1. Spirit Fanfics >
  2. Dark Secrets (Imagine Kim TaeHyung) >
  3. 19. O segredo do passado volta à tona.

História Dark Secrets (Imagine Kim TaeHyung) - 19. O segredo do passado volta à tona.


Escrita por: hyko

Notas do Autor


Se preparem para as descobertas e as máscaras que serão derrubadas. Tem muita treta e revelação hoje!
Nota: esse capítulo é narrado pelo ponto de vista do TaeHyung.

Capítulo 19 - 19. O segredo do passado volta à tona.


Fanfic / Fanfiction Dark Secrets (Imagine Kim TaeHyung) - 19. O segredo do passado volta à tona.

Por que o tempo passou tão rápido enquanto estávamos juntos? Eu achava que tudo aquilo duraria por muito tempo, talvez até uma vida inteira, mas eu estava errado.

Quando olho para trás e percebo o erro que cometi, palavras duras e torturantes percorrem a minha cabeça, me condenando por ter acabado com a vida da garota que amo.

S/N estava certa em me deixar, eu nunca poderia ama-la sem causar sofrimento à sua vida. Eu era puro e completo caos, e isso afetava nós dois. Ela estava certa em desejar nunca ter me encontrado pelos corredores da escola, assim ela nunca teria se apaixonado por mim. Se não tivéssemos nos visto esse dia, quem sabe ela estivesse vivendo sua vida perfeitamente bem, toda feliz e sem problemas para carregar por minha culpa.

No final das contas, tudo se resume a minha maldade. Nem mesmo eu podia entender o motivo de ser tão rude com as pessoas.

Enquanto me olho no espelho, não vejo ninguém. Vejo apenas um corpo qualquer no reflexo, alguém sem alma, sem emoções ou sentimentos. Eu era apenas um zé ninguém com um refrão nada feliz.

Eu não sabia como era amar e ser amado, então como poderia dar isso a ela? Eu cresci sem o amor da minha família biológica. A todo momento convivi com animais que me ensinaram que amar era apenas uma fraqueza da humanidade, um buraco na vida das pessoas. Minha mãe uma prostituta, meu pai um homem rico que perdeu sua fortuna, como esse casal pôde cometer o erro de ter um filho?

Mas então, quando menos pensei no amor, descobri aquela garota. Ela ia contra todos os ensinamentos dos meus pais. Ela era uma perfeita rebelde que persistiu em me curar deste pensamento implantado em minha cabeça desde criança. Pela primeira vez em todos os anos da minha vida, enfim vi o amor bater na minha porta. Ela pediu passagem sem eu notar, pra no fim me ensinar a amar. Com ela eu aprendi as melhores coisas: o medo de perder um amor, a necessidade de protegê-la — mesmo que isso custasse a minha própria vida —, assim como a euforia e satisfação de tê-la em meus braços por uma noite, ou um dia inteiro.

Quente, cheia de energia ela apareceu para mim, mas partiu na mesma intensidade em que chegou.

— Parece que a maldade esteve sempre em nosso sangue, não é mesmo mãe? Você ficaria orgulhosa, talvez até mesmo me congratulasse com um tapinha nas costas, sorrindo com aqueles seus dentes podres. — disse para mim mesmo no reflexo, como se visse em mim os traços da prostituta.

Eu nasci e cresci no inferno, não teria a chance de ser feliz. Pelo menos não nessa vida.

A garota que me fez sentir tudo e nada ao mesmo tempo. S/N me prometeu mundos, mas me deixou para trás ao perceber o quão tóxica era a nossa relação. Eu não a julgava, afinal entendia que nós realmente nunca poderíamos ficar juntos, porque assim eu sempre a machucaria.

— Kwan nos convidou para aquela festa que terá hoje. Nós deveríamos ir, TaeHyung. — Hoseok parecia animado com a ideia através do viva voz. — Vamos beber um pouco, pegar algumas garotas... Só sossegar e esquecer das coisas. O que acha?

— Não sei se estou no clima para baladas, Hoseok. — enxugo meu cabelo com a toalha, acabando de sair do banho. — Eu só quero dormir.

— Mais do que já anda dormindo? — ele ri. — Vamos lá, irmão! Você não sai da sua casa já fazem dias. Por que não se diverte um pouco comigo e com os rapazes?

— Quem vai? — pergunto, quase aceitando tal ideia.

— Todos nós, menos o Jin. Você sabe como ele é.

— Hum... — penso por alguns segundos, considerando a ideia. — Pode ser. Só me passa o endereço que depois eu vou pra aí sozinho.

Não estava nos meus planos sair hoje, mas Hoseok estava certo. Eu precisava desestressar e beber um pouco, isso já me fazia falta de qualquer maneira.

Talvez voltar a mesma rotina de antes de conhecer S/N fosse realmente me ajudar a esquece-la. Se ela estava tentando seguir em frente, então eu precisava tentar também.

Por que então não voltar com a minha vida de despreocupado e baladas todos os dias? Essa havia sido a melhor ideia que Hoseok já me dera desde que nos conhecemos.

■ ■ ■

— O rei das festas está de volta! — Hoseok saudou-me com aquele seu abraço parceiro, infestando meu nariz com seu cheiro alcóolico. — Não perdemos nosso garoto, Jimin. — ele bagunça os cabelos do loiro, rindo.

— Seja bem-vindo de volta, irmãozinho!

Jimin bate levemente nas minhas costas, sorrindo animadamente enquanto a música alta da balada não me deixava ouvi-los com clareza.

— Não deixaria essa vida passar, meninos. — eu sorrio. — Acham mesmo que sou do tipo que fica em casa chorando?

— Você apenas passou por uma recaída. É normal, meu rapaz. As mulheres fazem isso com a gente, mas nenhuma é tão especial a ponto de nos mudar para sempre, não é? — Hoseok me cutuca, me fazendo dar um sorriso falso. — Mas agora você está de volta, e tem muita gente aqui que está com saudade de você, garanhão.

Olho para aonde Hoseok aponta, avistando belas garotas morenas sentadas próximas ao bar. Elas me encaram, sorrindo maliciosamente.

— Nosso garoto está de volta, galera! — ele grita, fazendo as outras pessoas em minha volta me saudarem com um grito excitado.

Eu me sentia sempre o rei de todas as festas, as pessoas me adoravam. Diferente do que pensava há horas atrás, aqui eu era realmente amado.

Me sento em nosso espaço VIP, afundando as costas no sofá de couro confortável. Alguns garçons aparecem, me oferecendo bebidas dos mais variados tipos alcoólicos. Eu pego tudo que me oferecem, emborcando os copos de uma só vez.

— Que porcaria vocês acham que estão dando? Me tragam uma garrafa inteira de sua melhor bebida do bar, imbecil. — peço, irritado. O garçom sai apressado do espaço, se desculpando diversas vezes.

— Faz quanto tempo que não cheira, TaeHyung? — Yoongi pergunta, retirando do bolso o pó branco.

— Já faz um tempo. — respondo, desinteressado.

Eu estava tão vidrado nas vagabundas que dançavam no mastro que mal entendia o que Yoongi estava falando ao meu lado.

— Por acaso você tem um pouco ainda?

— Tem que cuidar com a dependência. — Namjoon comenta, rindo.

O homem se divertia com alguma garota qualquer em seu colo. Ela dançava em cima dele, mas ele parecia não se importar.

— Foi só uma vez, Namjoon. Você agora deu de trocar o papel com o Jin, é? — brinco.

— Claro que não. — ele riu. — Vai fundo nessa, então.

Yoongi despejou um pouco do pó na mesa, organizando os miúdos com uma nota tirada da carteira. Ele inspira metade do pó para dentro do nariz, tombando a cabeça pra trás. Ele fica alguns segundos absorto na droga, mas logo volta agitado. Ele funga com o nariz diversas vezes, em reflexo do pó na corrente sanguínea.

— Vamos lá, você não cheirou tudo ainda! — mexo em seu bolso, procurando pelo pó. — Yoongi, seu desgraçado! Me dê um pouco do que prometeu.

— Prometi? — o mais baixo se levanta do sofá, jogando um pequeno pacote de pó em cima da mesa. — Vou procurar alguma vadia pra me divertir agora. Vejo vocês dois idiotas amanhã.

Faço o mesmo que Yoongi. Inspiro do pó com toda a minha vontade, sentindo todos os grãos adentrarem meu corpo. Minha mente dá um branco, quando acordo do transe me vejo fungando o nariz mesmo sem querer. Eu estava agitado.

A excitação percorre meus músculos. Ficar sentado sem fazer nada nesse maldito sofá estava sendo horrível, eu precisava me mexer.  Decido ir para a pista de dança, me perder com o intuito de chegar nas garotas que havia visto no bar quando cheguei.

Nós passamos algum tempo conversando, bebendo e dançando loucamente enquanto eu me sentia cada vez mais excitado. As duas já haviam percebido que eu não estava nada bem, mas mesmo assim continuaram a me provocar. Elas realmente me queriam.

As levo para o espaço VIP, me sentando no sofá com as pernas bem abertas. Nós estávamos sozinhos aqui, nenhum dos meninos estava presente. Isso nos era uma vantagem, afinal não teriam restrições para nós três.

— Nós duas estivemos pensando em fazer alguma coisa só nós três juntinhos. — uma das garotas aproxima sua mão do meu pau. Ela o massageia delicadamente, o deixando duro sob a calça. — Não acha que deveríamos nos divertir sozinhos?

— Seria ótimo! Não acha, amor? — a segunda garota me joga a pergunta, não esperando pela resposta. Ela puxa o meu rosto e me beija cheia de desejo.

Eu queria muito poder transar com as duas garotas, afinal elas estavam me deixando extremamente louco com aquelas suas provocações, mas enquanto eu beijo uma das morenas, em nada consigo pensar além do próprio clarão em minha mente. Eu estava perdido, não conseguia me encontrar e nem mesmo seguir seus movimentos.

Ela afasta seus lábios e faz uma cara estranha. Seu olhar segue até o da sua amiga, elas parecem se entender. A morena então se senta no meu colo, rebolando em cima do meu pau. Agarro sua cintura em reflexo, acariciando sua bunda. A outra garota percorre suas mãos em minha blusa, enfiando os dedos por dentro do tecido para me sentir.

O som da música que tocava em todo canto da balada era insuportável para os meus ouvidos, era como se tivessem instalado quinhentas caixas de som nos meus tímpanos. Eu estava desconfortável, não podia me concentrar, talvez isso fosse pelo efeito da droga, não sei.

 Eu estava enfezado, não queria mais aquelas garotas. Meu pau nem estava mais duro. Por algum motivo, não estava mais com prazer.

— Vaza daqui. — afasto a garota, a empurrando com força para o lado. Ela cai sobre o sofá e dá um grito agudo que quase mata meus ouvidos de dor.

— Você tem algum problema, garoto? — ela me dá um forte tapa no rosto. — Vai se ferrar, seu drogado de merda.

Elas ajeitam seus vestidos curtos antes de sair, me deixando sozinho.

Enquanto a vadia ia embora batendo seus pés no chão, vejo Jimin adentrar a área VIP, acompanhado da presença de Jeongguk, o salvador da pátria e melhor fura olho de seu melhor amigo. Eles se sentam no sofá, rindo.

— O que foi que deu, irmão? Tá acelerado? Foi o pó mágico do Yoongi? — eles riem.

— Calem a boca, idiotas.

Tentei me levantar, mas acabei caindo com força de volta no sofá.

Olhei para o teto preto. As luzes à minha volta eram todas neon, deixando o local ainda mais sombrio de repente. Me perco no clarão dessas luzes, vendo todas as paredes rodopiarem em volta de mim. A música da balada soava como se estivesse longe, quase que desfocada dos meus ouvidos.

— Que música é essa?

Olhei para os lados, procurando pelos garotos, mas eles não estavam mais aqui. Deduzo que talvez eu tenha apagado por causa da droga, já que agora o efeito já não estava mais forte.

— Merda. Que maldita música é essa?

As lembranças pareciam incertas e eu não conseguia raciocinar direito por culpa da bebida que ainda fazia efeito no meu corpo. Tal música me trazia uma sensação diferente, algo que eu já conhecia e parecia gostar.

— S/N?

Sinto meu corpo cair e não posso me parar. Eu caio no chão. Balanço a cabeça, me apoiando na mesa de centro para me levantar calmamente.

— Eu preciso ir para algum lugar agora. Preciso sair daqui.

A música continuava tocando, me fazendo lembrar dela. Agora eu lembrava, aquela foi a música que tocou enquanto ela me beijava, enquanto me dava prazer com seu corpo único e maravilhoso. Eu queria que ela estivesse aqui nesse momento, queria poder estar com ela, a beijando em meus braços.

— Música do inferno!

Bato na parede mais próxima, machucando meu dedos.

Me entrego ao sofá novamente, berrando com todas as minhas forças. A música alta inibia minha voz, então ninguém me escutaria de qualquer forma. Grito até minhas cordas vocais se cansarem. Grito até minha garganta doer. Sem querer, sinto as lágrimas da raiva correrem dos meus olhos.

Eu me odiava por estar chorando. Eu me odiava por ser um fraco que cede suas lágrimas tão facilmente. Eu não tinha um ponto fraco, mas duvidava que o meu ponto fraco tivesse um nome, e esse nome fazia meu coração acelerar.

Eu odeio tudo o que faço. Eu me odeio por ter machucado a minha garota tantas vezes.

— Você é patético, TaeHyung. Acha que chorar vai resolver alguma coisa?

— O que você está fazendo aqui, Jeongguk?

Não me dou ao trabalho de abrir os olhos ou tentar me levantar. Jeongguk não merecia minha atenção.

— Você consegue fazer merda com todo mundo à sua volta, né? Primeiro foi com os seus pais, quando precisou da minha ajuda para esconder os corpos deles. Agora você perde a única garotinha que te amava e chora pelos cantos de uma balada, arrependido. Como sua vida é patética...

— Você não precisa ficar relembrando essas coisas pra mim. — berro, irritado. — Você me ajudou naquilo também. Você é cúmplice do meu crime, Jeon.

— Mas não foi eu que os matei. — ele ri. — Não acha que está na hora de você ir embora também? Você já viveu tanto neste mundo, sofrendo todos esses anos.

— Por que está dizendo isso? — limpo meus olhos que ainda ardiam pelas lágrimas. — Você é meu amigo, Jeon. Você tem que ficar do meu lado!

— Tive esse desprazer. — ele estrala a língua. — Ficar do seu lado todos esses anos foram os piores que eu pude experienciar. Sua vida é muito chata, sabe? Você nunca fez nada de interessante, é sempre muito tediante. A única coisa que me interessou relacionado a você é a sua garota, que logo estará no papo.

— Cale a sua boca! — me levanto, me apoiando nas paredes ásperas.

Voo para cima do garoto, tremendo de raiva. Nossos corpos caem para fora da área VIP, caindo direto na pista de dança. Todo mundo se afasta, gritando de susto e surpresa.

Grudo o corpo do garoto no chão, socando seu rosto o máximo que posso. Desconto nele a minha raiva de todos esses anos, fazendo sangue sair de seu rosto conforme eu o amasso.

As pessoas fazem um círculo em volta de nós, assustadas e curiosas para ver o que estava acontecendo. De repente sinto pessoas me puxarem pelos braços. Ao olhar para os lados, vejo Hoseok e Jimin me olhando assustados enquanto me impedem de continuar socando o babaca jogado no chão.

— Pra que tudo isso, TaeHyung? — Namjoon indaga, ajudando Jeongguk a se levantar.

— Por que fez isso, cara? — Jimin pergunta, assustado.

— Conte para eles, Kim. Conte! — Jeongguk berra, irritado. Seu rosto estava desfigurado, cheio de sangue pingando. — Conte para todos o seu maior segredo, aquele que não te deixa dormir a noite.

As pessoas nos olhavam, em choque. Nenhuma delas sabia como reagir, ninguém estava mais feliz. Eu observo a multidão de olhares atentos, chegando à conclusão de que eu estive sozinho por todos esses anos.

Ninguém aqui era meu amigo de verdade, ninguém me amava. A minha vida inteira eu achei que a solução para o meu problema se resumia em festas, popularidade e respeito entre as pessoas. Na verdade tudo isso era apenas uma forma de eu mentir para mim mesmo que estava tudo bem, quando na verdade eu permanecia tão solitário quanto antigamente.

Eu pensava que Jeongguk fosse o meu único amigo verdadeiro no mundo. Foi ele quem me ajudou quando matei meus pais, foi ele que esteve lá por mim quando eu fiquei órfão. Eu achava que ele se importava, que prezava por mim assim como eu prezava por ele. Mas no fim, tudo não passou de status.

— Conte para eles que matou seus pais, Kim. Conte a eles que é por isso que você é órfão. Conte, vamos! — Jeongguk continua berrando, histérico de raiva.

Todos abrem suas bocas, não podendo acreditar na revelação de Jeon em meio à tantas pessoas. Isso certamente estaria nos jornais amanhã: Menino histérico revela segredo do melhor amigo. Real ou inventado? As investigações sobre o caso Kim TaeHyung são abertas. Era exatamente isso que sairia nos noticiários, agora que o meu segredo havia acabado de se tornar viral.  

Olho para Hoseok e Jimin, que me olham assustados. Aqueles olhares só podiam significar uma coisa: medo. Eles tinham o olhar de uma vítima, e nessa história eu era o assassino.

— Você é um problemático, um criminoso! Está no seu sangue, e é isso que você é! — Namjoon enfim leva Jeongguk para fora da balada, mas ele não deixa de dar suas palavras finais.

Ninguém sabia da verdade, e mesmo que tentasse explicar, de nada adiantaria. Quem acreditaria que matei meus pais aos 13 anos por culpa dos maus-tratos que sofri? Eu passei malditos treze anos sofrendo nas mãos dos meus pais, sendo agredido todos os dias, sendo obrigado todos os dias a trabalhar mesmo debaixo da chuva. Quem no mundo acreditaria que eu os matei porque já não aguentava mais viver aquela vida?

A história estava sendo totalmente invertida pela histeria de Jeongguk, e ninguém entenderia a verdade, o meu lado da verdade. Nos olhos de cada um eu podia ver, já era considerado um assassino por eles.

Sinto alguém acertar a minha cabeça com uma garrafa de vidro após o surto se iniciar na balada, com todos me xingando de assassino. Eu apaguei, vendo somente um clarão diante dos meus olhos.

Vejo uma silhueta feminina a não muito longe de mim, caminhando calmamente para perto. Ela tinha passos seguros e lentos. O barulho dos saltos ecoa cada vez mais, parecendo adentrar a minha cabeça. Eles eram característicos, eu sabia quem era a dona da silhueta feminina.

Ela se abaixa, e de sua respiração eu me lembro muito bem.

— Por que matou mamãe e papai, filho?

O cheiro de sangue já conhecido infestou as minhas narinas. Meu corpo treme com o som da sua voz, junto do desespero de não poder me mexer em um pesadelo. Eu estava paralisado, desesperado para acordar.

— Você logo virá para nos encontrar no inferno. Sua hora está chegando.


Notas Finais


Segredo revelado e distorcido... Deus nos ajude (╥_╥)
Com amor e dedicação, ℋ.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...