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História Dark Angel - Não há outro lugar que eu queira estar.


Escrita por: HelenaPhoebe e drauhljelena

Notas do Autor


Meu Deus do céu quanto tempo! Eu sei que demoramos um tempo para postar mas as coisas estão muito corridas aqui, e também o bloqueio de criatividade está zero. O capítulo era para ter saído ontem mas a burra aqui perdeu o capítulo. E também, mas para frente às coisas irão mudar, depois de uns 3,4 capítulos a fanfic era para a sua segunda parte.

Capítulo 7 - Não há outro lugar que eu queira estar.


Fanfic / Fanfiction Dark Angel - Não há outro lugar que eu queira estar.

Justin pov.on

3 meses depois...

Selena era claramente a melhor pessoa que entrou na minha vida. Ela se tornou uma pessoa tão importante pra mim ao longo dos meses em que ela esteve aqui. Nossa "relação" deu um passo para frente. Não, nós não namoravamos, mas tambem não eramos amigos. Ela apenas é uma amiga que eu fico as vezes. Ela ainda era aquela garota fria que escondia todos os seus sentimos, mas de vez ou outra eu conseguia tirar algo pessoal dela. Eu ate pensei em tentar alguma relaçao com ela no começo, mais a mesma disse que não quer isso, então eu ate esqueci a ideia de "começar a ama-la"

Hoje era dia de visitação na clinica, nesses dias as coisas corriam por aqui.Estava com um copo de plastico na mão que continha agua, andava pelos corredores da clinica, de cabeça baixa, a caminho da saida. Mais por inesperado, um corpo magro trombou no meu fazendo toda a agua que estava no meu copo caisse em mim.

- Oh meu Deus me desculpe! - uma voz soou desesperada.

- Não se preocupe, esta tudo bem. - disse olhando para minha camisa cinza que nesse momento tinha uma mancha de agua.

- Serio, me perdoe mesmo. Estou meia perdida procurando minha irmã nessa clinica enorme. - olho para a dona da voz, a mesma tinha cabelos pretos que batia em seus ombros e olhos castanhos escuros, tinha uma pele bem branquinha e limpa, e era dona de uma beleza sem igual. - Me chamo Kendall. - ela estendeu a mão para mim.

- Justin. - peguei em sua mão e apertei a mesma. - Você disse que estava procurando sua irmã certo? Talvez eu possa te ajudar.

- Sim, claro! - ela sorriu. - Você esta internado aqui? -

- Aham! - disse me colocando ao seu lado e começando a caminhar ate a saida. - Vai fazer um ano já.

- E por qual motivo esta aqui?

- Drogas. - a olho, ela parece surpresa. - Por que ficou surpresa?

- Você nao parece o tipo de cara que se envolve com essas coisas.

- Nossa muito obrigado por ter me dito isso. Você é a primeira. - ela sorri. - Todas as outras pessoas acham que eu sou um adolecente rebelde que esta aqui por obrigaçao.

- Me desculpe perguntar, mas qual a sua idade?

- 21.

- Uau. - murmurra ela. - Parece que tem 19. - solto uma risadinha e a olho, a mesma me encara.

- Qual o nome da sua irmã? -

Quando percebo, estamos na parte de fora da clínica, onde tinha uma mesa cheia de diversos tipos de comidas trazidos pelos visitantes, crianças correndo, familiares chorando junto com pacientes e outros apenas aproveitando o momento raro.

- Não adianta falar, ela não é muito de fazer amigos. - dou de ombros. - Obrigado Justin, mais eu encontro ela sozinha apartir de agora.

- Claro! - ficamos de frente um para o outro. - Bom, então tchau! - aceno com a mão e ela faz o mesmo, me dando um sorriso meigo.

(...)

- Aonde você esteve garoto? Eu te procurei por todo canto.- ouvi a voz de Selena vindo de trás de mim.

Estava sentando em uma árvore que ficava afastado de todos, estava com um copo de plástico que continha suco de laranja natural, de fato meu favorito. Selena se senta de frente pra mim com as penas de índio.

- Por que você sumiu? Está tudo bem?

- Eu não sumi. Eu estava aqui o tempo todo. Você que some do nada. - dou um gole em meu suco. O finalizando.

- Eu estive com Ashley o tempo todo, já que você disse que ia beber água e não voltou mais. - ela disse aumentando a voz. Mas sabia que isso não era uma bronca, era o jeito dela de ironizar as coisas.

- Eu conheci uma garota. Ela era bem legal, simpática e bonita. - Selena murmurra um "hm" mostrando que não estava interessada no assunto. Não era ciúmes, era apenas Selena... - Você não quer saber né? - debocho.

- Não. - ela fala e me olha rindo logo em seguida. Eu passei a adorar a forma como ela ri. - Quanto você vai entender que eu nunca quero saber? - ela fala entre risos.

- Você é uma bobinha. - passo as mãos por seus cabelos lisos, bagunçando os mesmos.
Selena me mostra a língua ainda rindo. Jogo meu corpo plástico já vazio nela e a mesma ri mais.

- Ei! - ela avança pra cima de mim e eu abraço sua cintura.

Selena está caída em cima de mim rindo e eu a acompanho na risada. Era esse lado da Selena que eu sempre queria por perto. Não que eu não goste dela do jeito que ela é. Mas acho que ela deveria mostrar o seu outro lado para os outros. Ela é maravilhosa. Uma ótima pessoa. Se não a melhor.

Nossos risos vão se cessando aos poucos. Ela olha atentamente para os meus lábios. Ela queria me beijar. Que bom, pois eu queria beijar ela também. E assim fiz. Colei nossa lábios. Não é como se fosse estranho eu e Selena se beijar, desde aquela noite meses atrás em que nós temos nosso primeiro beijo, virou costume nos beijar. Isso aconteceu diversas vezes depois daquele dia. Chutaria umas 20, 21, não contava. Mas toda vez que eu e Selena se beijava, o sentimento crescia. E eu sei que não é só comigo. Sei que o sentimento cresce nela também.

Ela deu leves mordidas nos meus lábios. Sua língua áspera na minha, era a combinação perfeita. Nossas língua dançavam juntas. Minha mão apertando sua cintura só deixava tudo mais quente. Eu acho que beijar a Selena virou umas das coisas favoritas do meu dia.

- Eu quero fugir daqui com você. - digo parando o beijo.

- Não temos como sair Justin.

- Nós saímos da última vez não? - Selena acena com a cabeça. - Eu darei meu jeito anjo, esteja me esperando no mesmo lugar da última vez, as 23:00.

- Tudo bem. - lhe dei um selinho.

(...)

Selena pov.on

Estava encostada no mesmo muro da ultima vez em que fugimos, como Justin pediu. Olho no relogio de ouro pendurado em meu braço, marcava 23:10. Justin estava 10 minutos atrasado. Depois de um tempo olho novamente. 23:20. E Justin não aparecia. Por um momento pensei que ele não viria, mas então vejo a silhueta de seu corpo caminhando de um modo rebelde. Parecia que ele estava assado. Mas é só o jeito dele andar. Lhe dava um ar de garoto rebelde.

- Você demorou. - digo grossa mostrando minha irritação.

- Eu estava ficando bonito para você. - então eu reparo nos trajes do garoto.

Ele usava o mesmo estilo de roupa de sempre. Mas claro, as cores e as marcas mudava. Ele estava com uma blusa de manga comprida azulada, o tecido era bem fino. Sua calça jeans era preta e dessa vez, não tinha nenhum rasgo. Seu tênis, diferente das outras vezes, era da Adidas. E seu cabelo como sempre bagunçado. Justin não parecia um homem que faz faculdade e tem um grande futuro pela frente. Ele parecia um moleque rebelde que não queria nada com nada. Enfim, ele estava lindo.

- Não adiantou muita coisa. - disse debochada. Mas Justin levou a sério. Ele deu uma olhada em si mesmo e depois voltou seu olhar para mim. - Não! - me aproximei de si. - Você está lindo. - peguei em sua nuca e lhe dei um selinho. - Como sempre. - ele sorriu e me beijou. - Nos temos que ir Justin. - ele acenou e pegou na minha mão.

Fizemos o mesmo trajeto da última vez, pulamos o muro, passamos pelo cemitério e logo já estávamos no portão de ferro. Por um momento pensei que iríamos andando até o nosso destino, mas quando pensei em questionar sobre algo, vejo dois carros virando a rua em alta velocidade. Ouço Justin rir atrás de mim e falar "esses garotos são malucos." E então, um dos carros parou aonde estávamos e dele saiu um garoto loiro. Lembro dele, ele estava com nós na última e primeira vez em que fugi. Ele cumprimentou Justin com seus toques de mão e sorriu para mim.

- 4:00 aqui em cara. - disse o garoto.

- Tudo bem Ryan. - Justin respondeu como se estivesse pegando o carro emprestado dos pais. - Obrigado por fazer isso por mim.

- Não se preocupe. Você sabe que pode contar comigo para qualquer coisa. - eles se abraçaram com diversos tapas nas costas. Por um momento achei aquilo muito gay, mas era apenas amizade.

O garoto, mais conhecido como Ryan, entregou a chave do carro para Justin e foi para o carro que estava logo atrás do outro. Lá, eu tinha certeza que tinha outros amigos do Justin. Dei meia volta e entrei no carro, sentando no banco passageiro e Justin logo ocupou o banco do motorista. O motor tremeu em baixo de nossos corpos e logo Justin estava correndo pelas ruas da cidade. O caminho foi silêncio até um mercadinho que tinha na esquina. Não era o mesmo da última vez, mas o estilo era o mesmo.

- Nós iremos roubar? - perguntei direcionado meu olhar a Justin.

- Não querida. Eu dei um jeito nisso. - então ele abre o porta luvas e de lá, tira um bolo de dinheiro com várias notas de cem. Sorrio.

Justin desce do carro e eu repito o ato, caminhando logo atrás dele. As portas automática do mercadinho se abre para a gente e então entramos.

- Pode pegar o que quiser. - Justin olha para mim e me entrega uma cesta para colocar as mercadorias- Eu estarei ali nas bebidas. - ele aponta para a geladeira onde estava as bebidas e logo em seguida caminhando ate lá.

Começo a caminhar pelos corredores do mercadinho a procura de algo que sirva ao meu apetite. Pego dois salgadinhos, um para mim e o outro para o Justin. Um pacote de balas e uma barra de chocolate. Logo Justin aparece com as bebidas as colocando na cesta em que estava sendo segurada por mim. Caminhamos até o caixa e então Justin paga a conta.

(...)

Sentir os lábios de Justin nos meus era como beijar o céu. Sendo mais específica, como comer algodão doce, era macio e gostoso. A língua de Justin dançando com a minha. Suas mãos em minha cintura. Minhas mãos em sua nuca. O barulho das ondas do mar. Não há enhum outro lugar em que eu queira estar.

Já tínhamos saboreados um pouco das besteira em que tínhamos comprado no mercadinho. Tínhamos conversado um pouco, debatemos alguma coisa e agora estávamos deitados em uma toalha que Justin tinha pegado da clínica.

Justin apertou minha coxa e logo em seguida minha cintura, me causando arrepio. Em questão de segundos senti os dedos grossos de Justin na minha camisa regata, a levando para cima, para assim conseguila retira-la. E então me toquei. Estava acontecendo. Justin pensou que eu ia impedi-lo mas não fiz, então quando dei por ver minha camisa não estava mas no meu corpo. Justin  olhou para os meus seios e mordeu o lábio logo em seguida, corei. Ele riu e voltou a me beijar. Então foi minha vez, eu arranquei a sua camisa, arranhando suas costas logo em seguida enquanto Justin beijava levemente meu pescoço. Ele desbotou minha calça e passou os dedos pela minha intimidade, tirando um gemido de mim.

Estava acontecendo. Estava rolando.

- Selena, você tem certeza disso? Justin disse encerrando nosso beijo e em seguida encarando meus olhos cheio de desejo. Não o respondi, apenas acenei e voltei o beijar. - Não Selena, eu não quero que você se arrependa amanhã. Então me diga, eu quero ouvir você dizer. - ele lambeu os lábios. - Você quer mesmo isso?

Então eu parei e pensei. Eu queria mesmo isso? Não. Sim. Não sei. Justin foi o primeiro garoto que veio falar comigo sem segundas intenções. Primeiro e único. Eu não ia achar outra pessoa como Justin, outro garoto como ele, pelo simples fato de que ele era único. Então sim, eu tenho certeza disso.

- Sim Justin. - falei olhando no seus olhos. - Eu quero mesmo isso. Eu quero você. - ele sorriu e voltou a me beijar.

E então foi ali. Naquela noite. Que eu percebi. Percebi que eu quero Justin mas do que eu imaginei que queria. Quando estou com ele a Selena fria vai embora. Uma nova garota aparece. Ele trás um lado meu que eu só tinha com uma pessoa. Mane. Ele trás a antiga Selena de volta.

Droga Justin! Quem é você é o que fez comigo?

A dor que estava sentindo era enorme. Mas Justin estava sendo calmo e paciente comigo. Quando Justin já estava completamente dentro de mim, parou por alguns para mim se acostumar com a sensação, nova para mim. E então ele começou a se mover e entocar diversas vezes e toda a dor foi subistituida por prazer. Eu gemia baixinho no ouvido de Justin e ele me apertava. Quando nos dois chegamos ao ápice, Justin se jogou ao meu lado e só era ouvido nossas respirações ofegantes. Justin me puxou para mais perto de si e então eu deitei em seu braço.

Não há outro lugar em que eu queira estar.



Notas Finais


O Hot desse capítulo foi terrível, peço perdão. E o capítulo também não foi grande coisa. O próximo capítulo já está sendo escrito, então não irá demorar muito.

- O capítulo foi interinho escrito por mim (chapei_)

- Comentem o que estão achando, é muito importante para nós.


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