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História Darkness of family - Isso não vai acabar bem


Escrita por: apenasnarrando

Notas do Autor


Oi puddinssssss! Desculpa pela demora. É que fica mt difícil escrever durante a semana, mas prometo que vou tentar! Estou super feliz que vcs estão gostando! Boa leituraaaaaa ❤️❤️

Capítulo 5 - Isso não vai acabar bem


Fanfic / Fanfiction Darkness of family - Isso não vai acabar bem

Harley Quinn 

 


-Acordei e meu pudinzinho não estava ao meu lado na cama. Me levantei e fui até o banheiro. Meu corpo está muito dolorido. Os machucados ainda estão muito feios e ardidos. Fiz minhas higienes matinais e saí do banheiro. Deitei na cama novamente de barriga para baixo e fiquei pensando em coisas aleatórias até que Joker apareceu do nada. 


-Por que não me disse que suas costas estava desse jeito?     -Ele perguntou me encarando sério. 


-Eu não queria te preocupar, pudinzinho. Eu estou bem.    -Falei. 


-Não, não está. Mas vai ficar. Desculpa mais uma vez, ok?     -Ele perguntou de um jeito fofo. 


-Ok, pudinzinho. Eu já disse que te desculpei.     -Falei. Eu ainda estou deitada. Joker deitou ao meu lado e ficou alisando minhas coxas. 


-Você sabe que eu te amo, né?    -Ele perguntou. 


-O que você quer?     -Perguntei revirando os olhos. 


-Por que acha que eu quero alguma coisa? Não posso dizer que te amo?       -Joker perguntou com cara de cínico. 


-Até parece... Quando você faz essa cara eu sei muito bem que você quer alguma coisa.      -Falei. 


-Tudo bem. Você venceu.     -Ele disse. 


-Eu sei.     -Falei convencida e ele revirou os olhos depois sorriu. 


-Daqui a pouco eu vou sair para encontrar o Thomas. E... 


-E...       -Falei. 


-Podemos brincar um pouquinho antes?      -Joker perguntou sorrindo maliciosamente e apertou minhas coxas. Não respondi nada e fiz uma cara de cansada. Eu não estou cansada, a verdade é que estou com dor. 


-Eu prometo que vou ser carinhoso.     -Ele disse com uma cara de cachorro pidão. Eu fico excitada só de olhar para ele. Acha mesmo que eu iria recusar sexo? Não mesmo! Gargalhei e fiquei por cima dele. O beijei com intensidade e desejo enquanto ele fazia o mesmo. Enquanto eu dava leves puxadas em seus cabelos, ele apertava minha bunda com força. Suas mãos foram subindo para minhas costas, eu parei o beijo e soltei um gemido de dor. 


-Desculpa. Desculpa. Eu esqueci.        -Joker disse acariciando meu rosto. Voltei a beijá-lo até que o senti me penetrar com três dedos. Ele fazia movimentos rápidos e minha vontade de gemer era cada vez maior. Mais tenho que me controlar, porque nossos filhos estão em casa. Fiquei rebolando em seu colo enquanto seus dedos se moviam rapidamente dentro de mim. Já estou muito excitada. Não aguento mais. Abri mais minhas pernas e dei uma leve mordida em seu pescoço. Joker entendeu o recado e logo me penetrou. Suas estocadas não estavam tão fortes, já que ele prometeu que seria carinhoso comigo. Comecei a rebolar e quicar em seu colo enquanto gemia e me deliciava com seus gemidos roucos. Ficamos nesse ritmo por mais um tempo até que chegamos ao nosso ápice e gozamos. Selei nossos lábios e depois saí de cima dele e me sentei na cama. 


-Nossa brincadeira chegou ao fim, monstrinha. Preciso ir.    -Joker disse e eu fiz uma carinha triste. 


-Vai se arrumar, porque daqui a pouco vou trazer o Thomas e eu não quero que ele fique olhando para você. Seu corpo pertence apenas a mim. 


-Ele é uma criança.    -Falei. 


-"Uma criança" de quinze anos que tem muito bem os seus desejos. Está avisada.     -Joker disse sério e eu gargalhei. 


-Eu sempre soube que você é ciumento, mas nem tanto assim.      -Falei gargalhando e ele revirou os olhos. Depois colocou sua roupa e saiu. 

 

 

Thomas Kyle Wayne 

 


-Precisamos conversar.      -Meu pai disse em um tom sério. 


-Não temos nada para conversar.      -Falei. 


-Sim, nós temos!      -Ele disse autoritário e eu me calei. Se ele pensa que depois de quinze anos sem ser um pai para mim, vai sair me dando ordens dessa maneira, ele está muito enganado. Mas para evitar uma discussão maior, prefiro ficar calado.    


-Que história é essa de você estar amiguinho daquele psicopata?      -Ele perguntou irritado e eu ri revirando os olhos. 


-Está falando do Joker?    -Perguntei. 


-O que você acha?      -Ele perguntou irritado. 


-Minha vida não diz respeito à você. Se quisesse me ter como filho, você tinha que ter sido um pai. Eu gosto do Joker. Ele está me ajudando com alguns assuntos e além disso ele está sendo muito mais presente na minha vida do que você.        -Falei e saí. Olhei para trás e meu pai não estava me seguindo. Isso pelo menos é um bom sinal. Fiquei esperando na rua da frente até que finalmente Joker chegou. Entrei em sua Lamborghini e partimos. 


-E aí, garoto?     -Ele perguntou sorrindo. 


-Acabei de encontrar meu pai. Ele veio brigar comigo porque eu estava com você.     -Falei. 


-E o que você fez?     -Joker perguntou. 


-Dei um fora nele e saí. Quem ele pensa que é para se meter na minha vida desse jeito? Ele nunca foi presente, e agora vai querer me dizer o que fazer ou não fazer? Me poupe!      -Falei e Joker gargalhou. 


-Não posso discordar de você, garoto.      -Joker disse e estacionou seu carro. 


-Já chegamos?      -Perguntei. 


-Você acha que Gotham é uma cidade tão grande assim?      -Ele perguntou debochado e eu ri. Saí da Lamborghini e fiquei admirando o tamanho de sua mansão. Se é tão linda assim por fora, imagina por dentro. 

 

 


Joker 

 


-O garoto ficou admirado com a beleza da minha mansão, antes mesmo de entrar nela. Dá para ver em seus olhos o quanto ele está encantado. Ah, se o Batsy soubesse disso... Fiquei nesses pensamentos até que comecei a gargalhar sozinho. Fomos caminhando até que chegamos à piscina. Lucy está lá deitada numa das cadeiras com um fone de ouvido e mexendo no celular. 


-Quem é aquela?     -Thomas perguntou olhando para Lucy. 


-Minha filha.     -Falei seco. 


-Posso conhecer?      -Ele perguntou e eu o encarei sério. 


-Lucy!     -Gritei. Ela tirou o fone e veio até nós com aquele biquíni minúsculo que ela está usando. 


-O que?     -Ela perguntou revirando os olhos. 


-"O que?" Mais respeito, garota. Eu quero que conheça o Thomas. Thomas Kyle Wayne.      -Falei. 


-E aí, Lucy? Prazer!      -Thomas disse de um jeito amigável e ela revirou os olhos. 


-Você que é o filho do Batman?     -Ela perguntou. 


-Sim. 


-Eu esperava que você fosse mais alto.     -Ela disse e eu ri. 


-Eu sou mais alto que você.    -Thomas disse. 


-Eu sei. Mesmo assim... Enfim... Já posso voltar para minha cadeira?       -Lucy perguntou. 


-Pode. E a cadeira não é sua. É minha. Agora vai.     -Falei e ela revirou os olhos. Logo depois voltou a deitar. 


-Ela é muito gata.      -Thomas disse olhando para bunda da Lucy. Meu sangue ferveu de raiva. 


-É, ela é. Mas não é para você. Não é para ninguém.     -Falei irritado. 


-Acha mesmo que ela nunca vai ter um namorado?  


-Eu não acho. Eu tenho certeza.  Se liga, garoto. Senão vai levar umas belas surras. Agora vamos. Temos muito o que fazer.     -Falei. Ele riu e assentiu. 

 

 

Harley Quinn 

 


-Estava sentada no sofá assistindo televisão com um short curto e uma blusinha regata até que Joker entrou junto com um garoto. Me levantei para cumprimentá-lo. 


-Harley Quinn?     -O garoto perguntou. 


-A própria.      -Falei sorrindo e ele retribuiu. 


-Eu sou Thomas. Sou um fã.     -Ele disse e beijou minha mão. Eu gargalhei e depois sorri de um jeito fofo. 


-Bom saber. Qualquer hora dessa a gente faz alguma coisa juntos.      -Falei e percebi que Joker nos encarava irritado. 


-Eu adoraria!       -Ele disse sorrindo e eu retribuí. 


-Quem é esse?      -Thomas perguntou quando viu Henry passando. 


-Meu filho. Henry, vem cá!     -Joker o chamou e Henry veio até nós. 


-Esse é o Thomas. Filho do Batman. Mas não se preocupe. Ele não é nosso inimigo.     -Joker disse batendo no ombro de Thomas e percebi ciúmes nos olhos de Henry. 


-E aí, cara? Beleza?     -Thomas disse enquanto estendia a mão para Henry. 


-Beleza.     -Henry disse e apertou sua mão. Depois saiu dali e foi lá para fora. Fiquei preocupada e fui atrás dele. 

 

 

Joker 

 


-Só tem mulher linda nessa casa.       -Thomas disse e eu o encarei com raiva. 


-Com todo respeito, Sr. Joker. Eu sei que a Harley é uma mulher casada e mesmo que não fosse, ela nunca me daria atenção.     


-Não mesmo.      -Falei gargalhando e Thomas revirou os olhos. O levei até minha sala de tortura e ele olhou assustado. 


-Está com medo?     -Perguntei com um olhar macabro. 


-Não. É que... Assim, eu já passei por muitos lugares que nem esse, mas... Eu não sei o que dizer. 


-Esse é pior?      -Perguntei. 


-Sem dúvida. Eu nunca tinha visto tantos aparelhos para tortura como estou vendo agora. Nem sabia que existia tudo isso. A Corte me ensinou a mexer com armas, facas, bombas... Mas nunca me ensinou a usar essas coisas.      -Thomas disse. 


-Não seja por isso. Eu vou te ensinar.     -Falei e ele arregalou os olhos. 


-Mas... 


-Eu sei que você nunca torturou ninguém. Mas para tudo tem uma primeira vez. Você disse que faria qualquer coisa pela sua vingança. 


-Sim, mas eu não vou machucar pessoas inocentes.    -Ele disse. 


-As pessoas não são inocentes, Thomas. Nunca esqueça isso. Não confie em ninguém e não caia na conversa de ninguém. E além disso, ninguém faz as coisas pensando nos outros, mas sim nelas mesmas. Eu não estou te ajudando porque sou legal ou porque estou com pena de você. Estou te ajudando, porque isso me beneficiará também. Mas não posso negar que gostei de você, garoto. De verdade.       -Falei. Achei que ele fosse me olhar espantado ou ficar com raiva, mas ao invés disso, ele sorriu. 


-Obrigado por ser tão sincero comigo .Sabe... Seus filhos têm muita sorte em ter você como pai.     -Thomas disse e me abraçou. Eu sei que não deveria, mas acabei retribuindo o abraço. Não posso me apegar a esse garoto. Ele é filho do Batman. Eu sei que ele é bem diferente do pai, mas uma hora ou outra eles vão se acertar. E aí o Bruce vai encher a cabeça do Thomas de besteira. Não quero que ele use as coisas que aprendeu comigo contra mim. 


-Joker?  


-Oi?     -Perguntei. 


-Tá tudo bem?     -Ele perguntou. Balancei a cabeça para espantar meus pensamentos e sorri. 


-Está. Vem. Vamos começar.     -Falei e ele assentiu. 

 

 

Harley Quinn 

 

 

-Fui atrás de Henry e o encontrei chorando sentado na borda da piscina com os pés dentro da água. Sentei ao seu lado e coloquei meus pés na água também. 


-Por que está chorando?     -Perguntei. 


-Não é nada.     -Ele disse. Por que todas as pessoas sempre dizem isso? 


-Eu sou sua mãe, Henry. Você pode me contar qualquer coisa. Eu estou aqui para te ajudar.    -Falei. Ele me olhou com os olhos cheios de lágrimas e me abraçou. 


-Você me ama?     -Ele perguntou. 


-Claro que eu te amo, meu filho. Por que está me perguntando isso?       -Separei o abraço e olhei no fundo dos seus olhos. 


-Pelo menos um de vocês.     -Ele disse. 


-O que está querendo dizer?    -Perguntei. 


-Meu pai... Ele não me ama. Ele prefere o Thomas. Porque o Thomas pode ser o filho que ele sempre quis. Um filho que seguisse seus passos. Um filho que goste das mesmas coisas que ele gosta. 


-Henry, me escuta. Seu pai ama você. Ama muito. Eu sei disso. O Thomas está passando por muitos problemas e seu pai só está ajudando. Ele nunca te trocaria.     -Falei. 


-Eu pensei que meu pai não ajudasse as pessoas.     -Henry disse deixando as últimas lágrimas escorrerem. 


-Ele ajuda. Ele só não admite. Mas essa ajuda o beneficiará também. 


-Sabia. 


-Você vê seu pai como um vilão?    -Perguntei. 


-Ele é um vilão. Mas eu o amo. Não consigo odiá-lo.    -Henry disse. 


-Você nunca pode se culpar por amar uma pessoa. Mesmo que seja a pior pessoa desse mundo. O amor é o melhor sentimento de todos, mas também é o que mais machuca. Nós somos uma família. Nós nos amamos e sempre iremos nos proteger. Você não pode ver seu pai como uma pessoa má. 


-Você não vê? 


-O que?     -Perguntei. 


-Você é tão louca quanto ele a ponto de achar que tudo isso é normal. Nossa vida não é normal.   


-Sim, não é normal. Normal é chato. É entediante.    -Falei. 


-Para você. Mas para mim... Para mim não é. Meus amigos tem medo do meu pai. Eles nem se aproximam muito de mim.  Nenhum deles nunca vai vir aqui em casa. Pra que tenho uma piscina desse tamanho se vou sempre brincar sozinho? 


-É aí que você vê quem são seus amigos de verdade. Se eles confiassem em você e fossem realmente os seus amigos, eles não teriam medo. Eles confiariam em você o suficiente para saber que seu pai nunca faria mal aos amigos do filho. Um dia você vai encontrar uma pessoa que vai fazer com que seu mundo inteiro vire de cabeça para baixo. Você não vai mais se importar com nada. Só com ela. Isso é bom. Há muitas consequências, mas é bom. Isso é viver. Se você experimentasse pelo menos um pouquinho da loucura você veria o quanto ela é boa. Eu não diria loucura, mas sim anormalidade.     -Falei. 


-Eu sei que é boa. É por isso que eu não quero experimentar.  Tudo que é bom demais acaba virando sua ruína. E você sabe que tudo vem com um preço. Você sabe disso melhor do que ninguém.     -Henry disse. 


-Você tem razão. A loucura é tentadora, o mal é tentador. Mas a vida passa rápido demais para você perder tempo se preocupando com as pessoas que nunca vão se preocupar com você. Dê valor para quem te dá valor. Você ainda é muito pequeno. Tem muitas coisas que você não entende ainda. Mas com o tempo você vai entender. Com o tempo você vai fazer suas próprias escolhas. E eu vou respeitá-las. Porque você é meu filho e eu vou te amar de qualquer jeito. Mesmo que você não seja louco como eu. Mesmo que você prefira ler um livro ao invés de pegar uma faca. 


-Obrigado, mãe. Eu te amo muito.     -Henry disse. 


-Eu também te amo. Você não tem ideia do quanto.     -Falei e o abracei. 


-Mas agora, chega de papo. Vamos brincar na piscina.      -Falei. 


-Sério?      -Ele perguntou com os olhos arregalados. 


-Seríssimo.      -Falei. Henry foi correndo sorrindo colocar sua sunga e eu fui colocar meu biquíni. Passamos o dia inteiro brincando na piscina. Quando anoiteceu, Henry entrou para tomar banho e eu enrolei uma canga em minha cintura e fiquei um tempo lá deitada em uma das cadeiras. Poucos minutos depois, tive a surpresa mais desagradável de todas. 


-O que você está fazendo aqui? Como você entrou?     -Perguntei levantando rapidamente da cadeira. 


-Entrar aqui não é mais um desafio. Fazer o que eu vim fazer que será um desafio.       -Revirei os olhos. Já vi que isso não vai acabar bem. 


Notas Finais


Quem será? Acho que vcs já sabem heinnn 😱😱😈😈


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