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História De Paris, com amor - Cavani - Bobo apaixonado.


Escrita por: CookieHanz

Notas do Autor


Hey sweet hearts!
Vim aqui trazer um capitulo curtinho só pra dizer que só vou conseguir postar mais caps na terça. Tanto aqui, quanto na Campo Minado. Tive um problema com o arquivo de Campo MInado no Word e tive que reescrever os caps que já tinha. Mas juro juradinho que terça sai att lá e aqui.
Amo vocês! <3

Capítulo 28 - Cavani - Bobo apaixonado.


Fanfic / Fanfiction De Paris, com amor - Cavani - Bobo apaixonado.

Edinson Cavani

 

- Me sinto como se estivesse ligada na tomada. – Amélie quase sussurra.

Está parada em minha frente, os olhos acesos e a respiração meio ofegante de ter beijado o caminho todo até meu apartamento. Suas bochechas estão rosadas e isso me faz sorrir. Tudo faz.

- Quando eu estava prestes a entrar numa igreja lotada de gente que eu não conhecia... e eu me dei conta que não era... Não era você lá pra me trazer paz... Me bateu um desespero. – ela aperta os olhos. - Eu tentei pensar num futuro sem você. Não me veio nada. Você estava lá em cada futuro perfeito e feliz. E aí eu banquei a louca e fui...

- Você foi! – eu sorri dando um passo em sua direção.

- Eu fui. – ela ri. – Eu tô aqui. E você... Você está bem aqui. – seus dedos tocaram meu rosto e eu não consegui parar de sorrir.

- Estou. – eu seguro seu rosto. – Estou bem aqui. – nossas testas estavam coladas e eu podia sentir seu hálito frio em meus lábios. – Eu sou provavelmente o cara mais feliz do mundo hoje. – eu sussurro e ela ri. Ri alto franzindo o nariz daquele jeito dela, antes de me puxar e me beijar.

Seus lábios avançam nos meus, firmes, mas lentos. Um beijo demorado e cheio de vontade e desejo reprimido há tanto tempo. Puxo seu corpo pra perto do meu e sinto suas mãos pequenas escorregarem por dentro da minha camisa. Suas unhas encontram minha pele e eu solto um suspiro sentindo a êxtase do seu toque. Então ela segura a barra da minha camisa e a puxa pra cima, e eu levanto os braços pra ajuda-la a tirar.

Ela toca meu peito e beija no mesmo lugar. E eu quero gritar de felicidade, mas fico meio parado, chocado com o que seu toque me provoca.

Minhas mãos se estreitam em sua cintura e sinto a textura da renda do vestido. E quero tirá-lo. Quero tanto... Meus dedos encontram a fileira de botões pequenos em suas costas e então ela se afasta só um pouco. E por um segundo acho que ela vai me mandar parar e correr dali, como um sonho bom em que a gente acorda. Mas então ela vira de costas e coloca os cabelos de lado, como se me desse permissão pra abrir cada botão. E eu abro. Um por um. Até suas costas estarem à mostra implorando por um toque, por um beijo...

Afasto o vestido e o passo pelos ombros deixando o tecido escorregar por seu corpo até formar uma poça ao redor dos seus pés. Ela se vira de volta pra mim e sai da “poça” de tecido branca. E eu observo seu corpo seminu à minha frente, meu coração começando a acelerar. Eu posso jurar que suas bochechas coraram mais e sacudo um pouco a cabeça antes de voltar a tocá-la.

Primeiro a nuca, e então os ombros, e a cintura... Suas mãos alcançam meu pescoço e eu a puxo de vez, voltando a beijá-la. E eu a quero tanto que preciso controlar o impulso de ficar ali mesmo na sala Aos tropeços seguimos pro meu quarto e rimos quando ela puxa o cós da minha calça pra desabotoar no meio do corredor. E minha calça fica ali.

- Edi... – um gemido escapa de seus lábios quando eu a levanto no colo pra coloca-la deitada em minha cama, me ajoelho entre suas pernas.

E então ela está ali, bem no meio dos meus lençóis, cachos loiros por toda parte e olhos grandes me encarando...

- Você é tão linda... – eu sussurro e ela se ajoelha na cama também.

- Você é lindo... Por fora... – ela beija minha bochecha e meu nariz. – E por dentro. – beija meu queixo e sobe pra minha orelha. E enquanto suas mãos se embrenham em meus cabelos me causando arrepios, as minhas encontram o fecho do sutiã branco. Brinco com a renda antes de desatar e jogar a peça em qualquer lugar do quarto.

Eu não sei o que acontece quando nossos corpos se tocam, sem nada entre a gente. É como se entrássemos em combustão e tudo que precisamos é queimar mais. E mais. E muito mais.

Suas pernas se fecham ao redor do meu quadril, aumentando nosso contato e eu travo os dentes pra não gritar. Seu cheiro está em toda parte e não tem um centímetro do meu corpo que não esteja em contato com o seu, e ainda assim eu quero mais. É como se eu nunca pudesse ter o suficiente dela. E essa dança nos conduz pra algo maior que a gente nunca pôde experimentar...

E meu Deus, como eu amo essa mulher!

Amo cada pedacinho dela. Cada pedacinho novo que descubro em cada beijo. Cada pedacinho antigo que redescubro em cada suspiro.

- Edi... – cada vez que meu nome escapa de seus lábios um arrepio ataca minha espinha e me faz querer gritar. – Edi, eu te amo. – ela diz num quase grito e é como se isso causasse a explosão. Meu corpo pulsa num prazer desenfreado conectado ao pulsar do seu.

- Amélie...

E é tudo. Ela é tudo. Ela sou eu e eu sou ela. Sou dela. E é como se sempre tivesse sido.

Nossas respirações ofegantes se confundem e eu a abraço, como se precisasse dela pra respirar melhor. Ela me abraça de corpo inteiro e beija meu peito, e eu sinto seu sorriso em minha pele.

- Eu amo você. – eu sussurro e a vejo levantar os olhos pra mim.

- Eu também... – ela sussurra de volta e eu sorrio como um bobo apaixonado. Que é o que eu sou mesmo. 


Notas Finais


;)


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