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História Darkness of family - Cinquenta tons de Joker


Escrita por: apenasnarrando

Notas do Autor


Boa leituraaaaa 😈😈. E muito obrigada a todas vcs por sempre serem tão carinhosas comigo ❤️

Capítulo 8 - Cinquenta tons de Joker


Fanfic / Fanfiction Darkness of family - Cinquenta tons de Joker

Harley Quinn 

 


-Engoli seco e meu coração disparou. Eu nunca teria imaginado essas coisas. Eu não sabia que o meu pudinzinho tinha uma mansão sadomasoquista. Agora está explicado porque ela fica no meio do nada. Entrei na sala e comecei a ver melhor os "brinquedos". Tinham muitos tipos de chicotes sexuais, mordaças, algemas, palmatórias, coleiras, cintos, vendas para os olhos, cordas, e muitas outras coisas que eu não sei o nome. O quarto tem as paredes todas pretas e uma luz vermelha bem no centro pendurada no teto. Tem uma cama de casal logo abaixo da luz vermelha e com a cabeceira da cama encostada em uma das paredes. Tem dois sofás, um móvel não muito grande com algumas gavetas e o resto era todo preenchido pelos brinquedos sexuais. Confesso que estou com medo. Estou bem excitada, porém com medo. E se ele decidir usar todos esses brinquedos em uma noite só? O que será que ele vai fazer comigo? Tenho certeza de que ele não quer apenas me mostrar a sala, ou melhor, quarto.  


-Pu... Pudinzinho, por que me... Me trouxe aqui?      -Perguntei com a voz trêmula. 


-O que você acha?       -Ele perguntou enquanto trancava a porta e eu engoli seco. Não sei porque ele está trancando a porta. Não tem ninguém na casa, ninguém na rua... Essa mansão é definitivamente no meio do nada. E mesmo que tivesse alguém na casa, seria impossível de ouvir os gritos, pois esse quarto é bem escondido. 


-Você acha mesmo que ia ficar cheia de gracinha para os meus capangas e ia ficar por isso mesmo? Você acha mesmo que ia ficar de biquíni perto deles e ia ficar por isso mesmo?      -Joker perguntou com uma voz rouca enquanto me rodeava. 


-Mas... 


-Calada!      -Ele disse e eu obedeci. 


-Você foi uma menina muito malcriada. E você sabe que quem faz malcriação leva castigo.      -Ele disse sorrindo diabolicamente. 


-Eu... Eu sei.      -Falei e ele sorriu novamente. Depois ele se aproximou de mim e começou a tirar o meu vestido. Minhas pernas estão trêmulas e estou toda arrepiada. Parece que meu coração vai pular para fora. Após tirar o meu vestido, ele tirou minha lingerie lentamente. Agora estou completamente nua. Ele tirou suas roupas e as jogou longe. Mil pensamentos estão se passando pela minha cabeça nesse momento. Joker se afastou de mim e pegou algemas. Prendeu em meus pulsos e foi buscar mais algumas coisas. Se aproximou de mim novamente e colocou uma mordaça em minha boca. 


-Fica de quatro.      -Joker disse e assim eu o fiz. Ele pegou um dos chicotes e começou a passar por todo meu corpo. Quando chegou em minha bunda ele chicoteou uma vez me fazendo soltar um gemido que saiu abafado por conta da mordaça. Ele riu e começou a chicotear diversas vezes. Meus gemidos ficavam cada vez mais intensos, mas sempre saíam abafados, obviamente. Lágrimas foram se formando em meus olhos até que finalmente Joker decidiu parar. Ele se aproximou mais de mim e parou em minha frente. 


-Não chora, docinho. Eu estou aqui.     -Ele disse debochado e tirou a mordaça da minha boca. 


-Ajoelha.     -Joker mandou e assim eu o fiz. Ele segurou em meus cabelos fortemente e enfiou seu membro em minha boca. Ele se movimentava cada vez mais rápido fazendo com que seu membro fosse mais fundo em minha boca. Eu engasgava algumas vezes, mas mesmo assim continuava. Ele continuou se movimentando e soltando gemidos roucos até que gozou em minha boca. Engoli tudo e ele me encarou sorrindo. 


-Boa menina.      -Joker disse e puxou meus cabelos me fazendo levantar. Ele me colocou deitada na cama e colocou algemas em meus pés de forma que minhas pernas ficassem abertas. Depois ele colocou uma venda em meus olhos e começou a distribuir chupões pelo meu corpo até que chegou em minha intimidade. Eu apenas senti o contato de sua língua com minha intimidade e arfei com seu toque. Ele apertava minhas coxas fortemente enquanto intensificava cada vez mais os movimentos de sua língua. Eu queria agarrar seus cabelos, mas não posso, já que meus pulsos estão presos. Joker continuou com seus movimentos e quando eu estava quase lá, ele parou. 


-Pudinzinho...     -Reclamei manhosa e ele deu violentamente um tapa em minha cara. 


-Não me chame assim. Entendeu?      -Ele disse e tirou a venda de meus olhos. 


-Sim, Mr. J.      -Falei com lágrimas nos olhos. Ele saiu da cama e pegou uma corda. Tirou as algemas dos meus pulsos e prendeu meus braços na cabeceira da cama. Continuou com as algemas nos meus pés e colocou a mordaça novamente em minha boca. Ele pegou um outro chicote e ficou por cima de mim. Passeou com o mesmo por todo o meu corpo e quando chegou em meus seios começou a chicotear o mesmo. Eu fechava fortemente os meus punhos e gemia abafado por conta da mordaça. Joker largou o chicote e pegou uma espécie de palmatória. Bateu em minhas coxas e em minha barriga. Eu acabei deixando lágrimas escorrerem pelo meu rosto até que ele decidiu parar. Ele virou meu corpo fazendo com que eu ficasse com a bunda para cima. Pegou um de seus cintos e começou a bater na mesma. Minha bunda já está toda marcada e muito dolorida. As lágrimas queimavam as minhas bochechas. Algum tempo depois, Joker decidiu parar e virou meu corpo para cima novamente. Ele tirou as algemas dos meus pés, tirou a mordaça da minha boca, mas continuou deixando os meus braços amarrados na cabeceira da cama. Ele apertou meus seios fortemente e depois começou a chupá-los. A cada toque eu arfava. Sem tirar a atenção dos meus seios, ele levou uma de suas mãos até minha intimidade, que já está muito molhada, e penetrou dois dedos. Ele ficou estimulando meu clítoris, depois enfiou os dedos e ficou indo cada vez mais fundo. Mais uma vez quando eu estava quase lá, ele parou. Franzi a testa em desaprovação e ele sorriu maliciosamente. Joker apertou meus seios novamente e depois começou a estapear minha bunda mesmo ela estando encostada na cama. Enquanto eu soltava alguns gritos, ele ria com o meu sofrimento. 


-Pode me dar um beijo, pudinzinho?     -Perguntei. Só depois que percebi que chamei ele de pudinzinho. Droga! É que já estou acostumada. Já é automático. Saiu sem querer. 


-Nada de beijo. E já mandei não me chamar assim.     -Ele disse e me deu dois tapas na cara. Fiquei o encarando calada enquanto ele fazia o mesmo. Depois ele encostou a cabecinha de seu membro em minha entrada e ficou me masturbando me ouvindo gemer de prazer. 


-Por favor...      -Implorei e assim ele o fez. Abriu minhas pernas sem delicadeza e me penetrou fortemente. Ficou dando estocadas fortes e rápidas enquanto eu gemia cada vez mais alto. Meus braços já estão dormentes de tanto tempo que estão para cima amarrados e minhas pernas estão bambas. Já não sinto mais elas. Joker apertava minhas coxas e minha cintura enquanto ia cada vez mais fundo em mim. Continuamos nesse ritmo até que chegamos ao nosso ápice e gozamos. Joker não me deixou nem respirar, desamarrou os meus braços e me penetrou novamente. Suas estocadas foram ainda mais rápidas dessa vez, assim como meus gemidos foram mais altos. Eu arranhava suas costas enquanto ele apertava minha cintura. Joker inverteu as posições e me deixou sentada encima dele. Fiquei quicando e rebolando em seu membro enquanto o mesmo entrava e saía. Continuamos assim até que chegamos ao ápice e gozamos novamente. Saí de cima dele e me joguei ao seu lado na cama. Nossas respirações estão ofegantes e estamos bem cansados. Me aproximei dele e tentei beijar seu rosto, mas ele se afastou. 


-Por que está agindo assim?     -Perguntei com uma voz triste. 


-Eu odeio quando você fica se engraçando para os meus capangas.     -Joker disse me encarando sério. 


-Foi você que pediu para um deles me ensinar.      -Falei. 


-Tá. Mas não precisava colocar aquele biquíni.     -Ele disse sério e eu ri. 


-Você sabe que eu sou apenas sua. Não acha que hoje foi mais uma prova disso?      -Perguntei. Ele me encarou fixamente e me beijou. Foi um beijo calmo, porém com desejo. Quando ficamos com falta de ar, ele me soltou e se levantou. Entrou no banheiro e ligou o chuveiro. Meu corpo está mole e dolorido. Não tenho forças para me levantar agora. Acabei adormecendo na mesma posição que eu estava. 

 

 


Joker 

 


-Saí do banho, coloquei uma bermuda roxa e me aproximei da Harley. Ela está dormindo feito um anjinho. Me sentei na ponta da cama e acariciei seu rosto. 


-Se você soubesse o quanto eu te amo... Você sabe que eu faço essas coisas porque tenho medo de te perder, não sabe?      -Falei enquanto acariciava seus cabelos. Ela nem se mexia. Pelo visto a deixei cansada mesmo. Dessa vez eu peguei pesado. Depois vou me redimir. Vou recompensá-la. Ela merece. Me levantei da cama e peguei uma garrafa de whisky. Coloquei uma dose no copo e me sentei no sofá. Enquanto eu bebo, eu observo a Harley. Minha monstrinha. Minha criação. Ela é perfeita. Terminei de beber, deitei ao seu lado e adormeci. 

 

 

Selina Kyle 

 


-Não estou conseguindo dormir essa noite. Na verdade, não estou conseguindo dormir direito desde o dia em que fui sequestrada pela Corte. Não consigo relaxar. Parece que a cada vez que eu fechar os meus olhos, alguma coisa ruim vai acontecer. Não sei explicar. Tenho esse infinito mau pressentimento. O Thomas não para em casa e isso me deixa muito preocupada. Onde ele vai? Com quem ele fica? E além disso, agora que voltamos para Gotham, estamos mais próximos do Bruce. Eu sei que não devia, mas sinto falta dele. Apesar de tudo que ele fez comigo, ou melhor, com a gente, eu ainda o amo. Não o mesmo amor que eu sentia antes. Para ser sincera, eu sinto um carinho enorme por ele, mas não sinto mais aquela paixão que sentia quando o conheci. Não sei se vou conseguir perdoá-lo um dia.  Quando virei de lado na cama, percebi que tinha um bilhete no criado mudo. 

 

"Já te vi de cabelos longos, curtos, lisos, enrolados. Já te vi de cabelos pretos, ruivos, castanhos e loiros... E saiba que eu ainda estarei aqui quando você estiver de cabelos brancos. Porque amor de verdade nunca morre. Amo você, minha gatinha.

                         -Bruce Wayne"


-Confesso que acabei deixando escorrer uma lágrima. Eu realmente não consigo explicar, mas... Eu não estou mais apaixonada pelo Bruce. Eu sempre irei amá-lo, mas não sinto mais paixão. E sem paixão, não há relacionamento. 


-Oi, mãe!      -Thomas disse me tirando dos meus pensamentos. 


-Onde você estava?     -Perguntei.


-Já disse para não se preocupar.    -Ele disse. 


-Se não fosse um local perigoso você não estaria escondendo de mim.      -Falei. 


-Não é perigoso.      -Ele disse. 


-Então por que você não me diz?     -Perguntei nervosa. 


-Porque... Porque eu acho que você não aceitaria.     -Ele disse e eu o olhei confusa. 


-Eu quero que me diga. Agora!      -Falei. 


-Tudo bem. Eu estou trabalhando com o Joker. Ele está me ensinando a... 


-Você ficou maluco?      -Gritei o interrompendo. 


-Não, me deixa explicar. 


-Thomas, isso é mais do que perigoso.      -Gritei. 


-Mãe, não é o que você está pensando. Não vai acontecer nada comigo. 


-Como você sabe disso?     -Gritei. 


-O Joker não é esse monstro que vocês todos pensam. Ele é meu amigo.     -Thomas gritou. 


-Não! Isso é o que ele quer que você pense. Ele não é amigo de ninguém! Ele só está fazendo isso por interesse próprio.     -Falei. 


-Eu sei. Ele já me disse isso. Diferente do meu pai, o Joker não mente para mim. O Joker não é um monstro. Meu pai é. Você sabia que ontem ele invadiu a casa do Joker atrás de  mim e tentou matar a Harley Quinn? Sabia? Não, né? Pois é. Com todo respeito, mãe, já está na hora de você abrir os seus olhos. O Bruce não vai mudar. Você precisa seguir em frente. O Joker me ensinou muitas coisas. E uma delas é que se ficarmos pensando no passado, nunca encontraremos o futuro.   


-Você deveria seguir seu próprio conselho e parar com essa bobeira de vingança.     -Falei. 


-Isso é diferente. Eu não quero me vingar deles terem me feito sofrer. Eu quero acabar com eles para nunca mais fazerem isso com ninguém. Ninguém merece sofrer como nós sofremos, mãe. Isso tem que parar.      -Thomas disse e foi para seu quarto. Com lágrimas nos olhos, rasguei o bilhete de Bruce e joguei na lareira. 

 

 


Harley Quinn 

 


-Acordei com o meu corpo completamente dolorido. Já são 11h:00. Eu dormi demais. Tomei coragem e me levantei da cama. Fiz minhas higienes matinais, tomei banho, vesti uma camisa do Mr. J e comecei a procurar meu pudinzinho pela mansão. O encontrei no primeiro andar, na sala assistindo televisão. 


-Bom dia, pudinzinho.     -Falei. 


-O que tem de bom?      -Ele perguntou seco e sem tirar os olhos da televisão. 


-Você está bravo comigo?     -Perguntei me aproximando dele. Ele simplesmente me ignorou. 


-O que eu fiz?      -Perguntei enquanto me sentava em seu colo.


-Você não fez nada. Agora sai.     -Ele disse de um jeito grosseiro e me empurrou. Depois desligou a televisão e foi até a estante pegar uma garrafa de whisky. Me aproximei dele novamente. 


-Por que está me tratando assim?     -Perguntei. 


-Por que você é tão irritante?      -Joker perguntou fazendo uma careta. 


-Eu não fui boa o suficiente ontem? Eu prometo que da próxima vez vou melhorar.       -Falei com lágrimas nos olhos. Joker me encarou sério e depois me beijou. Não estou entendendo mais nada. 


-Você foi maravilhosa, como sempre.     -Ele disse e eu o encarei confusa. 


-Mas... 


-Eu estou estressado hoje. Não é culpa sua. Quer dizer, é sim culpa sua, mas eu estou estressado comigo mesmo. Eu olho para você e... Não consigo ser mau com você sem me sentir péssimo depois. Não consigo ser egoísta com você, não consigo... 


-E por que você iria querer ser mau comigo?      -Perguntei e envolvi meus braços em seu pescoço. 


-Tá vendo? Por que você faz isso comigo?      


-Isso o que?      -Perguntei. 


-Você é tão doce, tão... Perfeita. Por que você continua sendo carinhosa comigo depois de tudo que eu faço com você?    -Ele perguntou. 


-Pudinzinho, eu te amo.      -Falei. 


-Mas eu te machuquei de novo.    -Ele disse. 


-Ah, isso? Não tem problema. Você sabe que eu gosto.    -Falei e sorri. 


-Como você pode gostar de apanhar?      


-Eu gosto de qualquer coisa que venha de você. Desde que você esteja ao meu lado, pode fazer qualquer coisa comigo que eu não vou me importar.      -Falei. 


-Eu te amo. E dessa vez vou te recompensar.      -Ele disse e eu abri um enorme sorriso. 


-Me recompensar?     -Perguntei. 


-Sim. Ontem foi tudo do meu jeito. A próxima vez será do seu.      -Joker disse e eu sorri novamente. 


-Tudo do meu jeito? Você não vai reclamar?     -Perguntei. 


-Harley... Não me provoca. 


-Por favorzinho.      -Pedi fazendo um biquinho. 


-Tá. Tá. Será tudo do seu jeito e eu não vou reclamar.     -Ele disse e eu pulei em seu colo. 


-Você é o melhor marido do mundo. Sabe disso, né?    -Perguntei. 


-Eu sei.     -Joker disse e sorriu maliciosamente. 


-Convencido.     -Falei e o beijei. 


-Quando nós vamos para casa?    -Perguntei. 


-Daqui a pouco. Vamos comer e depois vai se arrumar para irmos embora.      -Joker disse e eu assenti. 

 

 


Lucy Napier Quinzel 

 


-Levantei, fiz minhas higienes matinais, me arrumei e fui para escola. O motorista sempre nos leva de carro, obviamente. Meu pai nunca nos deixa ir sozinhos. Isso é um saco. Mas eu aceito, porque assim pelo menos não preciso andar até o colégio. Que por sinal, é bem longe daqui para ir andando. Assim que cheguei no colégio, dei de cara logo com quem? Com Thomas. O encarei e revirei os olhos. 


-Que diabos você está fazendo aqui?     -Perguntei. 


-Eu estudo aqui. Quer dizer, vou começar hoje.     -Ele disse e eu revirei os olhos novamente. 


-Quer dizer então que além de te aturar na minha casa vou ter que te aturar aqui também?      -Perguntei. 


-Aham.     -Thomas disse e sorriu debochado. Revirei os olhos e saí andando. 


-Você vai gostar de mim. Eu sei disso.     -Ele gritou. Ignorei e saí andando. Quem ele pensa que é para achar alguma coisa sobre mim? Ele não me conhece. As horas foram se passando e está quase na hora de terminar a aula, mas ainda falta um tempo. E ainda por cima é de química. Não aguento mais. Quero ir embora. Então assim o fiz. Fingi que ia ao banheiro e saí escondida. Aproveitei que o porteiro estava distraído conversando e saí do colégio. Quando eu estava correndo sorrindo na rua, senti alguém me agarrando por trás. Antes mesmo que eu pudesse ter alguma reação, a pessoa tapou minha boca com um pano me fazendo desmaiar na hora. 


Notas Finais


Quem seráaaaaa? OMG! 😱😱. E aí? Gostaram do hot? Querem assim mais vezes? 😈😈


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