História Dê-me Amor! - Fria sexta feira - Parte 2

Assim que os dois sairam de casa, Riku pegou na mão de Sora, que ficou vemelho e tentava não olhar para Riku. Andaram de mãos dadas até dobrarem a pequena curva e logo estavam na casa de Riku. Ao chegarem, Sora se sentou no sofá e Riku beijando sua cabeça lhe disse: – Eu já volto! – E subiu as escadas. " Daqui a 15 minutos..." Ele olhou para o relógio na sala enquanto subia " A chuva vai cair... E então vamos ficar aqui sozinhos... Sora será meu!" Riku tinha um sorriso maldoso nos lábios,  ele imaginava mil e uma formas de preparar Sora, de deixá - lo excitado, com tesão... Riku entrou no banheiro, se despiu, ele estava muito excitado e precisava se segurar. Riku não era de se satisfazer, isso lhe deixava com certa baixo-estima. Ele queria Sora, e hoje seria certo! Sem as roupas, ele entrou debaixo do chuveiro e deixava as águas geladas o acalmar um pouco. Ele olhou pelo basculante... O céu ficou preto por completo. Logo trovões começaram a ser ouvidos e a chuva repentina caía com força! Ao som forte de um trovão,  a luz se apagou e Riku ouviu: – Riku!!! 
Ele viu que foltou luz e ouviu Sora subir as escadas gritando seu nome. O menino entrou no quarto e gritou: – Riku!!! Cadê você!?
– Relaxa aí! Eu tô indo! – Por pura preocupação com o tom de voz assustado de Sora, Riku imediatamente colocou apenas uma toalha em volta de sua cintura e saiu do banho. Ele não enxergava nada, sentiu Sora e logo o menor assustado lhe abraçou. Ele tremeu com o som que um trovão emitiu – Riku... Estou com medo!
– Calma! Espera Sora, vai passar!
Ele se deu conta de que estava nu, aliás,  com apenas uma toalha lhe cobrindo o sexo. "Essa não!  O que o Sora vai pensar!?" – Riku... Você está... Pelado??? – Sora logo corou, mas não se afastou de Riku,  ele cheirava a sabão.  O peitoral do mais velho tinha lhe molhado a face, mas ele não se importou. – Sim... Sora. Me desculpa, fiquei preocupado. 
– Não tem problema... 
Um trovão assustou os dois que se abraçaram mais. Eles riram do pequeno susto. Eles não se enxergavam.  Riku havia cobrido as janelas com cortinas negras e isso deixou ali completamente negro. " Ainda bem que Xphynx Bat tinha ficado na sala!" pensou Riku. – Riku... Se importa de... deitarmos?
– Não... Mas, por quê? – Sora sempre me surpreendendo. 
– Está escuro... Você lembra quando me colocou seu sobretudo e deitamos juntos? 
– Lembro...
Riku foi guiando Sora devagar até suas tíbias encostarem na cama. Então ele sentou e puxou Sora para seu colo, o posicionando sentado de frente para ele.. – Você não se importa? ... Estou apenas de toalha. – Riku falou no ouvido de Sora. Sora não disse nada, ele apenas afogou a cabeça no pescoço de Riku inspirando seu cheiro. Foi aí que a luz voltou, dando cor a pele de Riku. Sora voltou o olhar para os olhos de Riku, que notou Sora tenso, pálido e trêmulo como na primeira vez que eles se beijaram. Sora parecia querer falar algo, mas já fechava os olhos lentamente – Não desmaia, Sora! – Riku imediatamente levantou o menino quase a desmaiar que dizia fraco – Riku... Eu vejo... Tudo... Girar. – Ele não fechou os olhos, Riku então o deitou na cama, mas Sora não queria largá - lo – Sora...  Você está bem? 
– Eu... Fico assim... Quando estou ansioso...
– Calma, por favor, não desmaia! Me deixa pegar um álcool.
– Não vá! – Sora já se instabilizava. Ele conseguia ver Riku, com a cara preocupada. Conseguia sentir que estava envergonhado. – Eu tô bem, Riku. – Sora disse fechando os olhos, franziu a sobrancelha e estava querendo um beijo.  Riku agora ficou surpreso, sorriu de leve e beijou Sora. Um beijo quente... Colocou uma mão na de Sora, enquanto a outra invadia de baixo de sua blusa. – Sora... Você é tão liso... – Falou enquanto beijava e chupava o pescoço do menor. Ele descia a mão que explorava a barriga de Sora, para seu baixo ventre, onde ele apenas passava a mão a fim de conhecer seu membro sobre a calça. – Riku... – Sora falou de olhos fechados, ele estava corado e levemente soado. Ao subir a mão,  foi levantando a camisa de Sora suavemente, Riku sentiu Sora apertar sua mão com força, ele então a largou para ajudar a tirar a camisa. Agora Sora estava sem blusa, mostrando o corpo magrinho e indefinido a Riku, que olhou nos olhos azuis de céu, eles brilhavam o seduzindo. Sora estava quente, envergonhado como ele gostava de vê-lo. Ele aproximou ao rosto de Sora o roubando um beijo muito apaixonante que deixara ambos quase sem ar. Ele foi descendo beijando, chupando e, algumas vezes, mordiscando de leve o fazendo gemer. Ao chegar ao ventre de Sora, Riku olhou para ele de forma sedutora o reprovando com a cabeça. Ele então pôs as mãos preparadas para tirar a calça de Sora. Mas Sora colocou a mão na de Riku – Nã-Não! ... – Ele gaguejou vermelho, fechando os olhos e olhando para baixo. Riku revirou os olhos e ao olhar para o banheiro, teve uma idéia. Então se levantou, encostou a porta do banheiro deixando uma brecha para a luz escapar. Apagou a luz do quarto e voltou para onde estava. – Agora eu posso? – Sora podia ver Riku, mas não muito bem. Ele não falou nada, se sentia sem escolha. Como Riku viu Sora se deitar novamente, ele continuou o que fazia. Abriu o zíper da calça de Sora abrindo - a devagar, ele não sabia, mas isso fez o coração de Sora disparar de medo. O mais velho ia tirando a calça do mais novo, até que se livrou dela. Ele deslizou as mãos que fora das tíbias finas, passando pelas coxas de Sora até que pararam na peça íntima de cor vermelha que ele usava. Riku aproximou os lábios e tirou a peça com a boca, depois a tirou com as mãos.  Em fim, ele deixou seu parceiro nu, como veio ao mundo. Sora não tinha coragem de abrir os olhos, estava com o rosto virado para a parde. Riku tirou a toalha que lhe cobria e agora os dois estavam de igual pra igual. Sora sentiu o membro do mais velho tocar o seu, ele tremeu, sentiu que o pênis de Riku era já desenvolvido. Riku pegou no queixo de Sora fazendo - o lhe encarar, ele riu dos olhos bem fechados de Sora. – O que você tem? ... Abra seus olhos. Você já me viu assim muitas vezes, quando éramos crianças, por quê não agora?  
Sora abriu os olhos devagar, dava pra ver Riku, mas não com tanta clareza. Isso de certa forma lhe encorajou. Ele beijou Riku, que desceu a mão esquerda para apertar a nádega de Sora. Ele arfou, logo voltando a beijar os lábios de Riku, que pegou a mão de Sora e o fez tocar em seu membro. – Sora, me toque...
Sora não entendeu, e ficou apenas sentindo o tamanho, a largura... Ele sentiu medo.

"Nossa, Riku... Como você cresceu! ... Eu não sei o que fazer!" Pensou.

Riku parou o beijo, encostou a testa na de Sora e riu baixo – Sora... Eu vou te ensinar. Vou fazer em você primeiro.
Ele então pegou no membro de Sora, que ainda não estava desenvolvido por completo, mas ignorou o fato. Olhando para Sora, vendo cada expressão de reação,  ele primeiro tocou a glande delicadamente, e apertou de leve os genitais dele, depois fazendo um movimento de sobe e desce. Sora delicadamente abria os lábios,  franziu as sobrancelhas que lhe davam um toque inocente, suas bochechas estavam vermelhas e ele logo soltava leves gemidos. Sora se assustou, ele pesou que ia urinar, colocou a mão na de Riku que trabalhava ali, e acelerou, não parou e disse – Pode deixar vir, Sora... – Riku tinha um sorrizinho malicioso nos lábios. – Riku... Ah... Ri... 
Ele não terminou de falar, ele afundou a cabeça no travesseiro soltando um gemido de prazer intenso. Ele nunca antes tinha sentido aquela sensação. Era maravilhosa. Riku tinha sua mão melada pelo gozo de seu pequeno parceiro. Ele atacou sua boca, tocando com a língua explorando o. Sora deslizava a mão pelo abdômen de Riku sobre ele, agora teria que mostrar que aprendeu. Então, ele começou a fazer o movimento de vai e vem, enquanto Riku beijava toda a face dele – Mais rápido! ... – Ele sussurrou no ouvido de Sora, dando uma mordiscada ali. O menino mais novo se sentia bastante excitado com a voz do parceiro, ele acelerou os movimentos, ele apertou um pouco, sem querer,  e Riku chupou seu pescoço pelo que sentiu. Era bom. Sora fazia o mais rápido que podia, até que Riku gozou. Ele soltou um gemido contido e ofegante disse: – Sora... Agora, abra as pernas...

Colocou a mão no membro enquanto Sora abria as pernas devagar, ele ficou curioso. Riku então mirou a glande dele na entrada de Sora, encostou ali a fim de molhar sua entrada, fazia um "carinho" ali, deixando o bem escorregadio. – Riku... 
– Pode ficar calmo... – Riku beijou seu lábio, Sora parecia com medo – Serei cuidadoso.
Então ele encostou um dedo no ânus de Sora, massageou a região,  Sora achava aquilo agradável. Riku estava ereto há um bom tempo m,as ele não tinha pressa. Meteu devagarinho o dedo indicador, indo e voltando com cuidado. Sora gostava, ele apertava os dedos nos lençóis. E o parceiro metia o segundo dedo, fazendo movimentos dentro de Sora. Ele agora, abria mais as pernas, colocando-as com o joelho na altura da cintura de Riku. – Você gosta... 
– Ah... Riku... – Sora chegava a babar. E Riku o beijava mais.  Ele pegou em seu membro e novamente posicionou a glande na entrada de Sora, molhando-o mais. Ele introduziu com cuidado a glande no ânus de Sora, sem invadi por completo e ele gemeu,  gozando. Riku pegou no membro dele e o masturbou um pouco. Quando percebeu que ele iria ejacular, aproveitou para empurrar seu membro por completo em Sora que gemeu, mas agora não sabia se chorava. De certa forma doía.  – Riku! ... Ai... Isso dói!  ... Para! – Agora Sora chorava. E mesmo assim, Riku começou a estocar certeiro. – Se para... Não vai ser sexo. – Ele beijou os lábios trêmulos e molhados de Sora que gemia de dor. Sentia o membro largo e médio de Riku estocar com mais força, até que Riku gemeu de prazer, ejaculando em Sora. Ele continuou a estocar, Sora arranhava suas costas enquanto chorava. – Riku! ... Pa-para! Aah... – Implorava. Riku não lhe dava ouvidos. Ele parou com seu membro dentro de Sora, tentou melhorar a posição do mais novo, até fazer com que suas coxas ficassem juntas ao tronco dele, facilitando a penetração dele. Ele pegou no membro quase esquecido de Sora e começou a masturbá-lo penetrando seu membro junto. Sora aos poucos ia se acostumando e a dor sumia, se tornando um pequeno encomodo. Riku gemeu denovo,  e Sora sentia Riku gozando dentro dele, isso o deixou excitado fazendo - o também gozar... Ele sentia algo tão bom, e gostoso atrás e na frente. Riku penetrava rápido,  mas cuidadoso nunca indo tão profundo, talvez isso doesse no mais novo. Ele gozou junto com Sora e os dois gemera juntos. Riku se deitou ao lado de Sora que enfim abaixou as pernas... Ele se virou para Riku que estava ofegante como ele, olhou naqueles olhos azuis esverdeados, e o beijou abraçando-o, marcando seu peitoral com um chupão... Aquela sexta feira podia estar tempestaduosa e fria, mas para aqueles dois, estava quente e prazerosa.  – Riku... Eu te amo. 

Isso surpreendeu Riku, pois era tudo que ele queria ouvir.

– Sora... Você é tudo que eu sonhei pra mim. Eu... Te amo... Gostoso! 

Sora ficou corado e sorriu deixando lágrimas escaparem de seus olhos, ele o beijou lhe mais uma vez e afogou o rosto no peito de Riku que o envolvia com os braços fortes... Nada os separariam agora.