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História Days - Day Two


Escrita por: LehSchneider

Notas do Autor


Olá, pessoas!

Voltei! =3

Ok, sei que era melhor que eu tivesse voltado com a " This is Love? ", mas estou um " pouquinho " travada nela, então como eu já tinha começado esse capítulo a tempos, e fui fazendo de pouquinho em pouquinho durante as duas últimas semanas, consegui terminar hoje que é feriado (Yaaay! ò.ó), então resolvi postar! ;)

Já digo que não tenho nem ideia do tamanho desse capítulo, mas espero (muuuuito mesmo) que tenha ficado no mínimo aceitável, então lamento e muito caso tenha ficado ou muito curto, ou muito longo.. >.<

Bem, espero que gostem e se divirtam!
Até as notas finais! ^-^

Capítulo 2 - Day Two


01

Day Two

~~~

O Sawada mais novo acorda com o som do despertador, lhe avisando que estava na hora de ir para a aula, coisa que ele não queria de jeito algum. 

Mesmo contra vontade, ele acaba por ser obrigado a se levantar, e prosseguir em direção ao armário. Ele se veste tranquilamente, e assim que chega a cozinha, vê seu irmão fazendo o café da manhã para ambos os dois. 

— Bom dia, Gio-nii. – Ele cumprimenta educadamente seu irmão mais velho.

— Bom dia, Tsuna. – O loiro cumprimenta. — Ah, antes que eu esqueça, aparentemente um amigo do Iemitsu virá para Namimori, e passará uns dias aqui em casa por não ter outro lugar para ficar. Espero que não se importe. 

— Um amigo do pai? Não, nenhum pouco. Mas e você? Não está incomodado com isso? – Pergunta o Sawada mais novo, preocupado, vendo seu irmão lhe olhar e sorrir gentilmente.

— Não. Estou ótimo! Afinal, não é o Iemitsu, é um amigo dele. Pode ser que ele seja completamente diferente. – Responde calmamente, arrancando um sorriso de Tsunayoshi.

Eles dois tomam o café da manhã tranquilamente, até que Tsuna se despede e sai da casa, pronto para ir para a escola, onde sabia que algo iria acontecer.

~~~?~~~

Assim que o moreno chega na escola, não deixa de se sentir nervoso, olhando para todos os lados enquanto caminhava. Ele chegou mais cedo do que o necessário, por isso aproveitou e foi em direção a biblioteca, que era onde ficaria até o início das aulas. 

Logo que entrou, pôde ver que estava vazia, mas alguém apareceu. Era uma mulher de cabelos negros e olhos esmeralda, de óculos. A mesma estava o olhando surpresa. Provavelmente a biblioteca ficava na maior parte do tempo, vazia. Principalmente naquele horário. 

— Bom dia. – O Sawada a cumprimenta educadamente. 

— Bom.. dia.. – Ela o cumprimenta, ainda surpresa. 

— Me chamo Sawada Tsunayoshi, fui transferido para essa escola hoje. Prazer em conhecê-la. – Ele diz com um sorriso gentil. 

— A-ah, eu me chamo Kanagiri Aiko. Prazer em conhecê-lo, Sawada-san. – Ela se apresenta gentilmente. — Mas o que está fazendo aqui na biblioteca tão cedo? 

— Ah, isso é por que eu queria ficar lendo até as aulas começarem.. posso? – O moreno pergunta incerto.

— Mas é claro! – Ela responde imediatamente. — Apenas estranhei o fato de ter um aluno que vem mais cedo pra escola apenas para ficar na biblioteca.. Isso é realmente raro, aqui é vazio praticamente toda hora.

— Por quê? – Ele pergunta confuso e curioso.

— Por quê? Bem, hoje em dia os jovens não são muito ligados a leitura, então são poucos a virem numa biblioteca, já que julgam ser chato e entediante. – Ela responde. — Ah, eu preciso ir, até logo, novato!

— Até! – Ele se despede.

Ela faz como havia dito, o deixando sozinho ali na biblioteca. Ele acaba por pegar um livro qualquer de uma prateleira e se senta em uma das mesas do local, para começar a ler. 

O Sawada fica na biblioteca até o sinal tocar, indicando o início das aulas. Ele se espanta, planejava sair antes do sinal bater, mas ficou tão centrado no livro que nem percebeu as horas passarem. Por causa disso ele acaba achando melhor chegar um pouco mais atrasado, pois não queria arriscar se encontrar com ninguém nos corredores. 

Dito e feito, apenas depois de 15 minutos após o sinal soar, ele resolve deixar o livro de lado e ir até sua classe. Quando chega, fica parado na porta, nervoso e pensando se devia ou não entrar. Mas, antes que pudesse tirar uma conclusão, a professora o vê, indo em sua direção e o levando para um pouco mais distante da classe, curiosa com o motivo de ele estar lá. 

— Posso ajudá-lo? – Ela lhe pergunta. 

— A-ah, na verdade.. eu sou um aluno novo.. – Responde o jovem Sawada, um pouco sem jeito. O diretor não havia avisado os professores sobre ele?!

— Ah, entendi.. qual é o seu nome, aluno novo? – Ela questiona curiosa, era raro ter alunos novos naquela escola.

— Tsunayoshi, Sawada Tsunayoshi. – O moreno responde sorrindo gentilmente, como de costume. 

— Bem, seja bem vindo, Tsunayoshi-kun. Agora vamos entrar. – A professora diz educadamente. — Ah, só pra saber.. você gostaria de se apresentar para a classe? 

— Não, obrigado.. melhor não. – Ele responde.

— Você que sabe. Bem, então vamos pra dentro. – Ela informa e logo entra, sendo seguida por Tsunayoshi, que entrava logo atrás dela em silêncio. 

Ela diz onde ele pode se sentar e ele o faz, logo em seguida ela o apresenta para os outros alunos, que o olharam curiosos, como se só agora haviam o notado, coisa que não lhe passou despercebido. Porém, outra coisa que ele notou, foi que um garoto de seu tamanho – o que era raro, já que ele é bem pequeno para sua idade –, ruivo, dormindo encostado em sua própria carteira, no fundo da classe. A professora pareceu ver isso, mas nem se importou, provavelmente isso já era normal até pra ela, o que o deixou ainda mais curioso com isso, ou melhor, com ele.

Depois de algum tempo, a aula acaba, e começa a outra, que se passa tranquilamente, como sempre. Na verdade, ele foi obrigado a se apresentar para o professor, ou melhor, seria, mas os outros alunos já o apresentaram em seu lugar, o que o livrou disso. Ele apenas teve que dizer de onde ele vinha, que era da Itália. 

Assim que o sinal toca novamente, ele vê todos os alunos saírem correndo, apressados, quase derrubando uns aos outros, para fora da sala, enquanto o professor apenas suspirava. Aquilo também era comum.

O Sawada menor pôde notar que só agora o ruivo havia acordado. Na verdade, ele se virou a tempo de ver o mesmo levantar lentamente a cabeça, se espreguiçando logo em seguida. Se surpreendeu ao ver que o mesmo tinha os olhos da mesma cor de seus cabelos, e a pele extremamente clara, como a sua. Ele acaba por achar o ruivo muito familiar, mas não o reconhece. Bem, ele não, já o ruivo, assim que vê que o moreno o olhava com curiosidade, se espanta, deixando o outro ainda mais curioso.

Porém, antes mesmo que um dos dois fizesse qualquer coisa, uma voz feminina chama a atenção do moreno, o fazendo desviar o olhar do ruivo menor, que apenas abaixou sua cabeça, um tanto triste com o fato do moreno não ter o reconhecido.

Enquanto isso, Tsunayoshi apenas era puxado pra fora, enquanto alguns alunos curiosos o interrogavam, querendo saber mais sobre ele, como por exemplo: como era na Itália, se ele tinha amigos lá, se ele gostava de lá, se ele estava gostando do Japão, por que ele havia vindo para Namimori, entre outras coisas..

De alguma forma, o moreno consegue escapar daquele monte de alunos, que o incomodavam. Resolveu apelar. Foi para o lugar que sabia que estaria vazio, pelo menos naquela hora. 

Assim que ele chega na biblioteca, vê a mesma mulher de antes, o cumprimentar com um aceno de mão. Ele também a cumprimenta com um sorriso, e segue em direção à mesma estante de livros que ele havia ido de manhã, pegando exatamente o mesmo livro, para ler por um tempo, no mínimo. Ele planejava ficar na biblioteca até o sinal tocar, e as aulas voltarem, pois lá era quieto e calmo, além de ter vários livros para ele ler enquanto espera o retorno das aulas.

Logo depois de uma meia hora, as aulas voltam, o que o faz sair da biblioteca e retornar para sua sala. Nota que a sala estava praticamente vazia, pois a maioria dos alunos ficava no refeitório, que era um pouco longe das salas. Vê que tinha apenas a professora e o ruivo de anteriormente. 

— Ué, já chegou? Onde você estava, ou melhor, quem é você? – Pergunta ela. Vendo melhor, Tsunayoshi realmente poderia dizer que ela era linda. Tinha cabelos castanhos claros, arruivados e olhos azuis-céu. 

— Novato, Itália, Sawada Tsunayoshi. – Ele resume em poucas palavras, porém ainda educado. Ela apenas comenta um " Ah.. " compreensivo. E logo em seguida vê a mesma sorrir e lhe desejar boas vindas.

Ele se senta em seu lugar e nota que o ruivo o observava atentamente. Se aproxima se sentando em seu lado, retribuindo o olhar, o que fez o ruivo corar um pouco, coisa que o deixou bem fofo, na opinião de Tsuna, que logo sorriu, deixando o ruivo ainda mais encabulado, conseguindo uma risada do Sawada, que fez o ruivo sorrir também.

A professora que apenas via aquilo surpresa, apenas se permitiu sorrir. Era a primeira vez que alguém daquela escola conseguia fazer o ruivo se soltar pelo menos um pouco, ele nem sequer falava.. aquele havia sido um grande progresso. 

— Ei, como é o seu nome? – O moreno pergunta para o ruivo, que apenas arregala os olhos, deixando a professora curiosa. 

Na verdade, o ruivo havia ficado tão surpreso, que tinha ficado até estático, não conseguiu raciocinar o suficiente para poder responder a pergunta do Sawada em pouco tempo. Na verdade, depois de uns longos segundos, ou melhor, minutos, o ruivo conseguiu voltar para o mundo real.

— Kozato.. Enma.. – Se apresenta baixo o ruivo, surpreendendo a professora. Havia sido a primeira vez que ele falava alguma coisa desde que entrara naquela escola. Ele tinha um terrível estado emocional, pelo que sua família havia dito, e que, por isso, não conversava nem com a própria família e amigos. 

— Ah, eu me chamo – 

— Sawada Tsunayoshi.. eu sei.. – Corta o ruivo, vendo o moreno o olhar curioso, assim como a professora. Ele estava acordado quando o moreno havia sido apresentado, ou o que?

— Como você.. –

— Eu sei.. – Kozato interrompe mais uma vez, respondendo baixo, um tanto triste e melancólico. 

O Sawada pensa em responder, mas lembrou que o ruivo certamente iria lhe interromper, ou simplesmente não o responder, percebeu que era inútil, e desistiu, ficando parado em silêncio apenas observando o ruivo que lhe chamara tanto a atenção, desde que o viu pela primeira vez.

Depois de alguns poucos minutos, os alunos começaram a entrar na sala, despertando a professora de seus pensamentos, desde que o ruivo que supostamente não falava, havia se apresentado e até " conversado " com outra pessoa, aparentemente desconhecida, até então. 

As últimas aulas correm tranquilamente, sem nenhum problema ou incômodo, fato que deixou o moreno grato, e ao mesmo tempo apreensivo. A volta para casa era quando ele mais temia. E, de certa forma, com motivo.

Enquanto voltava, ele acabou por entrar em um beco sem querer, enquanto andava distraído em seus mais profundos pensamentos, o que lhe causaria problemas, pois um grupo de adolescentes aparentemente delinquentes o barrou, e, mesmo sem conhecê-los, Tsuna sabia que iria se encrencar.

E bem, foi o que aconteceu. Por algum motivo, eles bateram no Sawada, que não iria revidar, por mais que pudesse, afinal, isso poderia causar-lhe ainda mais problemas, tanto para si, quanto para seu irmão. E, dar problemas para Giotto era a última coisa que o moreno desejava, por isso apanhava, por mais que sempre que Giotto conseguia perceber — O que não era fácil, já que o Sawada mais novo se preocupava em esconder bem seus machucados — o mesmo ficava preocupado. Por isso mesmo, ele tentava esconder ao máximo possível os machucados, nem que para isso tivesse que inventar alguma desculpa idiota, o que resultou nele sendo conhecido pela família como desajeitado e idiota. 

Porém, algo inesperado aconteceu. Logo depois que o grupo foi embora, enquanto o moreno se levantava suspirando, com as mãos na cabeça, que doía desde que acordou, ele nota uma presença. Assim que vê quem era, se surpreende, principalmente ao ver o olhar triste do outro para si.

— E-Enma..? – Ele pergunta meio sem jeito, não planejava que alguém da escola, muito menos de sua sala visse aquilo. Poderiam contar para os professores, o que daria em problemas, já que teriam que ligar para seu responsável, que no caso era seu irmão.

O ruivo nem chega a responder, apenas se aproxima do moreno que ainda permanecia estático com a presença do mesmo. Assim que chega bem perto, se agacha para observar melhor o moreno que estava caído sentado no chão. 

— Por que você não revidou? – O ruivo faz a pergunta que surpreendeu ainda mais o Sawada. — Eu sei que você conseguiria. Mas não o fez.. por que?

Tsunayoshi, sem escolhas, apenas suspira com as mãos ainda na cabeça. Esse certamente não era o seu dia.. não tinha como ser. Estava horrível, tudo dando errado.

— Para evitar problemas.. – Ele resolve responder simplesmente, agora sendo o ruivo a arregalar os olhos por alguns segundos, e em seguida sorrir.

— Você realmente não mudou nada, não é?.. – O ruivo sussurra para si mesmo, por mais que fosse um pouco audível para o moreno, que ficou confuso. — Vem, vamos logo, antes que chegue alguém. 

Enma estende a mão para o Sawada, que apenas sorri e aceita de bom grado a ajuda do ruivo, que igualmente sorria. 

Assim que ele chega em casa, passa rapidamente escondido entre os cômodos, até conseguir alcançar o seu quarto, que seria onde o mesmo faria seus próprios curativos, o que não seria nenhum pouco difícil para ele, que já estava muito acostumado. O lado positivo de apanhar todos os dias, era o fato de ganhar uma boa resistência à dor, e um corpo mais resistente também, fora o fato de que assim era possível aprender rapidamente a se fazer diversos curativos, o que o ajuda e muito, até mesmo quando seu irmão consegue de alguma forma se machucar — algo que é extremamente raro, devo ressaltar. —, e o moreno precisa fazer seus curativos, já que o mesmo não sabe fazer tal coisa por conta própria, e já que seu irmão é estranhamente bom nisso.

Logo após entrar em seu quarto, ele toma um banho para recuperar um pouco suas forças, em seguida fazendo seus curativos, como sempre. Porém, antes mesmo que acabasse vê sua porta ser aberta sem nenhum aviso prévio, o que o espantou, principalmente quando viu que seu irmão o olhava preocupado. 

— Ah.. oi.. Gio-nii.. – Ele diz meio sem jeito, ele não queria preocupar seu irmão mais velho, ele não queria que o loiro visse seus ferimentos ou curativos, tinha até tido o cuidado de entrar escondido. Mas tudo isso foi pro ralo quando por algum motivo ele resolveu entrar no quarto do menor, e o pegou no flagra.

— Aconteceu novamente, Tsuna? – O loiro pergunta preocupado, porém com o olhar encoberto por sua franja, o que deixava o moreno apreensivo. O mesmo sabia que seu irmão mais velho era super protetor e ciumento.. era óbvio que iria dar merda.

— Sim, mas não foi tão ruim.. até por que alguém chegou pra me ajudar.. – O Sawada menor diz, fazendo o loiro finalmente levantar um pouco mais a cabeça e olhar para o moreno de forma interrogativa.

— Alguém o ajudou, Tsuna? – Ele pergunta certamente surpreso. Normalmente apenas ignoravam, pelo que o seu irmãozinho havia lhe dito. As outras pessoas preferiam não se meter nos problemas dos outros. Pelo menos não quando eles precisam que se metam, por que quando não querem, brota gente até da Antártica para se meter.. isso deixava o loiro irado. 

— Sim.. por mais que tenha chegado um pouco tarde.. – O moreno responde se referindo aos ferimentos que possuía. 

— Pelo menos nesse país tem gente que se preocupa com o próximo.. como ele era? – Ele pergunta baixo. 

— Da minha altura, com cabelos e olhos vermelhos.. – Tsunayoshi responde vendo seu irmão arregalar os olhos, surpreso. Coisa que não era muito comum de se ver, sendo que o loiro era paciente e tranquilo, com uma tranquilidade dificilmente perturbada. 

— Kozato Enma..? – O loiro sussurra em uma pergunta, para si mesmo, porém o moreno ouviu, ficando confuso e curioso. 

Como seu irmão conhecia seu colega de classe?

Porém, antes mesmo que o moreno pudesse perguntar qualquer coisa, é impedido quando seu irmão lhe abraça, bem apertado, surpreendendo o menor, que mesmo sem saber o motivo do abraço repentino, apenas o retribui, já que ele não era capaz de rejeitar um abraço de seu loiro favorito. 

— Gio..? – O moreno estava mais confuso do que nunca, o loiro estava agindo estranhamente. 

— Sinto muito.. por vocês dois.. – Ele diz e só então Tsunayoshi percebe que seu irmão chorava, o que o surpreendeu ainda mais, tanto que ficou estático. 

Por que diabos seu irmão estava chorando, e dizendo que sentia muito?! 

Mas, novamente, antes mesmo de ser capaz de questionar seu irmão por qualquer coisa, o mesmo o interrompe, se afastando do abraço e olhando seu irmãozinho.

— Desculpe, apenas.. esqueça. Vai ser melhor. – Giotto diz com os olhos ainda marejados, porém sorrindo, para tentar tranquilizar o menor, coisa que não foi muito efetiva, já que o mesmo apenas o abraçou mais uma vez, porém mais forte dessa vez.

Certamente o moreno não queria esquecer aquilo. Nem se quisesse esqueceria tão facilmente, na verdade. Era raro ver seu irmão se emocionar, chorar então, nem se fala! Porém, o loiro não costumava esconder as coisas de Tsunayoshi, o que o fez pensar seriamente nisso, já que, a única vez que o loiro escondera algo de si foi algo realmente grave e sério, que na verdade, teria sido melhor se o moreno não tivesse descoberto. 

A verdadeira face de Sawada Iemitsu.. 

Coisa que o deixou sem chão. Nunca imaginaria que alguém tão tapado e idiota, que sempre chamara de pai fosse daquele jeito.. aquilo explicou de uma vez por todas o motivo de Giotto odiar com todas as suas forças, o mesmo. 

Estava tão distraído em pensamentos, que nem percebeu que seu irmão já não o abraçava mais, e muito menos que o observava preocupado. Não era raro encontrar o moreno perdido em pensamentos, mas não era comum vê-lo tão imerso ao ponto de nem notar o afastamento do loiro.

Na verdade, Tsunayoshi só voltou para o mundo real quando Giotto o chamou, e se espantou ao vê-lo já na porta. Esse apenas sorriu para seu amado irmão mais novo, distraído como sempre, e disse que iria para seu quarto. O moreno apenas assente com a cabeça antes de o loiro se retirar. 

O Sawada menor apenas termina de fazer seus curativos, e em seguida se deita — Lê-se se joga — na cama, olhando para o teto de seu quarto, pensativo.

Ele ainda teria que jantar, mas seu irmão certamente entenderia o fato de que o mesmo não estava nenhum pouco afim de fazer isso quando viesse o chamar, por isso, não se preocupou em avisá-lo, e apenas deixou-se ser levado pelo sono. 


Notas Finais


Entãão, não sei quando vai sair o próximo capítulo e nem de qual fic.. (Suspeito que o próximo seja ou de Broken ou dessa mesmo, já que está bem fácil de fazê-la <3), então não me apedrejem! >.<

Bem, vocês perceberam que tem algo errado, certo? Quero dizer, com a reação de Giotto ao saber do Enma, ou sobre o Enma saber demais sobre o Tsuna.. obviamente tem coisa. Se alguém tiver alguma teoria, favor não hesitar em colocá-la nos comentários! =3

Enfiim, espero que tenham gostado e se divertido!
Até a próxima, pessoas! ;D


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