História "Daughter" Submissive. - De volta a vida real.

Entramos em casa enquanto ele carregava as comprar e me xingava. Chegando la encontramos Anne e os garotos sentados no sofá com uma cara de preocupação e tio Martino falando com alguém ao telefone.
-ROSELLY. - Ela grita e vem correndo em direção a mim. - O que você fez com a minha amiga seu pervertido! 
-OK Anne, chega - Martino acalma a filha e vem em minha direção. - Onde estavam Rose? Ficamos preocupados com você.

-Qual é gente? não sou um sequestrador não- Ryan fala indignado  enquanto senta no sofá da sala. 

Depois de alguns minutos decido ir até a cozinha beliscar algo e encontro um pudim maravilhoso, não resisto e me sento a mesa partindo  pudim e comendo um pedaço consideravelmente enorme. 

-Olha, desse jeito não vai sobrar pra mim né? - Olho para cima e vejo Justin parado ao meu lado com um sorrisinho torto. 

-Bom, se você quiser até deixo um pouco. - Pego m prato para servi-lo enquanto ele olha cada movimento que faço. Ele prova e faz uma carinha engraçada  como quem gostou e continua comendo em silêncio, porém não para de me encarar o que já estava começando a me incomodar. 

-O que é Justin? 

-Sabe, não nos falamos direito depois daquela noite. Queria te pedir desculpas por que acho que fui muito... hm, grosso?

-Nossa, me pegou de surpresa. Ta tudo bem, esquece isso que é passado.

-Vem cá.- Ele chega perto- Tá sujo aqui. - Ele se aproxima mais ainda limpando o canto da minha boca. Ele segura meu queixo e vai se aproximando mais e então finalmente vai selar nossos lábios até que...

-JUSTIN, FUDEU MANO VOCÊ NÃO SAB... Rose ? - Chaz nos interrompe e nos olha com cara de interrogação.- Eu tô atrapalhando?.

-Não Chaz, imagina cara. Estávamos até pensando em te chamar pra ficar conosco. - Justin fala visivelmente irritado enquanto eu me julgo mentalmente.

-Cara desculpa, mas temos que ir embora.

-Pra que?

-Cara, sabe aquele nosso trabalho?.. então ele não deu certo sabe?- Chris gesticula com  a mão enquanto faz uma cara forçada para Justin entender o que ele queria dizer.  

-Puta merda. Vamos logo. 

-Ok gente, tchau boa noite pra vocês também - Falo chamando a atenção deles que parecem lembrar que eu existo. 

-Boa noite gata, até qualquer dia. - Chaz fala e sai correndo enquanto Justin chega perto rapidamente. 

-Tenho que ir, mas ainda vamos terminar isso- Ele diz e pisca o olho pra mim, me da um selinho e sai correndo acompanhando Chaz. Eu fico com uma cara de tonta e passo os dedos sobre meus lábios tentando raciocinar o que havia acabado de acontecer. 

-Rose, amiga? 

-Oi Ann. 

-Ai amiga, o Tyller chegou. 

Anne termina a frase e só então eu percebo que minha vida normal irá voltar, definitivamente não estava preparada para isso. Vou para o quarto e pego minhas coisas enquanto Anne diz o quanto iria sentir falta de me ter em casa. Descemos as escadas em direção a sala e lá estava Tyller, com seu terno e gravata como sempre e aquele sorriso que enganava qualquer um menos a mim. 

-Rose! que saudades minha princesinha. 

-Harram, podemos ir? 

-Bom Tyller, obrigada por ter confiado e permitido que Rose ficasse aqui conosco. E quando precisar lembre-se que ela será sempre bem vinda. 

-Eu que agradeço. Bom, vamos indo filha. Boa noite e até amanhã Martino. 

Me despeço de Anne e Martino enquanto Tyller pega minha bolsa e vamos para o carro. Vou para o banco de trás do carro e ele me olha feio, porém finjo que não vi e começo a cantarolar o caminho todo. Após alguns minutos chegamos, desço do carro rapidamente e pego minha bolsa. Saio em disparada para ir logo pro meu quarto pois não estava afim de começar o barraco na frente dos empregados da casa. Espero alguns minutos e como Tyller demorava eu decidi tomar um banho antes do showzinho. Ligo o chuveiro e deixo com que a água caia e percorra por todo o meu corpo fazendo com que eu relaxasse e esquecesse por alguns instantes tudo a minha volta. Termino o banho depois de fazer toda minha higiene e me enrolo na toalha indo para o closet procurar algo pra vestir quando de repente a porta se abre batendo com força na parede e Tyler entra completamente nervoso com os olhos vermelhos como quem queria me matar.

-Espero que esteja pronta para a nossa conversa Roselly. - Ele fala com um sorrisinho no rosto fazendo cada parte do meu corpo estremecer. 

-Achei que já tinha mandado me tratar bem na frente dos outros não é? - Ele pergunto e eu continuo muda até que ele acerta um forte tapa em meu rosto fazendo com que eu vá para trás e caia no chão- ME RESPONDE SUA VAGABUNDA. 

-ME DEIXA EM PAZ. 

-Ah você quer paz Roselly? Pode ter certeza que paz é a unica coisa que você não terá essa noite. 

Assim que ele termina sua frase ele me pega pelo braço e eu me debato para tentar fugir mas não da certo,  ele me joga no chão novamente.

-Vamos brincar um pouco Rose, senti tanto sua falta. 

Ele rasga o lençol da minha cama e coloca minhas mãos para trás as amarrando, assim que faz isso me levanta pelo cabelo e me joga na cama, meu olhos já estão com aquelas famosas lagrimas que sempre surgiam naquelas situações e ele não escondia que as adorava. Ele começa a se despir enquanto continua com as ofensas que eu tanto repudiava mas ele como um bom sádico amava. 

Tyller me coloca de quatro depois que já está completamente nu e começa com a sua tortura, quanto estocava com força em mim ele ia distribuindo fortes tapas em mim.

-Levanta. 

Ele me puxa novamente fazendo com que eu caia no chão e ele se senta na minha cama.

-Chupa sua vadia. 

Ele pega com força no meu cabelo estimulando que eu chupasse todo seu pênis o que quase me matava, ele não me dava tempo de respirar pois só se importava com o prazer que aquilo o proporcionava. Enfim ele chega ao seu máximo sujando todo meu rosto enquanto geme meu nome como se eu gostasse daquilo. Após ser torturada e xingada de cada nome existente eu só queria me deitar e chorar tudo o que estava guardado dentro de mim.

-Espero que tenha aprendido a lição, hoje peguei bem leve contigo não é mesmo Rose?

-Vai embora Tyller. 

Tyller sai do meu quarto e vai para seu escritório, saio correndo em direção a porta trancando a mesma. Apago as luzes e me deito da mesma forma que estou e me faço a pergunta.

-Até quando isso vai durar?