História "Daughter" Submissive. - Uma noite inesquecível.

Anne, Alex, Ammy, Sam e eu dançavamos animadas aquela música que sinceramente eu não conhecia, mas era ótima!
-Eei, e não é que a garota do Bieber dança bem. -Dean aparece atrás de mim me dando um copo de tequila. -Vira !
Ele me desafia, e claro eu viro o copo de tequila, adorava desafios.
-Ooppa, ainda não me deu um abraço Rose! -Jimmy fala enquanto me abraça, de longe dava para sentir o cheiro maconha que ele estava.
-Olá Jimmy, perdão!
-Você está muito gata.
-Obrigada. -Falo sem graça enquanto Dean me puxa para a mesa que estavam Chaz, Ryan, Justin, Jake e Abbie.
-Rose! Pensei que iria ficar apenas com as bonequinhas ali. - Abbie fala se referindo as minhas amigas, ela me abraça e me faz sentar ao seu lado.
-Claro que não! Por que não vai dançar com a gente?
-Eu? Com aquelas garotinhas ali? Não obrigada, Rose. - Ela fala soprando a fumaça do seu cigarro na cara do Jake. -Toma, bebe uma tequila.
-Não obrigada, acabei de tomar.
-Ah Rose, qual é? Vai arregar?-Novamente Dean me desafia e eu trouxa pego o copo e viro fazendo ele, Jimmy e Chaz gritarem e baterem palmas como 3 retardados.
-Agora mais um, você bebe um e eu bebo outro. -Pego novamente o copo e vejo Justin me olhando com uma cara bem feia, ignoro e viro outro copo.
-Essa é a garota do Bieber! -Jimmy grita e logo Abbie me puxa para a pista, em um lugarzinho afastado das minhas amigas.
Começamos a dançar com Jenni e Molly, mais duas amigas dos garotos, elas eram simplesmente maravilhosas e super simpaticas. Abbie me puxa pra mais perto dela e me faz descer até o chão a acompanhando, eu não sabia que eu podia dançar daquele jeito. Eu dançava da maneira mais sexy possível, pelo menos é o que eu achava, e Justin assistia tudo enquanto soprava a fumaça do seu cigarro de maconha, que eu tanto odiava. Eu dançava enquanto olhava para Justin e ele me olhava sério, sem demonstrar que estava gostando, mas no fundo eu tinha plena certeza disso.
Depois de alguns minutos minhas pernas pedem descanso, eu estava quase indo me sentar quando puxam o meu braço sem delicadeza alguma.
-Já chega! -Justin me puxa pelo braço me tirando da pista. Oi?
-Justin, ta louco? - Pergunto não entendendo.
-Louco vendo você dançar daquele jeito. -Ele agarra minha cintura e me beija, puxando meu cabelo com força. Suas mãos já estavam por dentro do meu vestido.
-Aqui não é lugar disso! - Falo rindo da situação, tirando suas mãos de dentro do meu vestido.
-Então vamos pra um lugar apropriado.
Ele me puxa e saímos da boate, entramos em seu carro e ele me leva embora dali, fazendo um caminho totalmente contrário da sua casa.

RYAN POV.

Anne dançava com aquele seu jeito sexy que estava me matando. Ela estava absurdamente linda com aquele novo corte de cabelo, e eu não aguentava mais ficar ali apenas olhando. Caminho ate ela que dançava de costas para mim e eu sorrio ja imaginando os foras que ela iria me dar, mas é como minha mãe sempre dizia "nunca desista, eu não criei um derrotado". 
-Dança muito bem. -Chego por trás e falo no ouvido dela que vira assustada.
-Obrigada Ryan. -Ela fala e da um sorrisinho safado, vira as costas para mim e começa a rebolar, com certeza querendo me provocar. Aquela bunda maravilhosa na minha frente, estava me chamando e eu não iria a ignorar né?
Puxo Anne pela cintura a fazendo ficar colada em mim, ela continua a dançar e esfrega a bunda no meu amigo que estava mais que acordado. 
-Porra Anne, não faz isso... -Falo em seu ouvido e ela se vira pra mim, colocando as mãos dentro da minha camisa e arranhando meu abdômen levemente, fazendo com que todo meu corpo se arrepiasse. Ela sabia o efeito que havia causado em  mim e se aproxima mais,   sussurrando no meu ouvido.
-Por quê? Não gosta?
-Filha da puta. -Não da mais pra resistir, agarro a loira que não para de me provocar. Suas mãos estavam por dentro da minha camisa e arranhavam com força as minhas costas, minhas mãos estavam na sua bunda a apertando também com força.
-Até que pra um otario você tem pegada!
-Você ainda não viu nada. - Respondo malicioso e ela parece gostar.
-A é? Então por que não me mostra?

E aquilo era tudo que eu queria ouvir. Arrasto Anne para fora da boate e entramos no meu carro, sigo em direção ao meu apartamento e meu pau ja latejava pedindo por Anne. E como ela mesma disse, essa noite seria inesquecível.
Chegamos no meu apartamento e entramos no elevador, lá mesmo já começamos a nos pegar. Pego Anne no colo enquanto a beijava e a encosto na parede gelada daquele elevador, minhas mãos como sempre estão em sua bunda que a uma hora dessas já devia estar bem vermelha.
Finalmente a porta se abre e entramos no meu AP. Fecho a porta e tiro minha camisa, enquanto Anne tira o salto e joga na sala. A pego no colo novamente e vamos em direção ao meu quarto. Eu não estava reconhecendo aquela garota, quanto fogo.
Entro no quarto e jogo Anne na cama, logo tiro seu vestido e tenho a visão privilegiada do seu corpo. Seus seios eram pequenos, sua barriga retinha e sua bunda... porra, aquela bunda era enorme. Ela me tira dos meus pensamentos e arranca minha calça, me joga na cama e sobe em cima de mim rebolando em cima do meu pau.
-Ah caralho... -Aperto sua bunda novamente e ela deposita vários beijos no meu pescoço e vai descendo para o meu peito, barriga e finalmente da de cara com o meu amigão, mas ela para e fica o encarando ainda por cima da cueca.
-Ta tudo bem?
-É.. é que eu nunca fiz isso.
-Isso o que? Um boquete?
-Não Ryan! Quer dizer, sim. É que eu nunca fiz nada.. entende?
-Espera, você é virgem?
-Sou.
-Anne Dalmolim é virgem?
-Sou cassete! Me manda pra cadeia, me processa.
-Oou, calma ai. Não precisa ficar nervosa. Prometo ir com calma, tudo bem?
Ela balança a cabeça em forma positiva e eu inverto as posições, a deito na cama e beijo cada parte do seu corpo a fazendo arrepiar. Chego finalmente na melhor parte, tiro sua calcinha lentamente e ela me olha assustada.
-Confia em mim. -Falo baixinho a tranquilizando e termino de tirar sua calcinha rosa de renda. Beijo novamente sua virilha e vou descendo chegando na sua parte intima e passando a lingua lentamente. A deixo mais confortável e depois já não tem como mais ficar apenas daquele jeito. Abro suas pernas e enfio a lingua dentro dela que geme sem querer, começo a chupar seu clitóris e introduzo um dedo dentro dela que ergue o quadril por conta do prazer que estava sentindo. Faço movimentos de vai e vem e ela gemia cada vez mais alto. Logo a o prazer vai tomando conta dela  e ja não era mais visivel a vergonha que ela sentia. 
-Chega de preliminares. -Pego uma camisinha dentro da gaveta e coloco enquanto ela me olha curiosa. Ela deita novamente e eu fico por cima dela que tem a cara de assustada.
-Se doer você me fala, tudo bem?
-Ok..
Coloco meu pau dentro dela lentamente e ela crava as unhas em meus ombros, não sabia quem estava sentindo mais dor, ela ou eu naquele momento. Finalmente coloco todo meu pau dentro dela que já parece estar sentindo menos dor e aumento a velocidade com cuidado para não machuca-la. Ela gemia baixinho em meu ouvido, o que me dava vontade de foder ela por completo mas eu tinha que ir com calma. Estou quase lá até que ela me empurra me fazendo sair de cima dela, eu penso que ela queria parar mas ela me surpreende me fazendo deitar e subindo em cima de mim.
Anne começa a cavalgar em cima de mim e eu duvidaria que ela nunca tinha feito isso de tivéssemos começado assim.
Ela senta com força em mim e eu puxo seu cabelo com uma mão enquanto a outra apertava um de seus seios. Anne rebola em cima de mim e eu me segurava para não gozar, aquela sensação era uma das melhores que eu podia sentir.  Não demora muito e eu chego ao meu máximo, logo depois a fazendo chegar lá também.
-Eu não acredito que fiz isso. -Ela fala incrédula enquanto deita e se tampa com o lençol.
-E a princesa gostou?

-Sim, eu confiei em você e você foi um cavalheiro. A propósito seu pau é grandinho, to dolorida.
Ela fala me fazendo cair na gargalhada, e logo ela me acompanha. Aquela noite foi uma das melhores que já tive, não por ter transado com uma gostosa daquelas e sim por que eu sabia que pela manhã eu não precisaria sair e deixar um troco qualquer em cima da comoda, ela estaria lá sorrindo e me dando um bom dia. Pelo menos eu espero.