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História Paraíso Negro - We just friends.


Escrita por: Handwritten_

Notas do Autor


Hey!!!

ALETA DE MÚSICA! Lembrando que a música é opcional, mas quem quiser ler com ela, só dar play quando eles forem dançar, rsrs.

Nome do capítulo: Somos apenas amigos.

Enjoy it!!

Capítulo 11 - We just friends.


Los Angeles – Califórnia
5:00 PM

— Jack, para onde está me levando?

Por mais que Blake gostasse de surpresas, ela nunca gostou de esperar e essa já devia ser a sexta vez que perguntava isso; em todas Jack apenas riu e ignorou a pergunta deixando-a ainda mais ansiosa.

— Dallas, você é sempre tão agoniada assim ou só tirou o dia para fazer isso? — seu tom era divertido enquanto tirava a venda de seus olhos fazendo a garota rir — Já chegamos. Custou sua vida apenas esperar? — selando os lábios dela, Jack saiu do carro e deu a volta, abrindo a porta para a morena.

Um sorriso alegre surgiu em seus lábios. Eles estavam no píer de Santa Mônica, no parque de diversão que tem montado no deck; um dos lugares preferidos de Blake.

— Pelo seu sorriso posso dizer que acertei o lugar para o nosso primeiro encontro? — Wells colocou um a mexa do cabelo de Blake para trás de sua orelha, podendo ter uma visão perfeita de seus olhos e sorriso.

— Talvez seja um pouco contraditório isso pelo o que falam de mim, mas eu amo esse lugar. — sua voz soou levemente envergonhada.

— A mesma garota, que tem uma fama de festas e bebidas, ser apaixonada por parques de diversão é meio estranho.

— Qual é?! Quem não gosta de algodão doce, risos e brinquedos?

Segurando a mão de Jack, ela o puxou para dentro do parque como se tivesse voltado aos seus dez anos. Pouquíssimas pessoas tinham o privilégio de conhecer esse lado de Blake Dallas. A garota ama a sensação de vida que esses lugares a trazem.

A hora avançou rápido para o jovem casal; eles já tinham ido à todos os brinquedos e jogado em quase todas as milhares de barraquinhas que haviam ali. Agora, já cansados, Jack e Blake estavam de mãos dadas, andando lentamente pela luz do luar enquanto contavam mais histórias sobre sua vida.

Em uma mão ela carregava um cachorro de pelúcia tamanho médio e o rapaz segurava um enorme algodão doce que eles compartilhavam. Dallas estava se sentido como uma adolescente de filme romântico.

Jack a chamou para uma última volta na roda-gigante antes de deixa-la em casa. O brinquedo girava lentamente e o vento soprava de forma agradável; o mar estava calmo e o céu limpo, coberto de estrelas.

Com a cabeça encostada no ombro do rapaz, Blake mexia com os dedos dele, deliciando-se com a calma que ele a trazia. Momentos assim só aconteciam nos sonhos mais inconscientes dela e agora estavam se tornando reais. Ela se perguntava se seria agora que ela começaria a ser feliz. Se depois de tudo o que passou, agora começava a vida dela. Jack, por sua vez, estava se sentindo bem de uma maneira que ele não sentia desde quando saiu de sua cidade natal. Seu coração batia tranquilamente e como aquela sensação era boa.

— Wells, por que você se mudou para Los Angeles? — a curiosidade de Blake falou mais alto.

— Longa história... — o rapaz suspirou, a espera que Dallas falasse que não precisava contar, mas seus olhos amarelados entregavam a curiosidade que ela sentia — Há uns três anos eu comecei a andar com pessoas erradas, que se metiam em muito problema e brigas. Nunca quis escutar meus pais que diziam que eu poderia me dar mal nisso tudo; isso deve ser normal de adolescente, toda essa rebeldia.

Ambos riram e Jack prosseguiu:

— Um ano atrás eu me envolvi em uma confusão e acabei devendo muito dinheiro para uns caras barra pesada. Por mais que minha família tivesse boa condição, aquilo era dinheiro demais e eles me deram a escolha de pagar ou sair da cidade e nunca mais voltar, bom... minha família mantém-se em segurança em Toronto se eu não voltar. Escolhi Los Angeles para recomeçar, arranjar um trabalho e uma vida nova e agora trabalho como guia de museu no centro e levo uma vida mais tranquila.

— Uau... — ela suspirou — Mas, são canadenses! O que eles fariam? Jogariam torta de maçã em você? — rindo, o rapaz empurrou levemente ela com o ombro.

— De onde vem todo esse preconceito com os canadenses? — Jack fingiu estar chateado.

— Dessa mania que vocês têm de boa maneiras e de não decidirem se querem ser franceses ou americanos ou ingleses. Vocês juram que são o melhor país do mundo. Salve a rainha, ui! — ela imitou um sotaque francês.

— Não é nada disso! — segurando o rosto de Dallas com as duas mãos, Jack a beijou rapidamente — Somos educados e calmos, na nossa. E não desrespeite a rainha! Ela é o um verdadeiro símbolo vivo.

— Você é o único canadense que eu irei suportar. Gente calma e na dela não é para mim. — Blake fez uma carreta — Mas me conta mais: de onde você conhece o Noah e o irmão dele? Ele comentou que são amigos faz tempo.

— Essa é outra longa história. Não somos exatamente amigos, somos colegas... conhecidos, eles já me ajudaram numas coisas quando ainda morava no Canadá, mas deixa isso pra lá, estou mesmo afim de curtir você e esse assunto é pra lá de chato para uma noite boa como essa.

Com essas palavras ele a beijou calmamente, como se tivessem o mundo todo para eles.

8:00 PM

A noite estava quente em Los Angeles. Como era de costumes nas sextas-feiras, as ruas estavam cheias e iluminadas. Restaurantes em pleno vapor, bares cheios, boates com filas e mais filas. Noah observava tudo através da janela de seu carro. Por mais que ele prefira climas frios, é impossível não se apaixonar pela cidade dos anjos.

O caminho foi demorado do aeroporto até Hidden Hills, uma das zonas nobres da cidade. Como foi pedido, Ashton havia comprado a mansão e tudo já estava pronto para a chegada de Cripky. Olhando o endereço passado por seu irmão em seu celular, o rapaz chegou à sua nova casa.

Portões pretos, dois andares, construção moderna e luxuosa, grandes janelas de vidro espelhado, um extenso jardim e a garagem com seus outros dois carros e sua moto. Ele se agradou de tudo ai, seu irmão sabia acertar quando queria.

Quase meia-noite quando Noah finalmente foi deitar em sua cama. Depois que chegou, ordenou que Joseph — que havia se mudado com ele — renovasse toda a sua equipe de segurança com trinta novos homens. Vida nova, tudo novo, como dizem.

Os dois ficaram debatendo a segurança de sua nova casa ao decorrer da noite e depois o jovem rapaz decidiu ficar sozinho em seu escritório, pensando em como seria sua vida daqui para frente.

Já deitado, sua mente ainda o forçava a remoer dúvidas antigas, saudades de coisas que ele queria esquecer e sentimentos que preferia não ter. Na tentativa de desviar tudo isso, ele pegou seu celular e foi distrair-se nas duas únicas redes sociais que possuía.

Em seu Facebook, a primeira coisa que apareceu foi uma linda foto de Blake e Jack, ambos sorridente, foi impossível Noah não sorrir também. Ele estava feliz pelos dois, ele acreditava em relacionamentos sadios e duradouros, só não para ele. Abrindo suas mensagens, o rapaz decidiu escrever para Dallas. 
 

Pelo visto o namoro é sério mesmo! 
Só queria dizer que estou na cidade, e como eu estou te devendo uma (ou umas) o que acha de sairmos para tomar um drink sem compromissos?
Ando precisando me distrair com algum amigo e o Ashton não é opção

Dallas: Estou tão surpresa quanto você!

Não esperava uma resposta tão rápida. 
Acordada à essa hora?

Dallas: Mas é claro! 
Acaba de dar meia-noite e eu estava com o Jack até pouco
Sobre sua proposta, aceito sim!

Ótimo! Só não conte ao meu irmão que eu o descartei 
Ele é meio sensível e eu odiaria ter que lidar com o drama dele por agora

Dallas: Talvez eu guarde segredo

Talvez?

Dallas: Vai depender de muita coisa...

Como?

Dallas: Já que você e Jack se conhecem a um tempo, queria saber de umas coisas...

Não sou X9

Dallas: Sabia que eu tenho o número do Ashton?

Esperta você, Dallas! Vou dormir, nos falamos outra hora

Dallas: Ok, SerialKiller!

Ok, senhorita Dallas!

Dallas: Kisses!
 

Com um leve sorriso no canto de seus lábios, ele bloqueou seu celular e aguardou seu sono vir, esvaziando sua mente o máximo que pode.

10:00 AM

Despertando de um ótimo e revigorante sono, Noah se sentia consideravelmente melhor. Seu corpo estava relaxado e sua cabeça leve. O quarto gelado pelo ar-condicionado o deixava preguiçoso, mas se obrigando a levantar ele caminhou arrastando seus pés pelo piso de madeira até que sentisse a cerâmica fria do banheiro.

Seus cabelos esbranquiçados estavam bagunçados e sua pele branca marcada pelo travesseiro. Apoiando-se com ambas as mãos na pia de mármore branco ele respirou fundo e abriu o registro, deixando a água cair em abundância.

Brevemente sua higiene pessoal e necessidades haviam sido feitas; vestindo uma camiseta preta e uma bermuda cinza, desceu para a cozinha.

— Bom dia. — sua voz soou, chamando a atenção de duas mulheres que ali estavam.

Uma delas parecia ser mais nova que Noah, talvez com dezessete, no máximo dezenove anos. Ela tinha cabelos castanhos, uma pele beijada pelo sol e olhos escuros, quase negros. Seus detalhes eram latinos, assim como da outra mulher, que aparentava ter por volta dos cinquenta anos e uma expressão gentil.

— Bom dia, senhor Cripky. — respondeu a mais velha com um leve aceno de cabeça — Chamo-me Madalena e essa é minha filha Maria Fernanda. Seu irmão nos contratou, mas não deu muitas especificações.

— Oh! Claro! Não tenho muitas. Ele já deve ter dado o contrato a vocês, está tudo lá. Gosto de não ser incomodado, só em casos extremos. Caso haja visitas, não deixe que elas passem do hall de entrada sem minha permissão.

— Sim, senhor. Caso precise de nós, chego aqui às cinco da manhã e Maria Fernanda vem depois da escola. As refeições saem pontualmente todos os dias.

— Eu preferiria que vocês viessem morar aqui, caso não seja problema. É melhor para mim e para vocês. Tem uma pequena casa lá atrás que está vazia e pode ser de vocês. — ele se sentou à bancada.

— Sério mesmo? — a voz de Maria Fernanda soou pela primeira vez.

—Claro! Mas como está no contrato, sigilo total com o que veem e escutam nessa casa e mais tarde organizamos tudo para a mudança de vocês.

Ambas assentiram e Maria sorria abertamente. Talvez seja com a ideia de morar em uma mansão ou com o fato de seu novo patrão ser o homem mais bonito que ela já vira.

— Como deseja seu café da manhã? — Madalena perguntou.

— Suco de laranja e waffles seria ótimo.

Assentindo, começaram a preparar o café da manhã enquanto Noah mexia em seu celular. Abrindo seu e-mail, ele digitou rapidamente pedindo para que seu detetive fizesse um breve dossiê sobre a vida de todos os seus empregados. Pelo o que ele havia visto até agora, eram seis para cuidar desde os cômodos até o jardim.

Seu café da manhã havia ficado perfeito, ainda melhor do que o que Juliet fazia para ele nas manhãs de domingo. Agradeceu as duas mulheres e saiu de encontro a Joseph, que ficava em uma das casas logo após a área da piscina. Todos os seguranças que não estavam em ronda por todo o território da mansão, ficariam por lá. No segundo andar encontrava o escritório de seu chefe de segurança.

Noah adentrou a casa e todos ficaram em silêncio. Eles estavam ajeitando o local e suas vestes, pretas obrigatórias para começar o serviço. De cabeça em pé, o rapaz subiu as escadas e bateu uma vez na porta do escritório antes de adentrar sem esperar resposta.

— Gostei de ver, eles são bem treinados. Faltam quantos? — Joseph deu um leve sorriso por ter agradado o chefe.

— Doze. Estou dispensando grande parte dos que encontrei ao ver seus passados.

— São tão vergonhosos assim?

— Roubo de loja de conveniência, ex-segurança de inimigos seus, preso por não pagar pensão... — o homem riu em desgosto.

— Definitivamente muito vergonho. Quer ir para a cadeia pelo menos vá por algo que valha a pena. Só vim avisar para mandar seus homens ficarem de olho nas duas novas moradoras. Madalena e Maria Fernanda.

— As empregadas?

— Sim.

— Afirmativo.

Noah umedeceu os lábios e acenou com a cabeça, caminhando para a saída, mas logo voltou.

— Só para deixar claro que com "ficar de olho" é tomar conta. Não me aprontem nenhuma. — ele avisou e saiu.

Noah gostava de ser o superior perante a todos os seu redor e, apesar de sua grosseria constante, ele gostava de ter uma relação mais leve com Joseph, que já trabalhava para ele desde muito antes dele assumir o lugar de seu pai.

7:00 PM
 

Dallas: Sabe nossa saída? Qual a chance dela ser agora?

Todas! Onde quer ir?

Dallas: Quero um lugar diferente, tipo um bar latino para dançar salsa e afins.

Você dança salsa?

Dallas: Claro! Mas e você, dança?

Talvez... Passo ai em uma hora.

Dallas: Estarei pronta!

 

Saindo de seu escritório, o rapaz se se dirigiu ao seu quarto, onde tomou um banho, fez suas higienes e vestiu-se com uma calça jeans branca, uma camiseta da mesma cor e uma jaqueta surrada jeans. Calçando um vans preto ele colocou duas correntes de ouro assim como seu relógio e um anel em seu anelar direito. Seu cabelo liso foi penteado com a mão, deixando um topete desajeitado no alto de sua cabeça.

Um perfume amadeirado, celular no bolso, arma na cintura e chave do carro em mãos. As escadas foram decidas aos pulos e o carro escolhido foi seu Bugatti preto safira, cor que na luz do sol ficava como um azul negro. Esse era um de seus carros preferidos.

Cerca de vinte minutos passaram-se quando Noah adentrou a mansão de Blake e ficou a sua espera. Em dois minutos ela descia a pequena escadaria da entrada e adentrava o carro com um sorriso no rosto. Ela vestia uma blusa de botão em um tom de rosa claro que em seu corpo caia como um vestido, batendo na metade de sua coxa; uma bota da mesma cor ia até um pouco acima de seus joelhos. Em seu pescoço uma gargantilha preta dava-a um toque especial e uma trança prendia seus fios, dando-a um ar adorável. Porém seus olhos dourados destacados com preto quebravam isso, deixando-a sexy.

— Já sabe onde vai me levar? — ela dizia enquanto colocava seu cinto.

— Sevilla! — Noah entoou um sotaque espanhol e riu em seguida junto a Blake.

— Não faz isso de novo!

— Oh! Perdoe-me, senhorita! — dando a partida eles saíram da mansão e seguiram para o outro lado da cidade — Ele é um pouco longe, mas o melhor bar latino que achei.

— Quanto tempo daqui?

— Quase uma hora, mas comigo no volante, digamos que um pouquinho menos.

— Só não me mata!

— Ainda não... — brincou ele e riram.

O caminho longo foi de fato diminuído com a velocidade em que Noah dirigia. Sempre conversando e rindo, logo estacionaram em seu local de destino.

A fachada branca com letras vermelhas era bonita. Uma pequena fila estava formada na entrada, os jovens seguiram o fluxo da mesma e entraram sem demora. O local com cores quentes tinha uma decoração bonita e atual. O bar era grande a bem variado; mesas e sofás estavam em lugares estratégicos, mas o que chamava a atenção era a pista de dança que estava cheia de casais que dançavam das formas mais simples às mais ousadas.

— Ok... isso vai ser bem engraçado! — Blake aproximou-se de Noah para que ele pudesse escuta-la.

Concordando, ele segurou sua mão e a guiou até o bar, onde eles pediram duas doses de tequila e viraram ao mesmo tempo. 

— Tradição é tradição! — ele disse sorrindo para a garota a sua frente.

Outra música começou e essa foi a deixa para Blake.

— Vem! Viemos para dançar! — ela tentou puxa-lo, mas foi em vão.

— Tem certeza?

— tá com medo, Cripky? — cruzando seus braços ela o olhou desafiadora.

— Não! — segurando em sua mão, ele puxou Dallas para a pista de dança, virando-a com agilidade.

— Você sabe mesmo dançar isso?

Nada ele disse, apenas colocou ambas as mãos em sua cintura. As mãos dela ficaram nos ombros de Noah e a música envolveu-os. Os passos ritmados ditados ao som do violão e das batidas.

Movimentos sensuais e olhares tão provocativo quanto desafiadores. O rapaz guiava-a pela pista de dança, mantendo seus corpos colados. A mão direita de Noah subiu pela lateral do corpo de Blake, encontrando uma de suas mãos. Lançando-a para ao lado, a garota girou e puxando-a de volta para si ela girou novamente, sorrindo.

As mãos de Noah desceram mais um pouco, ficando no quadril de Blake que meneou em negação, fazendo-o rir. Ao chegar no refrão, a garota apoiou sua mão no ombro do rapaz e com a outra ela segurou sua mão. Eles rodavam enquanto dançavam, rindo uma vez ou outra.

Dallas o soltou e deu um passo para trás, virando de costas para ele e rebolando ritmicamente, sem para de mexer seus pés. O jovem passou a mão em seu queixo e sorriu para ela, aproximando e colando novamente seus corpos.

Seu rosto agora enterrado na nunca de Blake acompanhava seus passos. Girando-a, ele a virou de frente para si novamente, tendo a perfeita visão de seus tão belos olhos e de um encantador sorriso. Poucos centímetros separavam seus lábios, mas ele não iria a beijar, por mais que ambos sentissem uma pequena vontade.

A música foi finalizada e todos bateram palmas. O casal de amigos regressaram para o bar, sentando-se nos bancos livres.

— Foi bem melhor do que eu esperava... — balbuciou Blake.

— Isso é porque você me subestima demais. — dizendo isso, um leve sorriso brincou em seus lábios antes que ele pedisse um copo de uísque ao barman.

— Não te subestimo, só que você não tem cara que sabe dançar essas coisas. — ela riu, levando aos lábios um copo de martíni. 

— Não é difícil, é só sentir a música e evitar pisar no pé do seu companheiro. 

— Olhando por esse lado fica até fácil, mas ainda é uma surpresa para mim ver Noah Cripky dançar músicas latinas. 

— Irei te impressionar bastante ainda. — lançando uma piscadela para Dallas, eles bebericou sua bebida destilada.


Notas Finais


MUSICA YOUTUBE: https://youtu.be/72UO0v5ESUo
MUSICA SPOTIFY: https://open.spotify.com/track/6rPO02ozF3bM7NnOV4h6s2?si=0EaaP1EgSe2pxMaj1y6unw

Espero que estejam gostando!!

Kisses <3


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