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História De Repente aconteceu - A parte em que tento entender Rukia


Escrita por: Mara-Kuchiki

Capítulo 20 - A parte em que tento entender Rukia


Fanfic / Fanfiction De Repente aconteceu - A parte em que tento entender Rukia

No capítulo anterior:

- Você pensa o que sobre tudo isso? – ok, não foi exatamente isso que queria dizer, me enrolei todo e naquele momento só torcia para Rukia ter entendi o que queria dizer para não ser preciso me explicar.

- Tudo isso? Do que ta falando, Ichigo? Não vai me dizer que andou bêbedo? – como imaginei, ela não entendeu nada. Que droga. Vamos nós outro vez.

- Logico que não. Nunca mais coloco bebida alcoólica em minha boca, á ultima vez que fiz isso eu... – me calei ao perceber os olhos arregalados de Rukia sobre os meus. Já disse que não sou bom com as palavras e quando estou nervoso as coisas só pioram.

Ela abaixou a cabeça, mexeu nos dedos e voltou a olhar para mim. Eu confesso que não conseguia entender que expressão era aquela no rosto de Rukia, mas em seus olhos tinha um brilho diferente, algo que não sei precisar se era bom ou ruim, mas que fez meu coração acelerar no peito.

A parte em que tento entender Rukia

 

- Ichigo você... Se arrepende daquela noite? – sim, é evidente que sei de qual noite Rukia se referia, o grande “X” da questão era de que eu não sabia se deveria falar a verdade ou mentir. Talvez a verdade a deixaria triste.

 

- Por muitas vezes me arrependi de ter participado daquela brincadeira idiota do Keigo, mas só porque não queria te ver triste. Depois que descobriu a gravidez você pareceu se trancar dentro de si mesmo e eu  não conseguia saber o que passava por sua cabeça. Esses foram os únicos motivos que me levou a me arrepender daquela noite. Agora se sua pergunta é - se eu me arrependi por você ter ficado gravida -  a resposta é – não - . Ichiro é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida e eu nem consigo imaginar meus dias sem ele.

Optei por falar a verdade, até demais por sinal. Rukia me olhava e seu silencio era tão incomodo. Não saber o que ela estava pensado me deixava agoniado.

- Eu já te falei uma vez como me sentia em relação aquela noite e a gravidez. Sem arrependimentos. Acho que se tivesse de escolher estar naquela festa e acordar ao seu lado nua na manhã seguinte eu o faria quantas vezes fossem necessárias porque hoje nós temos Ichiro e apesar de ainda não poder voltar ao meu trabalho no gotei 13, eu sou feliz, muito feliz.

Rukia tem razão, ela já me disse algo parecido a isso antes, mas acho que se ela repetir umas mil vezes minha reação sempre vai ser a mesma. Qual? Meu coração se enche de alegria e eu me sinto tão bem em saber que ela é feliz com a vida que pude lhe oferecer.

- Uma pena que não se lembra do que aconteceu naquela noite... – que droga. Eu disse que só falo besteira quando estou nervoso. Quando me dei conta do absurdo que disse já tinha saído e Rukia me olhava com a expressão em um misto de surpresa e timidez ao julgar por suas bochechas coradas.

Já me preparava para levar uma voadora, mas...

- Não me lembro de tudo, mas algumas coisas sim. – como assim? Desde quando Rukia se lembrou? Meu rosto queimou de vergonha. Será que ela se lembra das mesmas coisas que eu? Porque as que me lembro foram bem intensas.

- L-Lem... bra? – que droga, acabei gaguejando feito um bobo.

- Me lembro que você estava na escada e eu sentei em seu colo. – ela ficou tão vermelho, acho que as lembranças a constrangia tanto quanto a mim. – Você disse que aquilo não era certo porque estávamos bêbados e no dia seguinte eu me arrependeria... – ela se calou e eu fiquei inquieto querendo saber muito mais.

- Não me lembrava disso. O que aconteceu depois? – minha curiosidade era maio que a vergonha.

- Eu disse que nunca me arrependeria e te beijei. – ela vira o rosto para o lado. Se minha face estava queimando a de Rukia deveria estar em chamas. – Depois disse as imagens ficam meio embaralhadas. Me lembro da gente já no quarto... bom, acho melhor ignorar essa parte.

Ela tinha razão, era constrangedor conversar sobre isso, mas havia uma coisa que queria saber e não poderia deixar escapar. Aquele momento seria minha deixa para esclarecer algumas coisas entre mim e Rukia e não poderia desperdiçar a oportunidade.

Pensamento de Ichigo:

- O que acha de ser minha namorada? – eu acariciava o rosto de Rukia que estava próximo ao meu. Tinha acabo de fazer amor pela segunda vez e ela estava em meus braços.

- Só ta falando isso porque está bêbado. Amanhã nem vai se lembrar. – ela já estava quase pegando no sono, mas eu não queria deixa-la dormir, aquela noite tinha sido tão gostosa que por mim poderia durar para sempre.

- Eu vou me lembrar sim. Como esqueceria a melhor noite da minha vida?

- Aposto que já teve noites melhores que essa e com mulheres bem mais sexy que eu.

- Eu já tive sim noites muito prazerosa, mas nunca como essa porque a diferença e que eu gosto de você, Rukia. – naquele momento eu não pensava com clareza, apenas falava o que sentia.

- Eu também gosto de você. – ela disse e depois deu um lindo sorriso. Ah como era bom vê-la sorri. – Eu vou ser sua namorada, Ichigo.  Mas só se me prometer que vai fazer amor apenas comigo.

- Só com você, Rukia. – a beijei sentindo a textura e macies aqueles lábios tão gostosos de beijar. Mais uma vez naquela noite meu coração estava disparado e a única mulher que conseguia essa façanha era... minha Rukia.

Fim do pensamento.

- Se lembra de dizer que gostava de mim? – falei rápido sem pensar muito senão desistiria. Ela voltou a me fitar. Ao julgar por sua cara de espanto, Rukia não esperava por aquela pergunta.

- Eu lembro de você pedindo para namorar comigo e dizendo que gosta de mim. – que droga, ela se lembrava sim. Ainda não decidi se isso é bom ou ruim.

- Não foi bem assim que aconteceu. – desconversei. Eu estava morrendo de vergonha.

- Foi sim. Quando me lembrei disso foi bem chocante, mas depois pensei e acho que soa melhor estar gravida do namorado que amigo né? – ela sorriu e isso me deixou mais tranquilo.

- Tem razão. – foi exatamente isso que pensei quando tive essa lembrança.

- Agora eu sou sua esposa. – é impressão minha ou a voz de Rukia ficou mais doce ao dizer isso?

- Minha mulher. – não queria ter dito essa frase de forma tão sexy, saiu naturalmente.

Ela desceu da cama ficando de pé de frente a mim e disse: E ainda gosta de mim como naquela noite? – Meu coração parecia que ia saltar pela boca a qualquer momento. Aquilo estava mesmo acontecendo ou era mais um de meus sonhos eróticos?

- E-Eu... – respirei fundo na tentativa de me acalmar, mas não adiantou muito, pois Rukia levou a mão em minha cabeça fazendo uma tímida caricia.  -... Gosto. – não sei te dizer como consegui falar com aqueles olhos violetas vibrantes me olhando intensamente.

Ela sorri. Não foi um sorri largo, mas ver aquele sorriso, mesmo que singelo em seus lábios me deixou mais calmo, isso significava que eu não tinha falado besteira. 

- Agora que estamos casados seria natural se voltássemos a fazer...- Ela parecia não achar as palavras certas para se expressar. Eu entendi onde Rukia queria chegar, mas precisava deixa-la falar, se estivesse equivocado correria o risco dela me esganar. -... o mesmo que fizemos naquela noite.

- Sim, seria. – eu estava tão feliz que minha vontade era pular e girar com Rukia em meu colo, mas optei por me conter, o melhor era deixa-la conduzir a situação assim eu não faria nenhuma besteira.

Rukia segurou em uma das minhas mãos e beijou. Rapidamente meu braço livre enlaçou sua cintura a trazendo para junto de mim.

Inclinei meu corpo para que nossos rostos ficassem equiparados, Rukia  encostou seu nariz ao meu e disse: E você quer?

- Hã? – fiquei tão perdido com aquele olhar sobre o meu que não entendi o que ela quis dizer, apesar de ser obvio.

- Fazer amor comigo... outra vez. – se não conhecesse Rukia muito bem diria que aquela pessoa a minha frente não era ela, mas eu sabia que sim, e que de fato ela estava sendo verdadeira em suas palavras. Porém uma coisa me incomodava naquele momento: tudo aquilo significava que Rukia me amava ou era apenas desejo?

- E-Eu... quero, mas e você... bem, quero dizer...

- Sim, eu quero. – ela me interrompeu.

Eu confesso que gelei quando senti a mão dela na bainha da minha camisa. Ela tirou a peça de roupa e suas mãos deslizaram por meus braços e peito. – Você é meu marido não é? – quase perdi o folego quando senti a boquinha delicada e quente de Rukia beijar meu peito, aquilo foi incrível.

Logico que sou Rukia, mas o que quero saber e se você quer fazer amor comigo porque me ama ou só por desejo ou pior... obrigação.

Era isso que deveria ter perguntado, mas ao invés disso as únicas coisas que saíram de minha boca foram “Sim, sou”. Senti-me um idiota por não ser capaz de dizer a ela tudo que sentia e perguntar o que queria saber.

Os lábios de Rukia selaram nos meus em um beijo gostoso. Sim, ela já sabia beijar e muito bem por sinal, a final, vínhamos treinando há algum tempo.

Na mesma hora senti meu corpo responder aquela caricia, eu fiquei excitado. O que posso fazer, essa mulher tem um poder de sedução tão grande sobre mim que me sinto uma marionete em suas mãos.

Eu me perdi completamente em seus lábios colados aos meus, sua língua dentro da minha boca e eu a sugava avidamente.  A mão macia de Rukia tocando e acariciando minha pele. Só me dei conta da proporção de meu desejo por Rukia naquele exato momento em que a tive tão entregue a mim.

Quando ela largou meus lábios eu foi direto beijar seu pescoço que me pareceu tão delicioso e tinha razão. A pela de Rukia era macia, cheirosa e enquanto mais minha boca a tocava mais tinha vontade de continuar.

Senti seu corpo estremecer e a respiração dela ficar ofegante quando minhas mãos tocarem em seus seios. Eu recuei temendo ter ido rápido demais, porem Rukia me olhou com uma expressão nada satisfeita.

- O que foi? Prefere tocar sem a roupa? – ela fala serio como se estivesse me perguntando se queria meu café com ou sem leite.

- E-Eu... – me senti um idiota, a inexperiente aqui é Rukia e não eu.

Ela não esperou eu responder e abriu os três  botões de sua camisona que tinha na região dos seio. Eles não ficaram totalmente expostos, mas consegui ver boa parte e confesso que ainda eram tão lindos como me lembrava.

- Ta bom assim? – aquela carinha de inocente só me deixou ainda mais excitado. Se ela estava fazendo intencione não sei dizer, o fato é que me deixou maluco.

Tomei seus lábios de forma urgente. Ah como desejei fazer amor com ela e saber que a teria novamente era tão bom que não sabia como agir ou o que fazer, parecia um adolescente que estava tendo sua primeira experiência sexual.

Levei minha mão no decote dela e toquei em seus seios nu, primeira um e depois o outro. A sensação foi incrível e o melhor de tudo era que meus olhos estavam fitos nos de Rukia. Era tão gostoso ver a reação dela enquanto lhe fazia caricias. Naquele momento tive a certeza de que Rukia me desejava tanto quanto eu a ela.

Voltei a beija-la e enquanto sugava sua língua, minha mão estava dentro de sua camisola tocando os seios durinhos de Rukia e ela dava gemidos abafados. Suas mãos apertavam e acariciavam partes de meu corpo. Finalmente faria amor com minha esposa, isso era um sonho? Com certeza não!

Segurei na barra da sua camisola e a puxei para cima deixando minha esposa apenas de calcinha. Uma calcinha rosa com estampas de morando, nada sexy, mas bem fofa.

Ela pareceu não se importar com a quase nudez, pelo contrario, seu olhar me transmitia o quanto me desejava, isso me deixou feliz, mas o que gostaria mesmo era de perguntar se Rukia me amava. Ah, sei que to sendo meloso, mas naquele momento era assim que me sentia.

Que foi? Não to falando isso porque eu amo Rukia, não tem nada haver. É só curiosidade mesmo.

Deslizei minhas mãos na cintura de Rukia e fui subindo ate tocar em seus seios. Eles eram macinhos e rígidos, muito bom toca-los. Olhei para minha mulher e ela me fitava, parecia curiosa para saber qual seria meu próximo passo.

Voltei a beijar seus lábios e com as mãos dava uns apertos em suas coxas, ela adora, pois gemia baixinho. Passeei por todo seu corpo, larguei seus lábios e beijei o pescoço descendo ate os seios os apetando delicadamente.

 

Levei uma de minhas mãos em seu rosto e acariciei. Ela fechou os olhos e em seguida os abriu. Eu a beijei, queria voltar a sentir o sabor de seus lábios novamente, eles eram viciantes. Enquanto minha língua invadia sua boca apalpava seus seios. Com o dedo circulava o biquinho e sentia o corpo de Rukia ficar enrijecido quando fazia tal coisa e isso me deixou empolgado.

Larguei seus lábios e minha boca fez uma trilha até chegar aos seios de Rukia, mordisquei seu biquinho com carinho, passei minha língua em volta e o abocanhei chupando-os um depois o outro. Uma sensação incrível tomou conta de mim e meu corpo passou a reagir com tremores quase imperceptíveis, minha vontade era suga-los com força, mas não queria machuca-la.

Tudo foi tão louco que quando dei por mim Rukia já estava sentada em meu colo com as pernas envolta de minha cintura. Tenho certeza que ela sentia meu membro rígido em baixo de si, mas não parecia se incomodar.

Rukia passou a gemer, de inicio era baixo, logo foi ficando mais intenso e isso me deixava maluco. Comecei a chupar seus seios novamente de forma avida, colocava o rosto no meio deles, apertava-os, ora mordiscava ora os sugava. Aquilo tinha virado um frenesi do qual não conseguia mais conter e tudo isso acontecia ao som de3licioso dos gemidos de Rukia.

- Ichigooo... – quase fui à loucura quando ela chamou por meu nome, aquilo foi demais para mim.

Levantei-me com ela em meu colo e a deitei na cama. Tirei minhas ultimas peças de roupa com o olhar atento de Rukia sobre mim. Posicionei-me entre sues perna e a senti recuar um pouco o corpo com minha iniciativa.

- Ta tudo bem? – se Rukia não estivesse certa de que queria mesmo fazer amor comigo eu nunca a obrigaria.

- Sim. Desculpe, só que... ainda não to acostumada com isso.

Selei meus lábios ao dela em um beijo terno, queria passar tranquilidade para ela. – Confia em mim?

- Sim. – ela sorriu e eu fiquei todo derretido. Ia beija-la quando Rukia disse: Ichigo?

- Humm? – não queria muito papo, estava tão excitado que só pensava em fazer amor com ela.

- Acha que vou engravidar novamente? – tai uma coisa que não tinha pensado. Sei que isso não é muito romântico de se dizer, mas Ichiro só tem dois meses e não seria legal outro filho agora, eu nem terminei a faculdade.

- Ainda ta tomando aquele remédio que meu pai te deu? – Me refiro ao anticonceptivo que meu pai deu a Rukia falando que era para dar mais leite.

- Sim. Tomo todos os dias, não quero deixar meu filho com fome, seu pai disse que se não tomar o leite vai secar. – velho cretino, tadinha da minha esposa, mas não posso negar que estou feliz em saber que não tem chance de eu e Rukia termos outro filho agora.

- Então não precisa se preocupar que não vai engravidar. – ela pareceu meio confusa, mas eu não tinha tempo de explica-la nada, meu corpo estava em chamas sedento pelo dela. Ao notar que ela ia falar alguma coisa não permiti. Voltei a beija-la enquanto meu membro invadia sua intimidade. 

Em algum momento percebi que aquilo estava desconfortável, parei, acariciei seus seios, os coloquei na boca, fazia de tudo para deixa-la relaxada e funcionou, agora eu e Rukia éramos apenas um.

Movia-me lentamente e conforme aumentava a velocidade Rukia gemia mais e mais e aquilo me deixava tão excitado, ainda mais. Eu estava fazendo amor com Rukia novamente, tanto que a desejei, ansiei por esse momento e ele finalmente aconteceu.

Eu sentia o atrito da pele quente e suada de minha linda esposa sobre a minha. O cheiro dela ficava impregnando em meu corpo e eu adorava aqui. Era bom saber que estava dando prazer para Rukia, minha Rukia.

Sussurrava em seu ouvido o quanto ela era gostosa e como estava bom tê-la nua em meus braços. Ela riscava meus braços com suas unhas e tudo que podia fazer era gemer. Aquela mulher estava me enlouquecendo.

Senti a respiração de Rukia ficar cada vez mais ofegante, o som de seus gemidos e múrmuros cada vez mais carregados de desejos. Seu corpo suava ao ritmo que eu investia contra sua intimidade. Confesso que delirava ao sentir a intimidade dela contrair a minha. Estar dentro de Rukia era de um prazer absoluto, não consigo expressar com palavras. 

Foi entre um ir e ir constante e cheio de desejo que escutei os últimos gemidos da mulher que eu estava dando prazer. Excitou-me tanto vê-la alcançar o orgasmo que também me derramei dentro dela chegando ao ápice daquele ato.

Depois de gemidos, múrmuros e suspiros agora a única coisa que se  conseguia ouvir em meu quarto era nossas respiração ofegantes.

Continua...

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Esse foi meu primeiro hentai narrado na primeira pessoa. O que acharam? Comparado com os que escrevi na terceira pessoa, qual deles é melhor?

Não deixem de ler sem comentar, por favor.

Pessoal, mas uma vez estou postando sem revisar ta, por isso me desculpe pelos erros, assim que a Adolf0 me entregar o revisado eu arrumo.

AVISO:

Mudei o dia de postagem da fic, ela vai ser atualizada toda segunda.

Obrigada a todos!!!


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