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História Darling, how could you be so blind? - Chapter One


Escrita por: NameInvalid

Notas do Autor


A-ha. Decidi apagar a história anterior por falta de inspiração e, de quebra, comecei essa.
Torço para continuar a escrever. u_u
Espero que gostem, qualquer dúvida, me perguntem. Eu ainda estou adaptando a minha história, então, qualquer erro que eu tenha cometido, puxem minha orelha!

Capítulo 1 - Chapter One


O inverno, este ano, em Cidade República estava mais rigoroso se comparado aos períodos anteriores. Um confortável caos abastecia as ruas vazias de gente e abarrotada de neve. O setor secundário da economia parecia ter hibernado e, tudo parecia acontecer de forma lenta. A exceção ocorria num galpão na região centrifuga a leste. Um amontoado de homens, nenhum deles demonstrava um visual convidativo E, se neste momento, você ousa acreditar que não se deve ter um prejulgamento a partir das aparências, sua sentença está jogada rente as mãos fechadas destes homens. Todos ali já haviam tido uma estadia na prisão; conheciam Beifong e não gostavam nada dela. Todos, menos a mulher no centro do tatame improvisado. Ela movimentava-se, analisando a presa. Aquela luta não deveria delongar muito. Estavam ali em prol da vontade dela. Segundo a mesma, havia sentido o corpo tenso durante todo o dia e desejava extravasar. Deixou que os seus subordinados apostassem, tanto nela, quanto em seu adversário. A morena desviou e provocou acerca da lentidão dos golpes do oponente. Ela debochou descaradamente. – Então é esse tipo de capanga que o Mako escala? Lento e fraco? – Alguns olharam para moreno de olhos amendoados, isto, o que ficava responsável por contratar os capangas. Ele, riu em resposta, era a forma dele de concordar com aquele erro incomum. Antes que as atenções fossem tornadas para o tatame, a luta já havia acabado, um gancho certeiro no queixo do rapaz o derrubou, num nocaute memorável.

A baderna ocorrida no momento do embate já dispersara, o galpão voltara a sua atividade normal; a fabricação de armas para o mercado negro era especialidade deles. Entretanto, Asami já visava com grande expectativa o mercado de drogas. Neste momento, ela estava em uma sala particular, com mobílias simples e, principalmente, sem a presença de qualquer documento. Lá, apenas uma mesa circular e cadeiras. Além disso, vale ressaltar que no chão havia um alçapão que dava para um corredor repleto de portas. A intenção ali era que, numa fuga onde a perseguição estivesse na cola, aquela fosse uma oportunidade para conseguir tempo. Apenas os dois naquela sala tinha conhecimentos de todos os caminhos. Voltando ao presente, sobre o que acontecia agora, Asami encarava Mako com seriedade. Enquanto o homem repousava sobre um dos assentos, a mulher estava de pé.

Não quero ver aquele palerma aqui de novo. – Ela disse.

Tem certeza? – O rapaz indagou.

Claro que sim, além disso, mande o Riu... Não, você ficará na espreita dele por um tempo, grampeie o telefone e, sempre, esteja com ele em seu campo de visão. -

O que?! Eu? Eu não. – Ele disse contrariado, cruzando os braços enquanto as sobrancelhas vergavam.

Você, sim. Você o escolheu, as consequências são suas. – Um sorriso sacana brotou nos lábios rosáceos da moça.

É, mas você quem quer que ele caia fora. – Ainda num tom ríspido, ele rebatou.

É obvio. Ele sequer me acertou. – Deboche.

Ninguém te acerta, Asami. – Mako revirou os olhos quando viu que inflou o ego da morena.

Eu sei. Mas, mudando de assunto... – Ela sorriu e se aproximou do homem, as mãos logo tocaram o cachecol envolto do pescoço dele. Num toque sutil, que indicava o desejo dela pela aproximação, Mako apenas leu aquilo da melhor forma e se levantou. As mãos dele tocaram a cintura de forma que trouxesse Asami para mais perto de seu corpo.

- O que...? – Ele sorria, a morena se alimentava da expectativa dele. Num dado momento, apenas desfez qualquer toque que os mantivesse unidos e esquivou para a esquerda.

- Opa, acabei de me lembrar que você já tem compromisso para mais tarde. – Mordeu o lábio, se divertindo internamente daquela provocação.

Por mais que soasse cruel, Asami não deixaria Mako a vida toda vigiando o ex capanga. Era só a forma dela de fazê-lo não esquecer daquela “lição” quando fosse recrutar mais alguém para a gangue. A porta bateu, indicando a saída furiosa do moreno. Um riso baixo pôde ser ouvido da mulher a partir daquela reação. 



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