosto semelhante ao de uma boneca, Amber aparentava ser tão doce e frágil como tal. Seus belos e longos cabelos escuros batiam a alguns centímetros acima de sua fina cintura. E por fim seu corpo que apesar de não ser um dos mais volumosos e avantajados ainda sim era extremamente atraente. Eu a encarava como um animal encararia sua presa, e talvez ela fosse a minha. Um dia ela seria, disso eu tinha plena certeza.

Fui tirado de meus desvaneios ao ouvir a feminina e familiar voz de Hailey ecoar próxima a mim. Ao desviar meu olhar para a loira percebo que esta carregava consigo um sorrisinho carregado de esperança. Provavelmente esperança de que eu a foderia novamente, mas para sua infelicidade isso não iria acontecer, pelo menos não neste momento. Minha primeira reação fora bufar, no mesmo instante em que a encarava com desdém sentia uma enorme vontade de manda-la se foder.

— O que você quer? – digo rude enquanto mantinha meu maxilar travado, aparentemente incomodado com aquela situação. — Eu realmente pensei que estivesse entendido o que eu te disse daquela vez. 

— Então é isso? – a loira pergunta aparentemente triste com minhas palavras. Apenas balanço minhas mãos dando a entender que ela deveria prosseguir com o que iria dizer. — Irá terminar comigo?

— Não seje estúpida, Hailey. – fora inevitável não gargalhar com suas palavras. — Como eu poderia terminar algo que nem se quer começou? – cuspo as palavras, olhando para aos lados, certificando-me de que Kendall ainda não estivera voltado. — E antes que comece a montar sua novela mexicana, eu novamente lhe digo que o que houve entre nós não passou de sexo sem compromisso. Pensei que tivesse entendido isso. Entendido que eu nunca poderia sentir algo além de desejo e atração por você. Sinto muito Hailey, mas você escolheu se iludir por sí própria, eu nunca lhe dei tais esperanças. – finalizo, voltando a bebericar do líquido amarronzado que mantinha meu copo cheio.

— Você é um idiota! – acusa a loira dizendo algo que muitas diziam. Algo completamente inútil que não fora útil nem ao menos para me ofender.  — Você brinca com os sentimentos das pessoas. Mas lembre-se Justin que nem todas são como Kendall Jenner. Não somos seus brinquedinhos descartáveis, então eu lhe sugiro encerrar com tudo isso pois tenho certeza que sua namorada não iria gostar nada nada de saber que um belo par de galhos enfeita aquela cabeça pequena. – seu tom de voz transbordava decepção. Hailey aparentava estar decepcionada comigo e com tudo o que eu lhe disse, mas não é como se isso chegasse a me importar. Minha postura agora era séria, eu estava irritado, não por sentir medo de suas ameaças inúteis e sim por uma garota ainda mais inútil ter ousado me ameaçar, mal sabia ela com o que estava mexendo.

— Pois eu tenho certeza que você não iria gostar nada nada de morrer com um tiro na testa. Então eu lhe sugiro calar a boca e prosseguir com a sua vida de merda. Já é hora de me superar Baldwin, pois eu já te superei a muito tempo. – digo em um tom ameaçador e ao mesmo tempo superior, bato de leve em suas costas e saio andando, deixando-a completamente sozinha com os seus pensamentos confusos e sem resposta alguma.

•••

Point Of View – Selena Gomez.

Aproveitando-me da situação lá estava eu vasculhando o escritório de Justin Bieber. Ele deveria estar ocupado de mais bebendo ou comendo Kendall,  a última coisa que iria fazer seria vir para cá. Eu estava a procura de algo útil em sua mesa, entretanto tudo o que encontrei foram alguns pacotes de cocaína e algumas outras drogas. Haviam diversos documentos, mas nenhum tão importante ao pondo de atrair minha atenção. A família Bieber me aparentava ser demasiada siligiosa, ainda não tive a oportunidade de conhecer os irmãos de Justin, estes que nem se quer estavam aqui, mas sei que em um momento ou outro acabaria os conhecendo, e sendo eles culpados ou não, mesmo assim fariam parte de minha vingança. 

Jeremy Bieber arrancou de mim tudo o que eu poderia ter de melhor. Falhou ao tentar me matar, mas de uma forma ou outra acabou me matando por dentro, destruindo qualquer sentimento bom que a antiga Selena poderia ter. Eu estava cegada pela vingança, tudo o que eu mais queria era ver aquele que me fez tão mal pagar com sua própria vida. Eu fui dada como morta, mas mal sabia ele que eu estava viva e mais próxima do que ele poderia imaginar. Eu não morri naquele dia, mas todos os sentimentos bons que poderiam habitar dentro de mim, sim. 

Flash Back, cinco anos atrás.

Meu olhar amedrontado passava de pessoa para pessoa, a maioria delas já sem vida sobre o chão. Hoje era para ser um dos dias mais felizes de nossas vidas, depois de tantas turbulências no relacionamento de meus pais, eles finalmente haviam se casado. Eu costumava admirar o amor que um sentia pelo o outro, o amor que provavelmente eu nunca seria capaz de sentir por alguém. Independente das pessoas tentando os separar a todo custo, inclusive uma delas a responsável por toda estas mortes, eles ainda sim permaneciam firmes e fortes.

— Papai? – gritei amedrontada, correndo entre a multidão desesperada e a procura de algum familiar, até que finalmente eu o encontrei. — Oh papai, eu estava tão preocupada. – o abraço fortemente, como se minha vida dependesse disso.

— Escute bem minha garotinha.. – ele me afasta de sí, encarando-me com seriedade e preocupação. — Independente do que acontecer com seus pais me prometa que não irá desistir. 

— Mas papai.. – ele é mais rápido ao me interromper.

— Você promete? 

— Eu prometo. – vejo-o suspirar aliviado com minha resposta.

— Ótimo. – ele se vira, encarando dentre tantos corpos o de uma garota de aparência jovem e parecida com a minha. Não precisei de muito tempo para perceber que se tratava de minha prima. Contive mais uma vez o choro e uma onda de confusão se apossou de meu corpo no momento em que papai atirou fogo naquele corpo, este que agora estava em chamas.

— Por que você fez isso com ela? – pergunto em meio ao choro, ainda confusa com tal ato de sua parte.

— Ela está morta. – papai diz frio. — Me escute Selena. Eu preciso que você saia daqui, tem gente que quer te fazer mal, mas você não pode deixar que isso aconteça. Eles te darão como morta mas diferente do que muitos irão pensar, você estará mais viva do que nunca, pronta para se vingar do responsável por tudo isso, eu sei que você é capaz.

— Eu sou capaz. – digo mais para mim mesma do que para papai. — Eu só preciso de um nome. Quem é o responsável por tudo isso?

— Nunca esqueça esse nome: Jeremy Bieber. 

E naquela mesma noite uma adolescente de quinze anos perdeu seus pais. Fugiu e buscou refúgio nas ruas. Todos pensavam que ela estava morta, mas na verdade ela sobreviveu, e voltaria para se vingar daqueles que acabaram com grande parte de sua vida. E fora na rua que encontrou Megan, uma mulher que na época lhe deu comida e abrigo. E de brinde lhe ensinou tudo o que essa Selena sabe até hoje. 

Flash Back, off.

As lembranças sempre me foram dolorosas. Elas me destruíam por inteira, me faziam lembrar da época em que tudo era perfeito, ou até mesmo em que toda a perfeição havia se tornado um verdadeiro inferno. Mas os obstáculos da vida contribuíram para me tornar a mulher forte e determinada que sou hoje. E cada vez que me lembro de coisas como estas meu desejo de vingança só se multiplica ainda mais.

Pulo para trás assim que a porta do escritório fora aberta, revelando o loiro agora entre ela, o mesmo que me encarava com uma de suas sobrancelhas levantadas, como se estivesse esperando por uma explicação de minha parte. Ao perceber que esta não viria, ele resolveu se pronunciar por si próprio:

— Amber, o que está fazendo aqui?

É, eu estava literalmente ferrada


Tudo o que você precisa fazer é escutar seus sentimentos mais profundos                                  Eles nunca mentem                                         Bem, desistir é imaturo                               Existe muito mais pelo o que viver

        — Trust – Justin Bieber.








Notas Finais


↝A Megan será interpretada pela maravilhosa Megan Fox.

↝Queria informar aqui que pelo visto minhas aulas irão voltar apenas dia um de março, então até lá pretendo atualizar mais a Fanfic.

↝Como puderam ver eu irei variar entre o ponto de vista de ambos, mas os da Selena serão sempre mais comuns.

↝ Então é isso, obrigado por ter lido e até o próximo. Comentários serão sempre bem vindos, sz.


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