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História Day After Day - Hana


Escrita por: Lovren

Notas do Autor


Annyeonghaseyo, my kooks!

Tia Lovren trazendo um pequeno aviso sobre a fanfic. Leaim, por favor.

— Está fanfic é inteiramente fictícias, ou seja, nada do que estará escrito aqui é real.

— Essa fanfic é baseada no filme chamado "Lembre-se de Domingo".

— Todos os acontecimentos descritos aqui são de minha autoria, não terá nada a ver com o filme, apenas a fato da doença.

— Essa doença "Síndrome de Goldfield" não existe, foi algo criado para o filme e será usada aqui na fic. Irei deixar um link na nota final, caso queiram saber mais.

— Plágio é crime e da cadeia. Não terei pena de denunciar quem o fizer.

— Os personagens principais (BTS) obviamente terão sua personalidades mudadas, assim como suas profissões.

— Não tenho dia definitivo para postar, estarei atualizando a fanfic quando puder e estiver inspirada.

— Quaisquer críticas (costrutivas) ou idéias serão aceitas, fiquem a vontade para comentar.

— As frases em itálico, são frases de pensamentos e/ou narrações de algo que aconteceu a algum tempo atrás.

— Esta é minha segunda fanfic yaoi. Portanto, dêem muito amor a ela, ok?


Tenham uma boa leitura!

Capítulo 1 - Hana


Fanfic / Fanfiction Day After Day - Hana

Jeon havia acabado de levantar, quando viu um pequeno bilhete com a sua letra em cima da sua mesinha de cabeceira.

"Ouça o áudio que está no computador"

O moreno se levantou, ainda sonolento, e colocou para tocar o áudio que já estava na tela.

  —  Hoje é treze de Março, e estou em Seul. Não estou mais em Busan. Há três anos atrás, eu sofri um acidente em Busan. Hoseok achou melhor que eu fosse para Seul, pois seria melhor para o tratamento.

Passei três meses em coma depois do acidente e, quando acordei, descobri que estava com Síndrome de Goldfield*, um trauma cerebral onde a pessoa tem dificuldade ou incapacidade de se lembrar de eventos recentes, mas consegue se lembrar, quase que perfeitamente, de eventos ocorridos antes do trauma cerebral. Ou seja, amanhã você terá que ouvir esse mesmo áudio. Jeon, Lembre-se de fazer sua corrida matinal, ordens do doutor Kim. Não se esqueça de passar na cafeteria Aqua hoje a noite, às dezenove horas. A senhorita Lee Sol está querendo conversar sobre o livro.

Lembre-se de não falar para o Hope que ele deve encontrar alguém, pois ele está casado com o Kim Taehyung. Não implique com ele, ele é um cara legal e, se você encontrá-los, pergunte pela SunHe, ela é sua sobrinha, Hope e Tae adotaram-na no fim do ano passado.

Jungkook foi até o banheiro e fez sua higiene matinal, como todos os dias. Ouviu um barulho vindo de cima da sua cama e o moreno correu até o local, pegando um celular.

— Jeon? — aquela voz era conhecida. Seu único irmão.

— Hoseok.

— Ouviu o áudio? — perguntou.

— Sim, estou saindo de casa. Mais tarde falo com você — o moreno fechou a porta atrás de si.

— Ok, até mais tarde.

Hoseok havia comprado um apartamento para Jeon. O garoto sempre fora independente. Antes mesmo do acidente, ele morava sozinho em uma casa em Busan. Jungkook podia se considerar um homem rico, era um escritor famoso, mas teve que deixar tudo.

Todos os dias, o moreno sentia falta de escrever. Ele estava escrevendo um livro antes disso acontecer. Depois que acordou, foi como se tudo estivesse ficado no passado. Houve noites em que o moreno sentava em frente à sua escrivaninha e passava horas desejando que algo saísse, mas nada vinha.

A senhorita Lee Sol era sua agente, ela era responsável pela publicação dos livros do moreno. Há um ano, a mulher insistiu para que Jeon se esforçasse para concluir esse livro. O garoto tentava. Todo dia ele ouve sua voz ecoar pelo áudio gravador: "Jeon, tente escrever algo hoje" e ele tentava, mas nada dava certo.

— Bom dia, Jeon.

— Bom dia, Won — sorriu.

O garoto ouviu seu áudio lhe dizendo para falar com Won quando estivesse caminhando pela manhã. Ele era seu vizinho.

Um vizinho que nunca me lembro no dia seguinte.

— Resolveu correr mais cedo hoje?

— Sim, terei que sair mais tarde — Jeon já havia dado uma volta no parque. Mais um e poderia ir para casa. — Como está a Suze?

— Nós terminamos, Jeon — Namjoon, o melhor amigo de Jungkook desde sua infância, corria ao seu lado. — Faz um ano que terminamos e eu estou namorando com o Jin. Sou gay, ok?

— Cara, você amava ela — Jeon parou de correr. — Jin? Aquele garoto que ficava implicando com agente?

— Você tem que gravar isso, não aguento mais ter que repetir toda manhã. Até mais Jeon.

Jeon se recompôs e terminou sua caminhada.

Eram dezoito horas quando o moreno correu até o banheiro, retirando sua roupa e a jogando em qualquer lugar do cômodo. Adentrou o box e fez sua higiene pessoal.

Como ele já conhecia Lee Sol há anos, não havia necessidade de colocar algo formal. Então, apenas vestiu uma camisa preta, uma calça jeans da mesma cor, com alguns rasgos nas pernas e um Alpargatas marrom. Jeon pegou suas chaves e desceu.

— São ótimas flores — um moreno se aproximou de sua mesa. Ele carregava consigo uma xícara com café e um cardápio em baixo do braço.

— Ah, Sim — Jungkook colocou algumas coisas que estavam em cima da mesa para o lado, para que o moreno pudesse colocar a xícara. — Elas são — Jeon tocou uma das pétalas da flor que estava em sua frente — muito bonitas. Gostaria de saber o nome delas.

— Sério? — o moreno fito-o. Jeon virou seu rosto e assentiu para o moreno ao seu lado. — Eu posso lhe co...

— Jungkook?

Jeon se virou assim que ouviu seu nome.

— Telefone para você — um senhor de, aparentemente, trinta e cinco anos apontou para o telefone.

— Com licença — Kook se levantou de sua cadeira e caminhou até o homem.

— Está chegando? — perguntou assim que colocou o aparelho no ouvido.

Havia meia hora que Jungkook estava na cafeteria Aqua. Já havia tomado dois cafés e nada da agente Lee.

— Me perdoe, Jeon, mas surgiu um em previsto aqui em casa. Podemos remarcar para a próxima semana?

— Claro! Nesse mesmo horário?

— Sim, nós encontramos na mesma cafeteria. Até mais Jeon.

Jungkook colocou o aparelho no gancho e agradeceu ao homem. O mesmo voltou para sua cadeira e pegou sua coisas, retirou uma quantidade de dinheiro de dentro do bolso e entregou para o moreno que o atendeu.

— Ei! — Jeon se virou. — Você me deu dinheiro a mais.

— É seu, pelo atendimento — sorriu e se retirou do estabelecimento.

— Tenho um encontro com a Sol amanhã na cafeteria Aqua, às dezenove horas.

Jungkook colocou o gravador em formato de caneta para descarregar em seu computador e foi colocar uma roupa confortável para dormir.

Após se trocar, Jeon retirou o gravador e colocou o áudio para tocar, para confirmar que o áudio havia sido passado corretamente.

— Me perdoe a ousadia, sei que não deveria mexer nas coisas dos outros, ainda mais dos clientes e, se o senhor Kim me pega fazendo isso, eu, com certeza, serei demitido. Como você me perguntou o nome delas, mas não deu tempo de lhe dizer, eu... Me perdoe, mas eu vi você gravando algo aqui e, como não deu para lhe dizer o nome das flores... Eu adoro essas flores e como vi que você se interessou por elas e perguntou o nome dela... Ela se chama Frangipani*.


Notas Finais


*Síndrome de Goldfield — Sabia mais aqui: http://disturbiocriativo.blogspot.com.br/2011/05/como-se-fosse-primeira-vez-realmente.html?m=1

*Plumeria, também conhecida como Frangipani, é um arbusto ou uma árvore comum em climas tropicais ou sub-tropicais

Espero que tenham gostado, comentem o que acharam, não esqueçam votar — deixar suas estrelinhas — e até o próximo capítulo.


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