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História Dê-me Amor! - Fofocas - Parte 1


Escrita por: RoxasBevhee

Capítulo 2 - Fofocas - Parte 1


Fanfic / Fanfiction Dê-me Amor! - Fofocas - Parte 1

Já acordo vendo minhas notificações do Chatup. Ontem eu fui dormir tarde, e acordei cedo, agora são 7 horas da manhã. 

 

~ Chatup Sora's Feed:

"Eu não consigo dormir! #insonia" [ às 01:43 ] 

Comentários:

Kairi: Hum sei!

Lea: Claro né! Hu3hu3hu3

Duny: Haha , depois de tudo, quem não? 

Gao: Vai ser o assunto de volta as aulas das fãs Riku! koapakoapakoapa'

~ Notificações - Off

CHEGA! Que isso? Mais que inferno! Não posso acordar que já estou sendo atormentado! Riku, eu vou matá-lo! 

Chatup Now ~ Mensagens de Kairi em "Opa!"

Kairi: O que vocês fizeram? A Madoka e a Lena mandaram esse video. Veja só!

Sora: Ta. Vou ver. 

"Ta legal, essa é a janela da casa do Riku... Hum... Ooh meo! (Muito surpreso!) ... Eu apareço... O Riku me abraça... Meo! O que?! Não pode ser!!! No final do video está escrito: Riku e Sora são gays? " 

Kairi: Já viu? Tava esperando desde às 6 horas. Você acordou tarde!

Sora: Kairi... Eu vou matar o Riku.

Riku: Isso é aqui é um grupo, não é pv u.u não tenho culpa!

Lea: Gente, calma. Riku, vc decide fazer as coisas na janela também, assim não dá. Eu sei que é excitante, mas vc tem sempre uma paparazi, neah! low'

Sora: Lea, o Riku e eu não estamos namorando!

Lea: Então tavam ficando u.u os dois pegando a brisa na janela :)

Sora: Não! Eu não tenho nada com o Riku! >_<

Riku: Vou me lembrar disso toda vez que você vier chorando querendo alguma coisa! ;-;  

Sora: Riku, n confunda as coisas, somos amigos! É isso!

Riku: Isso pra você é nada :( 

Sora: :( Manda suas negas tirar esse video de circulação.

Riku: Não são minhas negas krlh! Meça suas palavras. 

Sora: Vsfdrrr :< 

Riku: Pára aaish! Fica invocado atoa. É só não ligar pra isso. 

Roxas: Você também né, Riku! Denuncia isso! Vocês estão sofrendo invasão de privacidade!

Lea: Amozinho, não piora as coisas :') 

Sora: Riku, vai denunciar essas meninas!

Riku: Nós não temos nada, pra quê isso? :/

Sora: Não é você que vai apanhar de umas fanáticas pelo filhão de ANSEM! 

Riku: Fds! Pra mim, já deu!

Kairi: Riku, Sora... Não briguem por isso.

 "Sora" saiu do grupo. 

Riku: Vou me arrumar.

Kairi: Vamos galera! Temos que convencer as meninas a tirarem o video do ar. Quem fez print? 

Chatup Off ~

Riku estava colocando o uniforme, decidiu sair cedo de casa, ficar andando de bicicleta por aí, pra esfriar a cabeça. "Sora se importa demais com qualquer coisa. Melhor eu manter minhas janelas sempre com cortinas..." Pensei fechando a janela com as cortinas negras que deixaram o quarto sombrio. Xphynx Bat adorou, estava feliz. 

Riku alimentou o Spirit e fez um carinho – Sei que gostou! Vou indo, cuide da casa! – disse e saí do quarto. Peguei minha bike na garagem do meu pai e fui da uns rolé por ae. "O Sora pode me enviar quantas mensagens quiser, mas não vou nem visualizar. Que saco!"

Estava a mãe de Sora fazendo café. Cheirava muito bem, o aroma indicava um café bem ajustado! 

E eu aqui, esperando uma resposta do Riku, ele nem pra visualizar! (Espirrou três vezes) — Você ainda não melhorou dessa gripe! Vou ter que – interrompi dizendo que isso era só por um tempo. Ela colocou a xícara na mesa – Aqui, o café ta pronto. Devo colocar açúcar? – Eu não tava com vontade. Se eu rejeitar a mãe vai ficar zangada. – Não, prefiro sem. – Ela se sentou e preparou seu pão como ela queria. Eu só olhando pro celular, escondido na mochila em meu colo – Eu sei que você está com esse celular aí. Me dá! – Eu fiz o que ela pediu. Às vezes, minha mãe me assusta. Invento qualquer desculpa pra sair cedo – Mãe, vou pra escola cedo hoje – Ela fez que "não" com a cabeça – porque tenho que jogar no time hoje. Ela olhou séria — Hum... Ta bom. 

Ufa! Pensei que ela não ia deixar! Terminei o café, e como já estava arrumado, peguei meu celular com ela. 

Dei comida pro Nick e depois, coloquei ele no quarto pra ele não bagunçar a sala – Quando eu voltar iremos sair! Bom garoto! – Ele emitiu um som bonitinho, fiz um carinho nele o deixando dengoso e saí.

 Até agora nada de respostas. Já estou na praça e, não tem tantas pessoas. Alguns minutos se passaram e eu ouvi o barulho de bicicleta, olhei pro lado, aí vinha o Riku. Parou na minha frente, ofegante e soado. Com cara de nada. Secou o rosto com uma toalhinha que tirou do bolso e me pediu  – A... água? ... – Eu peguei a garrafa térmica na mochila e dei a ele – Não beba tudo! – ele estava com muita cede, a água vazava da boca, escorrendo pelo pescoço, molhando mais o uniforme ensopado de suor. – Desculpa, Sora... Acho que sua água acabou. – ele teve a ousadia de me dizer isso. Me deu a garrafa vazia – Vem comigo, eu vou te levar, ninguém vai te bater.

 Eu olhei sem graça, sentei na garupa e ele foi pedalando. – Sora, você está aí? 

— Que pergunta idiota, Riku!

— Não sinto seu peso. Vamos subir o morro. Segura aí!!!

— NÃO! – Gritei em vão. Me segurei nele, todo soado ele tava. Mas eu estava com muito medo. Não é que ele estava subindo bem? E ainda comigo. – Riku acaba logo com isso!!! Sinto que vamos cair! – eu disse medroso. Ele não disse nada, eu ouvia sua respiração pesada, era incrível a resistência dele. – Ai vem a descida! – Ele disse expirando. 

– Riku!!! 

Nossa, eu gritei até o fim daquela descida terrível! Horrível! "Mamãe, eu vou morrer!!!" Eu só imaginava o pior e por mais soado que ele estivesse, não o larguei! E quando  ele finalmente pedalava lento... Ótimo! Percebi que estava o abraçando, então o larguei... 

Estávamos chegando na escola, era cedo ainda. Quando chegamos, eu pulei daquela garupa às pressas – Ai que alívio! Minha bunda não aguentava mais! – Riku soltou uma gargalhada exagerada, olhei pra ele dando um sorriso de deboche enquanto eu cossava minha bunda. 

Ele estava corado de sol, soado. O sol havia o deixado vermelho igual um camarão, seus olhos estavam bem vívidos. Cristalinos como o oceano calmo... – Sora, são 9 horas ainda. Só vamos entrar meio-dia. Vamos pro terraço? Ele disse prendendo a bicicleta. Quando ele se levantou o sorriso cativante veio junto. – Vamos!

Eu não recusaria! 

Os alunos da manhã que estavam no pátio, nos estranharam. Riku cochichou pra mim: – Sora... Me sinto estranho...

— Eu também... 

Okay... Muito constrangedor!

 No corredor não tinha muita gente. Se algum monitor nos visse, estaríamos fritos! Andamos outros corredores, subimos escadas e abrimos uma porta que deu nos corredores não acessíveis para os alunos, subimos outras duas escadas e enfim chegamos ao terraço! 

— Nossa que adrenalina, Riku! To com medo de ser pego...

Disse arfante. 

— Por mim? Eu sou carinhoso, relaxa! – Ele disse me encostando na parede. 

— Riku... Você por um acaso é gay? — Não por acaso, por opção. E eu não sou gay, sou bi. 

— Desde quando? – Meu rosto pelou, acho que estou vermelho!

— Que fofo! Sora... Fica comigo? Você é meu melhor amigo, nada vai mudar! – Eu disse tentando beijá-lo, mas ele desviava. Era certo que ele tinha uma queda enorme por mim, mas estava dando uma de difícil.

— Eu perguntei e você não respondeu. 

— Sei lá Sora. Você é meu primeiro sonho de consumo homossexual. – Sorriu cativante. "Esse sorriso, me deixa tão apaixonado..." — Nossa... Riku... Eu nunca fiz nada dessas coisas na minha vida. Também não estou – ele pegou em meu queixo me roubando um beijo. Ele parecia me comer com os olhos, tentava invadir minha boca, quando eu a abri, ele a explorava com a língua, e então fechou os olhos. Eu tremia, soava e estava realmente assustado. Tinha algo errado, minhas pernas tremiam... Eu acho que... Ele pegou minha mão, parou o beijo me encarando... – Nossa amor, você está gelado! Calma... – foi a última coisa que ouvi.

Sora estava paralisado, ele estava caindo, mas o segurei. Eu tô surpreso! Eu não entendi, ele desmaiou? Estava gelado! – Sora?! – O deitei em meu colo, sobre a sombra das cisternas de água. – Sora, acorda! – dei batidas de leve em seu rosto. Sacodi... Ele abria os olhos devagar, e se levantando. – Riku... Ai! E-eu não me sinto bem! – Eu sentia calafrios. Estava péssimo... Com... Vertigem? 

– Calma, Sora... Foi só um beijinho! – Abracei, ele estava nervoso demais, coitado! O peguei distraído. – Desculpa amor! – Dei beijinhos no rosto dele. Ele estava quieto, e ficamos abraçados assim: ele no meu colo olhando para algum canto em silêncio total, parando de tremer aos poucos e eu apoiando o queixo sobre sua cabeça, com os braços entrelaçados nele. Eu queria quebrar o silêncio e matar aquilo que estava me matando. Então respirei fundo e falei: – Sora... Por que você tremeu tanto!? Por que desmaiou? 

— Não sei Riku... Não me pergunte... V-você... 

Sora estava chorando! Não creio! ... Ele me odeia? Ele não me ama como eu pensava? Eu estava errado sobre ele? – Sora... Pensei que gostasse de mim... 

— Ma... Mas eu... Eu gosto! 

— Como amigo, eu sei... 

— Não! ... Como você acha. 

— Ah? Como... Eu... Acho? ... Então você me ama a ponto de se entregar de corpo e alma pra mim! ... Obrigada, Sora! – Dei um chupão em seu pescoço, ele gemeu alto, me dando um tapa na coxa. 

– Hey! Desde quando eu aparento querer me entregar pra você? Desgruda! — Sora! – Ele se levantou e eu o virei para me olhar – Posso? – encostei a minha testa na dele, sou alto demais pra ele. Ele corou e disse – Pode – fechando os olhos em seguida. O beijei, calmo e o mais agradável possível que pude, abraçando-o para que se sentisse seguro e mergulhando meus dedos no cabelo dele deixando-o arrepiado. – Que delícia – eu disse, mordisquei o lábio inferior voltando a beijá-lo. 

Sora e Riku finalmente se beijaram. Era mais o Riku que desejava o momento intensamente. Já o Sora, este talvez nem sonhasse. Poderia Riku querer algo sério com esse menino imprevisível e estranho? Ele é muito corajoso! Mas o Sora... Apenas confuso, nem sabe de que forma ama seu amigo. Ele estava surpreso. O amigo disse que era bissexual! Disse que ele era seu sonho de consumo homossexual, e que acha que ele o ama a ponto de se entregar de corpo e alma pra ele. Ainda por cima, agradeceu pela confusão mental que ele tinha no momento! 

"Riku, como eu queria achar isso delicioso, mesmo que por cinco minutos." — Oh my god! – Sora sessou o beijo de Riku o deixando sem graça, parado olhando pra ele. Meteu a mão no bolso e pegou o celular para ver a hora. – Riku, são nove e cinquenta e cinco! Vamos descer? 

— Não, please... Vem cá! Vamos ficar mais um pouco. – Olhar malicioso. Ataquei o pescoço dele, beijando e chupando de leve, apertei suas nadegas com força, ele me bateu e me empurrou.

– Aí na boa! Você é putão! Riku, chega! Eu vou descer sozinho! 

— Sim, sou putão! Me deixa ser seu programa? 

– Peguei em sua mão – Volta aqui, você esta vermelho, ta gostando disso, que eu sei! Está com medo? – Disse prendendo-o num abraço. 

– Riku. Você não pode me largar? Estou com calor!

Sora falou estando corado. 

— É a excitação...  Bora continuar, por favor?! – Riku implorava com certa mãnha, ele estava vermelho, parecia ter cede de Sora.

 – Vou sim, continuar te tampando de tapas e socos!!! – Riku correu com cara de coitado e eu atrás dele querendo retribuir as marcas que ele me fez. 

– Você vai ver só! Tchau! – Peguei minha mochila, desci as escadas, abri uma brecha da porta e espiei, ninguém no corredor. Riku vinha atrás – Nem espera! 

— Vamos, não tem ninguém! 

Aproveitamos pra sair, fomos ligeiros, já estávamos no pátio. Não tinha ninguém. Só funcionários público. Fomos pegar a bike, e Riku inventou: – Vamos dá mais um rolé? – disse me puxando pelo pulso. 

Aceitei, não tinha escolha, então ficamos de bobeira. Ele pagou picolé para ambos, tiramos fotos e postamos no Chatup com #bestfriends, fizemos uma aposta: se ganharmos 100 curtidas, entramos em relacionamento sério, hoje!

 Então deu onze horas e cinquenta minutos, voltamos a escola. Eu morto de sono e o Riku cansado. Estavam todos nos encarando, cochichos eram ouvidos. Ninguém atreveu-se a aproximar. Andamos em direção a nosso grupo e ficamos com os amigos, ate Roxas e Lea começarem a discutir.

— Lea, não tente me enganar. – Roxas falou triste, tinha seus olhos marejados e o rosto bem triste, parecia decepcionado.

— Amor... Foi apenas uma encenação. 

— A é? E pra que? – Debochou.

— Eu tava ajudando o Hyung a testar a Duny... Me desculpa te fazer ficar com ciúmes amor... Veja pelo lado bom, to vendo o quanto você me ama! 

Lea foi surpreendido por um tapa no rosto! Todos tiveram reações como: Ai!, Nossa!, UI! ao mesmo tempo! Muita gente olhou. Roxas saiu do nosso meio e foi para os corredores. O sinal tocou e todos os estudantes foram para os corredores também. Lea correu para alcançar Roxas e tentar convencê-lo de que ele não traiu por Chatup antes que o perdesse na multidão.  

Olhei para Riku – Riku, se sair primeiro me espera! 

– Claro... – Sorri e fui pra minha sala do terceiro ano médio e Sora para o primeiro ano médio. 

O falatório na classe de Riku o irritava, ele queria avançar e socar a cara de Ienzo. 

— Cala a porra da sua boca! Miserável! 

— Seu pai deve ter nojo de você. 

Lea observou Riku, ele sabia que ele iria bater no garoto, então o acalmou  – Calma, Riku. O professor já ta na porta! Depois faça isso.

Lea tinha a voz triste. Riku aceitou o conselho do amigo e se sentou. Todos pararam de falar. Lea foi pro seu canto e o professor de biologia ali parado, desentendido não ligou. E começava a falar sobre Genética, Biotipos e Estereótipos. Um assunto bom, para Riku descobrir por quê Sora não tem ganhado massa muscular. Ele aliviado... 

Chegou uma mensagem de Sora, ele olhou pra baixo escondendo o celular, disfarçado: "Temos 100 likes..." Ele sorriu discreto e voltou a atenção para o professor. 

Na sala de Sora, um Roxas chorava baixinho entre os blá, blá, blás sendo consolado por sua irmã, Namine. Kairi tentava consolar, mas como Lea era seu primo, tudo que ela dissesse sobre ele era para defendê-lo. Sora não aguentava mais aquelas meninas: — Vocês estão namorando? 

— O vídeo é verdadeiro? Vocês transaram? 

— NÃO! E PAREM DE ME ENCHER A PACIÊNCIA! – gritei e elas correram para seus lugares, não por causa de eu, sim pela professora de Matemática, a virada no capeta: Arlene. Roxas me olhou cessado as lágrimas, olhou para aquela pomba gira loira, que piorara seu estado. – Ta com problemas? Vamos resolver! Abram na página 137!

Todos fizeram. Montaram gráficos terríveis com equações dificílimas!

Não demorou muito, o colégio anunciou que o ensino médio 3 seria dispensado por falta de dois professores. Assim que terminou a aula, Riku desceu e ficou esperando junto com Lea, os seus "namoradinhos".

– Riku o que eu faço?

— Transa com ele e faz ele perceber que ele não pode viver sem você! 

— Riku... É o Roxas que me domina, me deixa viciado. Posso ser o ativo, mas ele que me controla na cama. — Você já foi o passivo?

— Nunca. 

— Ah, então... Hey!  Aí vem a fofa da Ino!!!

A garota de olhos azuis e cabelos pretos bem curtos desviava de pessoas em seu caminho ate chegar frente à Riku, que abriu o sorriso mais cativante. — Oi, Riku. – Ela disse abraçando Riku que passou a mão nos cabelos dela e segurou suas delicadas mãos. A menina tinha idêntica altura de Sora, tinha certa semelhança com Kairi, mas ele lembrou que os lábios dela beijavam como o de Sora... "Não totalmente, o Sora tem algo inesplicável!"

 Ele teve um transe ao olhar os olhos da menina, muito semelhantes aos de Sora. – Riku? 

A menina chamou o tirando de transe. Ele – Fala, Ino... – disse.

— É... Verdade que está com o... Sora? 

— Sim... – Ele fez uma careta fofa.

— Isso quer dizer que não vamos mais ficar? <

— Não, quê isso! ... – Lea me deu um tapa na cabeça – Ai! ...

Ela riu delicada. — Você se tornou bi ou...

— Bi, é isso mesmo. 

— Bom... Então, boa sorte no seu lance com o, Sora! E... Posso te dá outro abraço? 

Riku ficou corado e com rosto triste. "Ah, eu gosto dela também, não queria deixar de ficar com ela." – Claro... E você, por favor, continue conversando comigo no Cp. – Solto as mãos dela e a abraço terno. "Ela tem um cheiro tão doce..." Lea bufou, e nos afastamos. Ela sorriu pra mim e se foi. – Tchau! – Eu disse, enquanto olhava ela ir... "Lindas curvas e bumbum de gatinha!" Ouvi passos e a voz de... Sora!

 – Quem era aquela menina, Riku? Ai... Eu não sabia o que fazer! Se olhava pra ele, se eu dizia ninguém – Ino – Olhei pra ele tentando disfarçar meu nervosismo, mas... Sora estava tranquilo – Apenas uma ficante. 

Provoquei. 

— O que? 

Ele esbravejou.

— Ex ficante... 

— Hum... Ta, neah! – Sora bocejou. 

— Vamos? 

Riku pegou em seu pulso, deixando Roxas e Lea conversarem. Mas Roxas não queria conversa e então os dois vieram com Kairi e a Namine. Mais pra frente Sora e Riku iam de encontro a Bicicleta, já eram 5 horas da tarde, os estudantes que passavam faziam caras e olhos. A menina Ino estava conversando com alguém no celular e olhava para eles, mas o reparando apenas: – Riku, essa garota... 

— Quem? 

Olhei para Sora depois de tirar o cadeado da bike. 

– A tal de Ino...

— O que tem ela? 

Olhei acenado pra ela e ela parou de falar no celular e abriu um sorriso acenando. 

— Acho que a conheço... Eu tenho quase certeza.

— Então ela é de sua família mesmo? Vocês be... Hum, eh..  Tem muito em comum fisicamente.–Quase falei asneiras. – Vamos, monte!

Disse montando e ele o fez em silêncio, bocejou e vamos em frente, pedala pra quem te quer: cama! Sora acenou para Kairi e os amigos que vinham atrás. – Se ela é parente eu não sei... Um dia minha mãe falou, que eu tinha uma prima, mas não que ela estudava aqui. Mas, eu já vi a minha prima só que quando eu era bem pequeno, eu não lembro dela, nem nome... Mas de certa forma, quando eu vejo Ino... Esses sentimentos de... Ah... Eu sei lá! 

Riku pedalava em silencio. – Interessante... – Ele disse.



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